De Nossos Leitores
Educação Sexual. Escrevo para expressar meus mais sinceros agradecimentos pelos artigos “Educação Sexual — Quem Deve Dar?”. (22 de fevereiro de 1992) Tenho uma menina de 8 anos e um rapaz de 14, mas eu nunca havia conversado com eles sobre esse assunto. Eu mesma não recebi essa educação e não sabia o que lhes dizer nem como. Mas, depois de ler esses artigos, conversei em particular com cada um deles. É uma experiência tão bonita, que os pais não deviam perder.
M. A. P., Espanha
Os artigos não foram chocantes, mas explicaram com clareza e respeito como orientar os filhos. Obrigada por me ajudarem a ver que eu negligenciava isto. Já remediei o assunto, graças a esses maravilhosos artigos.
V. B., França
Os artigos mostraram como e quando se deve iniciar a educação sexual dos filhos, para que tenham o conceito correto. Usando os nomes certos dos órgãos sexuais, os artigos ensinam de modo eficaz e respeitoso e mostram que o corpo humano é uma das maravilhas do Criador. Realmente obrigado por artigos tão atuais e práticos para os dias difíceis em que vivemos.
C. T. R., Brasil
Nunca havia lido nada como isto em toda a minha vida. É extraordinário que tenham ensinado como dar educação sexual a crianças e, ao mesmo tempo, ajudá-las a ter elevados valores morais.
N. C., Itália
Sou mãe de duas filhas adolescentes. Já tive conversas maravilhosas com elas sobre todos os aspectos do sexo. Mas também tenho dois meninos, de 11 e 9 anos. Embora eu tenha conversado com eles sobre sexo de modo geral, nunca falei sobre as mudanças pelas quais passarão no corpo. Esta tarde o correio entregou essa maravilhosa revista. Ela me ajudará a lidar com os meninos.
P. W., Austrália
Como jovem, beneficiei-me muito da leitura dessa revista. Meus pais não souberam dar-nos educação sexual apropriada. Graças à ajuda de Jeová, não me desviei de suas normas de moral. Espero que os artigos ajudem os pais que ainda não conversaram com os filhos sobre assuntos sexuais.
A. M., México
A sugestão de que a educação sexual seja considerada “segredo de família” pode inadvertidamente resultar em grandes dificuldades para alguns leitores. Assistentes sociais, professores, enfermeiros e outros profissionais são agora treinados para observar indícios de abusos de criança. A palavra “segredo”, quando usada por uma criança, é um de tais indícios, visto que muitos que abusam sexualmente de crianças mandam que elas guardem segredo do abuso.
E. R. N., Estados Unidos
Bom número de leitores trouxe isto à nossa atenção, e lamentamos se causamos apreensão a leitores sensíveis no que diz respeito ao abuso de crianças. Acreditamos que este é um ponto justificável. Para se evitarem possíveis mal-entendidos, convém que os pais tratem de assuntos sexuais como “particulares”, em vez de “secretos”. — RED.