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  • Exploração espacial — até onde foi o homem?

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  • Exploração espacial — até onde foi o homem?
  • Despertai! — 1992
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  • Apolo e a Lua
  • Pesquisa dos Planetas
  • Há Vida em Marte?
  • Qual É o Aspecto de Vênus?
  • A NASA e os Satélites Espiões
  • Os Complicados Ônibus Espaciais
  • Programa dos Ônibus Espaciais — Para a Guerra ou Para a Paz?
  • Exploração espacial — o que reserva o futuro?
    Despertai! — 1992
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Despertai! — 1992
g92 8/9 pp. 5-10

Exploração espacial — até onde foi o homem?

EM 12 de abril de 1961, um novo Colombo entrou para os anais da História. Yuri Alekseyevich Gagarin, um cosmonauta russo, realizou a primeira viagem do homem ao espaço na cápsula espacial Vostok 1. Sua jornada durou uma hora e 48 minutos, e ele percorreu cerca de 40 mil quilômetros em volta da Terra numa única órbita. Ele venceu a primeira etapa na grande corrida espacial entre a ex-União Soviética e os Estados Unidos.

A revista U.S.News & World Report declarou: “A verdade é que . . . a América foi propelida ao espaço pelo imperativo de sobrepujar os russos.” O Presidente John F. Kennedy estava decidido a tentar eliminar a lacuna entre os feitos espaciais soviéticos e os americanos. John Logsdon, diretor do Centro de Diretrizes para a Ciência e Tecnologia Internacionais, escreveu em Blueprint for Space: “Sorenson [conselheiro especial de Kennedy] diz que a atitude de Kennedy foi influenciada pelo fato [de que] ‘os soviéticos haviam ganho um tremendo prestígio internacional com o vôo de Gagarin ao mesmo tempo em que nós havíamos sofrido uma perda de prestígio por causa da Baía dos Porcos.a Isto sublinhou o fato de que o prestígio, e não apenas relações públicas, era um verdadeiro fator nos assuntos mundiais’.”

O Presidente Kennedy determinou que, custasse o que custasse, os Estados Unidos tinham de fazer algo espetacular para sobrepujar os soviéticos. Ele perguntou: “Temos uma chance de bater os soviéticos por meio de um laboratório no espaço, uma viagem em torno da Lua, ou um foguete que pouse na Lua, ou um foguete para uma viagem de ida e volta da Lua levando um homem? Existe outro programa espacial que prometa resultados espetaculares em que poderíamos vencer?” Finalmente, os cientistas dos EUA tinham um incentivador político para apoiar suas ambições. Mas haviam de ter de esperar pelo seu sucesso.

Os russos continuaram com a sua série de sucessos em 1963, quando Valentina Vladimirovna Tereshkova tornou-se a primeira mulher a orbitar a Terra, não uma, mas 48 vezes! A NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço) enfrentava o desafio de recuperar o perdido na corrida pelo prestígio internacional em assuntos espaciais. Assim, o que finalmente conseguiram?

Apolo e a Lua

Os cientistas da NASA vinham estudando a possibilidade de um pouso na Lua desde 1959. Pediram permissão para construir uma nave espacial que se chamaria Apolo. Contudo, “o Presidente Eisenhower recusou-se a aprovar este pedido”. Por que esta atitude negativa? O custo, de 34 a 46 bilhões de dólares, “não produziria suficiente conhecimento científico para justificar o investimento. . . . Eisenhower disse à NASA que não aprovaria projeto algum que visasse um pouso na Lua”. (Blueprint for Space) A única esperança dos cientistas era o novo presidente, John F. Kennedy.

Ele fixou para os cientistas americanos o alvo de colocar o homem na Lua antes do fim da década — e antes dos russos! Wendell Marley, um engenheiro elétrico que trabalhou no sistema de direção e navegação da Apolo, disse a Despertai!: “Havia definitivamente um sentimento de rivalidade com a URSS, o que também constituía uma força motivadora entre muitos dos engenheiros com quem trabalhei. Sentíamo-nos orgulhosos de fazer a nossa parte em colocar o homem na Lua antes que a Rússia o fizesse. Muitos de nós até mesmo trabalhavam horas extras sem remuneração a fim de cumprir o cronograma.”

O desfecho de todo esse empenho é agora História — Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin deixaram as primeiras pegadas humanas em solo lunar em julho de 1969. Este tremendo feito não deixou de ter o seu preço. Em 27 de janeiro de 1967, três astronautas perderam a vida num incêndio a bordo da cápsula de comando durante um teste pré-vôo. Menos de três meses depois, o cosmonauta russo Vladimir Komarov morreu ao tentar o retorno após 18 órbitas em volta da Terra. Não obstante, por centenas de anos, esse muitas vezes tem sido o preço que homens e mulheres têm pago nos seus empenhos de exploração. Morrem na sua ânsia de conhecimento e de glória.

Mas, à parte de viagens à Lua, que outro progresso se fez na exploração do espaço?

Pesquisa dos Planetas

A NASA tem enviado muitos satélites ao espaço, e estes têm pago bons dividendos em forma de aumentado conhecimento do Universo. Este é um dos benefícios que os cientistas indicam para justificar os enormes gastos de vôos tripulados e de sondas espaciais não-tripuladas. Março de 1992 marcou o 20.º aniversário de um dos grandes sucessos da exploração espacial — o lançamento da primeira sonda espacial destinada a ir além do sistema solar. A Pioneer 10, lançada em 1972, compensou uma série de falhas entre suas predecessoras, desde 1958. Esperava-se que a vida útil dessa sonda fosse de uns três anos. Mas, graças à sua fonte de energia nuclear, ela ainda envia informações à Terra. Nicholas Booth, escrevendo em New Scientist, diz que “especialistas da NASA esperam poder rastrear a nave até a virada do século. Esta pode ser chamada de a mais bem-sucedida missão interplanetária de todos os tempos”. O que há de tão especial com a Pioneer 10?

Ela foi programada para rumar em direção ao nosso maior vizinho planetário, Júpiter, antes de sair do sistema solar. Isto significou uma viagem de uns 780 milhões de quilômetros, que levou quase dois anos. Ela chegou a Júpiter em dezembro de 1973. A caminho, passou por Marte e prosseguiu através de um cinto de asteróides além de Marte. Registrou 55 impactos de partículas de pó. Contudo, a espaçonave não sofreu danos. Outros instrumentos mediram a radiação e os campos magnéticos nas imediações de Júpiter.

Daí foi lançada a Pioneer 11 que, depois de passar por Júpiter, rumou para Saturno. Com base nessas aventuras da Pioneer, a NASA deu seguimento ao trabalho com as espaçonaves Voyager 1 e 2. Estas, nas palavras de Nicholas Booth, têm enviado “uma enxurrada de informações sobre o sistema joviano [de Júpiter] que eclipsou os resultados das missões Pioneer”. Como é que essas sondas enviam informações à Terra?

Há um sistema de rastreamento chamado Rede do Espaço Profundo, que consiste de antenas de rádio de 64 metros de diâmetro, que se revezam na captura dos sinais enquanto a Terra gira. Essas antenas localizam-se na Espanha, na Austrália e nos Estados Unidos. Têm sido a chave para a recepção eficaz de sinais de rádio emitidos por espaçonaves.

Há Vida em Marte?

A exploração espacial evidentemente continuará a ser impelida por uma pergunta intrigante que há séculos atiça a curiosidade humana: Existe vida inteligente em algum lugar lá fora no vasto Universo? Por muito tempo, astrônomos e escritores especulavam sobre se havia ou não vida no planeta vermelho, Marte. O que revelaram sobre isso os recentes vôos espaciais?

A série de sondas espaciais Mariner, nos anos 60 e 70, enviaram fotos de Marte. Daí, em 1976, as naves Viking 1 e 2 pousaram em Marte e, inacreditavelmente, enviaram informações sobre a rocha e o solo. Como se conseguiu isto? Através de um laboratório químico e biológico automático na nave. Uma amostra de solo foi apanhada por um braço mecânico, levada para dentro da nave e analisada pelo laboratório robotizado. Havia algum tipo de vida ali, ou alguma esperança neste sentido? O que revelaram as fotos e as análises?

O escritor sobre ciência espacial, Bruce Murray, explica: “Nenhum arbusto, nenhuma erva, nenhuma pegada ou qualquer outra indicação de vida atenuou a esterilidade desse terreno geologicamente fascinante. . . . Apesar da mais cuidadosa procura em amostras de solo . . . , nem uma única molécula orgânica foi detectada . . . O solo de Marte é muito mais estéril do que qualquer lugar na Terra. . . . Marte mui provavelmente tem estado sem vida pelo menos nos últimos bilhões de anos.”

Murray chegou a uma conclusão, à base de toda a evidência produzida pela exploração planetária: “Com certeza estamos sozinhos neste Sistema Solar. A Terra, a única a exibir uma superfície aquosa, é o oásis da vida. Não temos distantes primos microbiais em Marte e plausivelmente em nenhuma outra parte deste Sistema Solar.”

Qual É o Aspecto de Vênus?

Vênus, embora seja mais ou menos do tamanho da Terra, é um planeta proibitivo para seres humanos. O astrônomo Carl Sagan chama-o de “local totalmente tempestuoso”. Suas nuvens superiores contêm ácido sulfúrico, e sua atmosfera se compõe primariamente de dióxido de carbono. A pressão atmosférica na superfície é 90 vezes maior do que na Terra; isto equivale ao peso da água a um quilômetro de profundidade.

De que outras maneiras Vênus difere da Terra? Carl Sagan, em seu livro Cosmos, diz que Vênus gira “de modo retrógrado, na direção oposta a todos os outros planetas no sistema solar interior. Como conseqüência, o Sol surge no oeste e se põe no leste, levando 118 dias terrestres entre um amanhecer e o outro”. As temperaturas de superfície são em torno de 480 graus centígrados ou, como diz Sagan, “mais quente que qualquer forno doméstico”. Desde 1962, Vênus tem sido explorado por uma variedade de sondas Mariner e Pioneer-Vênus, bem como por numerosas naves soviéticas Venera.

Para mapeamento, porém, os melhores resultados têm vindo da sonda espacial Magellan, o mapeador de radar de Vênus manipulado pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. Foi lançado do ônibus espacial Atlantis, em 4 de maio de 1989. Essa notável nave, Magellan, levou um ano e três meses para chegar a Vênus, onde agora orbita o planeta a cada três horas e 15 minutos, tirando suas imagens de radar e retransmitindo-as à Terra. Stuart J. Goldman, diz na revista Sky & Telescope: “Chamar o produto da missão da espaçonave Magellan de fenomenal é atenuar crassamente a verdade. . . . Esse vistoriador robotizado mapeou 84 por cento de um inteiro planeta em detalhes do tamanho equivalente a um estádio de futebol durante seus primeiros 8 meses em órbita. . . . A quantidade de informações que Magellan transmite para ansiosos cientistas tem sido sem precedentes. No começo de 1992 essa espaçonave já havia enviado 2,8 trilhões de bits de informação. Isto representa três vezes o total geral de informações em forma de imagem já enviado por anteriores naves planetárias.”

Trata-se de um caso em que a operação conjunta de uma nave tripulada e um robô tem produzido resultados inacreditáveis. O benefício? Maior conhecimento de nosso sistema solar. E tudo isto a um custo relativamente baixo, visto que o Magellan até certo ponto tem sido um projeto feito com peças sobressalentes, com muitas peças que sobraram das sondas Voyager, Galileo e Mariner.

A NASA e os Satélites Espiões

A busca de conhecimento científico não tem sido a única motivação da exploração espacial. Outra força impelente tem sido o desejo de conseguir superioridade militar sobre qualquer inimigo em potencial. Ao longo dos anos, os programas espaciais têm sido usados tanto pelos Estados Unidos como pela ex-União Soviética como instrumento para expandir a sua capacidade de espionagem. Bruce Murray diz em seu livro Journey Into Space (Jornada ao Espaço): “A órbita da Terra foi desde o início um palco para reconhecimento e outras atividades militares, um domínio de mortiferamente séria rivalidade estratégica entre os Estados Unidos e a União Soviética.”

Joseph J. Trento informa em seu livro Prescription for Disaster (Receita Para o Desastre) que “em 1971 a CIA e a Força Aérea [dos EUA] começaram a projetar a série Keyhole ou KH de satélites espiões. Em 19 de dezembro de 1976 foi lançado o primeiro Keyhole”. Esses satélites fotográficos podiam permanecer em órbita por dois anos e enviar informações à Terra por meio de transmissão digital. Quão eficazes eram? Trento continua: “Sua nitidez era tão superior que se podia ler claramente o número das placas de carros estacionados. Além disso, os satélites foram usados para fotografar espaçonaves soviéticas em órbita e bombardeiros estratégicos em vôo.”

Os Complicados Ônibus Espaciais

Em anos recentes, o mundo tem-se emocionado em ver naves orbitadoras tripuladas serem lançadas ao espaço. Tem idéia da complexidade de toda essa operação? Quantas coisas podem sair errado e levar ao desastre? Por exemplo, os engenheiros têm-se debatido com problemas do tipo como manter frios os motores da nave no momento do disparo para evitar que se derretam com o seu próprio calor. “Nos primeiros anos de teste, um motor após outro se fundiu e explodiu”, escreve Trento. Há também a necessidade de que a ignição dos dois foguetes propulsores de combustível sólido ocorra de modo absolutamente simultâneo, para que o inteiro complexo não rodopie para a destruição. Esses fatores certamente ajudaram a aumentar os custos.

O primeiro lançamento bem-sucedido foi em 12 de abril de 1981. Com a tripulação de dois homens, John Young e Robert Crippen, acomodada em seus assentos com cintos de segurança, cada um dos três motores do ônibus espacial produziu um empuxo de 170.000 quilos. Segundo Trento, alguns dos cientistas se perguntavam: “Seria esta uma vitória ou será que o sonho se desfaria nos pântanos da Flórida? Se a ignição das unidades de combustíveis sólidos não ocorresse simultaneamente, sem a diferença de um segundo sequer, haveria um grande incêndio na plataforma 39A. . . . [Na contagem regressiva] zero os combustíveis sólidos se inflamaram. Fumaça branca cobriu o horizonte e os encaixes de segurança se soltaram. A tripulação podia ouvir o rugido. Sentiram a oscilação do veículo e o surto de energia.” Foram bem-sucedidos. “Pela primeira vez na História dos EUA, americanos haviam subido a bordo de um sistema de foguetes não testado e voaram nele. . . . O mais sofisticado veículo já construído funcionou.” Surgia uma nova geração de Colombos. Mas não sem perigos — nem sem preço. A tragédia com a Challenger, em 1986, que resultou na perda de sete astronautas, é testemunha disso.

Naquele primeiro vôo bem-sucedido, fotografias em cores mostraram que na parte inferior da nave havia falhas no revestimento de pastilhas resistentes ao calor, vitais para a reentrada na atmosfera a temperaturas de 1.100 graus centígrados. Os cientistas tinham de dar uma olhada mais de perto, para avaliar o dano. Nenhuma câmara localizada na Terra seria suficientemente poderosa para dar um quadro claro da barriga avariada da Columbia. Assim, qual foi a solução? O satélite espião KH-11 estava em órbita acima da nave. Foi decidido virar a nave de cabeça para baixo em relação à Terra, para que a sua barriga ficasse de frente para o satélite. Os resultados enviados à Terra garantiram à equipe da NASA que não havia grandes áreas sem pastilhas. A missão não corria risco.

Programa dos Ônibus Espaciais — Para a Guerra ou Para a Paz?

A história da NASA é marcada por constantes embates entre os que viam a agência como meio de exploração pacífica do espaço e os que a viam principalmente como oportunidade de levar vantagem sobre os soviéticos na Guerra Fria. Em 1982, esse conflito de interesses foi resumido por Harold C. Hollenbeck, membro da Câmara dos Deputados dos EUA, quando disse à Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara: “A tragédia é que o povo americano não está ciente da politização e militarização da agência espacial civil. . . . Foi uma equipe liderada por civis que nos colocou na Lua . . . De minha parte, não desejo um programa espacial a peso de ouro como parte de algum tipo de Guerra nas Estrelas do Pentágono. . . . Só espero que a próxima geração de americanos não venha a encarar a nós, que hoje aqui estamos, como os líderes que permaneceram sentados em silêncio enquanto a América transformava um nobre empreendimento numa máquina de guerra interestelar.”

Ele prosseguiu com uma observação que resumiu a trapalhada que o homem estava fazendo de seu futuro: “Fomos ao espaço como nova fronteira e agora arrastamos o ódio e a amargura da Terra para o céu, como se fosse um direito do homem fazer guerra em todo lugar.” O alto comércio e interesses políticos e militares tentavam tomar conta da NASA. Bilhões de dólares e milhares de empregos (e votos) estavam ligados com o futuro dela.

A pergunta lógica agora é: Quais são alguns dos benefícios da exploração espacial para a humanidade, e o que reserva o futuro?

[Nota(s) de rodapé]

a Uma fracassada invasão de Cuba, em 17 de abril de 1961.

[Fotos nas páginas 8, 9]

1. O jipe lunar da Apolo

2. Módulo lunar com o astronauta Edwin E. Aldrin Jr., (20 de julho de 1969)

3. Edifício de Montagem de Veículos, possivelmente a maior construção, em uma única unidade, do mundo.

4. Ônibus espacial no transportador a caminho da plataforma de lançamento

5. Satélite em vias de ser lançado

6. A nave “Challenger”, vendo-se o braço robotizado.

7. A primeira mulher no espaço: Valentina Tereshkova

8. O primeiro homem no espaço: Yuri A. Gagarin

9. Braços robotizados recolhendo amostras em Marte.

[Crédito]

Fotos 1-6: NASA; 7, 8: Tass/Sovfoto; 9: NASA/JPL

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