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  • Diagnóstico em 80 idiomas
  • Despertai! — 1988
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g88 22/6 p. 18

Diagnóstico em 80 idiomas

UM MÉDICO de família, canadense, criou um sistema que torna possível que o médico “diagnostique e trate pacientes em 80 idiomas, sem precisar de intérprete”, afirma o jornal “The Medical Post”. Este sistema é chamado de MIGS (sigla, em inglês, de Sistema de Coleta de Dados Médicos). Consiste num kit de manuais de 20 páginas, um manual para cada língua. Cada manual “descreve mais de 200 sintomas de doenças”, usando palavras e expressões de uso diário.

O passo inicial é mostrar ao paciente a mesma frase em vários idiomas, até que ele identifique o seu. A frase manda que ele aponte esse idioma, de modo que o médico possa então escolher o manual na língua apropriada.

Em seguida, usa-se o manual naquele idioma, empregando-se uma série de 15 perguntas que auxiliam a determinar o que o paciente acha que é seu problema. Isto ajuda a identificar a natureza geral da doença. Se o paciente aponta, por exemplo, um problema gastrointestinal, então ele é orientado para uma seção com “cerca de 15 perguntas de múltipla escolha, relacionadas especificamente ao sistema gastrointestinal”.

A linguagem coloquial do sistema também leva em conta as variações resultantes das diferenças de instrução e de cultura. O artigo dá, como exemplo, que “um canadense poderia descrever as náuseas por dizer: ‘Estou com estômago enjoado’, ao passo que um jamaicano provavelmente diria: ‘Estou com esta sensação ruim.’”

Para os cegos, existem versões desse sistema em braile. E o Dr. Victor Kumar-Misir, o criador do sistema, está trabalhando agora numa versão adequada para o paciente analfabeto que precise de serviços médicos.

Pareceria que o MIGS seria uma grande vantagem para os médicos e os pacientes num número cada vez maior de cidades do mundo, uma vez que tais cidades paulatinamente se tornam mais multiculturais e multilingüísticas. Em alguns casos, a situação de uma pessoa gravemente enferma ou ferida se torna ainda mais crítica por causa da impossibilidade de o médico e o paciente se comunicarem.

[Crédito da foto na página 18]

O Centro Clínico — NIH (Institutos Nacionais de Saúde, dos EUA)

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