De Nossos Leitores
Simples Paixonite?
Escrevo para agradecer-lhes os artigos de Despertai!, “Os Jovens Perguntam . . . Quem Disse que É Apenas Paixonite” e “Como Libertar-me Duma Paixonite?”. (8 e 22 de janeiro de 1987) Tenho 15 anos, sou batizada, e namorava um rapaz de 22 anos que era apenas estudante [da Bíblia]. Íamo-nos casar, mas graças aos artigos, livrei-me desse casamento. Descobri que ele só se interessava em mim e não prestava adoração a Jeová. Agora descobri que o verdadeiro amor observa as qualidades da outra pessoa. Reconheço que meus pais estavam certos quando me falavam que ele não era a pessoa certa para mim. Se tivesse me casado com ele, hoje eu estaria fora da congregação. Estou resolvendo umas calúnias que ele inventou por eu não ter aceito o namoro imoral que ele queria e não ter casado com ele.
L. N. S., Rio de Janeiro, Brasil.
Gostaria muito de agradecer-lhes o artigo de Despertai!, “Os Jovens Perguntam . . . Como Libertar-me Duma Paixonite?”. (22 de janeiro de 1987) Posso garantir-lhes que não só eu, mas muitos amigos e irmãos da congregação estávamos mesmo necessitando destas informações. Ajudou-nos por mostrar-nos que não somos os únicos a ter o problema e não somos anormais por tê-lo. Até Salomão não conseguiu conquistar a mulher que amava. Importante é que deixa-nos ver que o problema, apesar de normal, precisa ser controlado. As sugestões dadas no artigo são muito válidas. Também nos ajudou a ver que nem sempre palavras e gestos de alguém significam que tenha interesse em nós. Gostei também do último parágrafo da página 19, que perguntava: “Está pronto para enfrentar as pressões e as responsabilidades do casamento?” Ele nos ajuda a parar e a pensar em nossa situação, e a necessidade de falarmos sobre isso a nossos pais. Agradeço-lhes por cuidarem tão bem de nós, jovens.
R. S. J., Salvador, Brasil.
Desejo expressar minha gratidão pelo que escreveram nos artigos sob “Os Jovens Perguntam . . . ‘Quem Disse que É Apenas Paixonite?’” e “Como Libertar-me Duma Paixonite?”. (8 e 22 de janeiro de 1987) Já faz muitos anos que tenho este problema, estando “apaixonado” por uma moça que é mais velha do que eu. Muitos tentaram persuadir-me a esquecê-la, mas sem resultados. Depois de ler os dois artigos, e compreender que alguém realmente me entendia e me podia oferecer boas sugestões, eu finalmente decidi deixar as coisas como estão e retornar a uma vida normal.
G. T., Itália.
O Mundo Desde 1914
Aprecio especialmente a série de artigos intitulada “O Mundo Desde 1914”. (8 de março até 22 de junho de 1987) Existem tantas particularidades históricas e pormenores que mostram as rápidas mudanças ocorridas no cenário mundial, que levam à “grande tribulação”. (Mateus 24:21) Sem este tipo de informações, ficaríamos realmente perdidos. A disposição secular deste mundo é deveras contrária a Deus, e só pode acabar na destruição. Realmente aprecio a excelente matéria que ajuda todas as pessoas refletivas a compreender que o homem tem de voltar-se para Jeová em busca de salvação, e aceitar suas provisões para a vida eterna.
P. H., Inglaterra.
Apreço por Despertai!
Tenho lido Despertai! por dois anos, embora não de forma ininterrupta. Agora, tenho a feliz oportunidade de contar, entre os meus alunos, com uma menina que é Testemunha de Jeová, e que sugeriu que eu assinasse a revista e assim me tornasse leitor regular dela. Não quero perder essa chance, há muito procurada por mim. Despertai! deveria ser divulgada também entre os jovens estudantes nas escolas, pois é científica, acessível e tremendamente orientadora, especialmente quando aborda os tóxicos ou outro assunto pertinente ao comportamento jovem. É-me muito agradável dizer que esta alunazinha é competentíssima representante de sua Sociedade. Sua simpatia, transmitida com seus modestos 12 anos, é algo impressionante. Ela logo fará de muitos de nós outras Testemunhas de Jeová. Um amigo,
M. F. O., Bahia, Brasil.