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  • g93 8/1 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1993
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  • Mortes por álcool no Japão
  • Vizinhos intolerantes
  • Número de tigres declina
  • Trabalho de crianças e adolescentes
  • Espalha-se a doença de Chagas
  • Aves ameaçadas
  • Benefícios da massagem em bebês
  • Exercícios cerebrais
  • Sincretismo samba-reggae
  • A mais mortífera substância viciadora
  • O tabaco e sua crescente lista de perigos
    Despertai! — 1984
  • Por que parar de fumar?
    Despertai! — 2000
  • Pode ficar prejudicado por outros fumarem?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
  • Cigarros: rejeita-os?
    Despertai! — 1996
Veja mais
Despertai! — 1993
g93 8/1 pp. 28-29

Observando o Mundo

Mortes por álcool no Japão

Os casos de intoxicação aguda por álcool no Japão têm tido um aumento drástico recentemente, veicula o jornal The Daily Yomiuri. Um fator contribuinte: o ressurgimento do ikkinomi, ou beber num só fôlego, isto é, ingerir uma bebida alcoólica sem pausar. Isso muitas vezes acontece sob pressão ou até quando o indivíduo é forçado por uma multidão de espectadores que estimulam e incitam o bebedor. Esse costume saíra de moda, mas ressurgiu no ano passado. Miyako Omoto, professora adjunta na faculdade de Medicina da Universidade de Toho, iguala forçar alguém a ingerir uma bebida alcoólica num só fôlego a tentativa de homicídio. Ela disse: “O ikkinomi é perigoso porque a pessoa consome mais álcool do que o organismo é capaz de assimilar antes de passar a enviar um sinal de alerta.” O Corpo de Bombeiros de Tóquio diz que 9.122 pessoas tiveram de ser levadas ao hospital com intoxicação aguda por álcool em 1991, um aumento de 8 por cento sobre o ano anterior. Seis morreram.

Vizinhos intolerantes

Quem você menos gostaria de ter como vizinho? O Grupo de Estudos de Sistemas de Valores Europeus fez essa pergunta a 20.000 pessoas em 14 países para descobrir temores e preconceitos comuns. “A nação mais tolerante é, em muito, a Dinamarca”, comenta o semanário The European, ao passo que Portugal foi apresentada como a menos tolerante. Quanto a vizinhos com AIDS, as pessoas em países muito católicos como Itália, Espanha e Irlanda mostraram a maior hostilidade, enquanto os belgas revelaram mais intolerância racial e religiosa. Os alemães são aversos a extremistas políticos como vizinhos. Homens e mulheres apresentaram pouca diferença no que diz respeito a intolerância. Mas um fator pareceu estar associado com a intolerância em todos os países: a idade. As pessoas de mais idade em geral se mostraram mais exigentes com respeito a quem queriam como vizinhos.

Número de tigres declina

Uma das principais reservas naturais da Índia está perdendo seus raros tigres de Bengala, diz a revista New Scientist. Recente censo na reserva Ranthambhor encontrou apenas 15 tigres, bem menos que os 44 de apenas três anos atrás. Não surpreende que o problema seja a caça ilegal. Mas os caçadores clandestinos atualmente procuram mais do que belas peles. Os ossos do tigre são usados na fabricação de “vinho de osso de tigre”, popular como fortificante em certos países asiáticos. Os caçadores clandestinos em geral matam os tigres com isca envenenada, às vezes eliminando filhotes junto com as mães. Ironicamente, a reserva Ranthambhor era no começo o modelo do Projeto Tigre, um esforço de preservação elaborado para salvar o tigre de Bengala da extinção. Ao todo, calcula-se que restem apenas 6.000 a 9.000 desses magníficos animais no mundo.

Trabalho de crianças e adolescentes

“A década de 80 não foi favorável às crianças e adolescentes brasileiros, concluiu a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística”, diz o Jornal da Tarde. O estudo revela que, dos 59,7 milhões de crianças e adolescentes, ‘32 milhões fazem parte de famílias cuja renda per capita não ultrapassa meio salário mínimo’. Em vez de irem à escola, 17,2 por cento das crianças brasileiras dos 10 aos 14 anos trabalham para ajudar a família. O resultado? A socióloga Rosa Ribeiro declara: “É a reprodução e perpetuação da pobreza. Sem uma escolaridade adequada a criança não tem chance de mudar sua condição social.”

Espalha-se a doença de Chagas

A Organização Mundial da Saúde relata que uns 18 milhões de pessoas na América Latina estão infectadas com o parasita causador da doença de Chagas, a qual pode provocar graves problemas cardíacos e até a morte. Noventa milhões de pessoas — 25 por cento da população — em 17 países latino-americanos correm risco de contrair a doença, segundo o jornal boliviano El Diario. Um inseto chamado comumente de barbeiro, ou chupão, muitas vezes é o transmissor. O periódico Notícias Bolivianas recomenda caiar as paredes, manter todos os animais em locais apropriados fora de casa e fazer faxinas caprichadas em casa para eliminar os barbeiros transmissores. Quanto às transfusões de sangue, o mesmo periódico comenta que 47,6 por cento apresentam algum risco de transmissão da doença de Chagas. E conclui: “É recomendável abster-se de sangue, como assinala o mandamento bíblico.”

Aves ameaçadas

Das 273 espécies de aves que vivem na Alemanha, 166 estão ameaçadas, diz a Sociedade Alemã de Preservação. Comenta-se que o motivo disso é a invasão de terras aproveitáveis por estradas, indústrias, agricultura intensiva e turismo. O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung diz que, embora muitos lagos, rios e brejos na Alemanha tenham sido declarados áreas protegidas, essas medidas não bastam para ajudar espécies como a gaivina-preta, o abetouro-galego e o pigargo-comum. A conservação de zonas de reprodução é de pouco valor a menos que as regiões de refúgio das aves no inverno, como na África, também sejam protegidas. Assim, o jornal comenta: “Em muitos casos, a preservação só pode dar resultados acompanhada da cooperação internacional.”

Benefícios da massagem em bebês

“A intuição e a experiência pessoal nos dizem que o toque de pessoa a pessoa é saudável”, comenta o informe Stress & Health Report. O princípio foi aplicado aos cuidados prestados a um grupo de prematuros, e o informe publicado pelo Hospital Enloe, na Califórnia, cita um estudo científico de 40 desses bebês. Vinte receberam diariamente três massagens suaves de 15 minutos. Os demais receberam cuidados normais. Os 20 que receberam massagens passaram melhor do que os outros 20 em vários aspectos. Seu ganho diário de peso foi, em média, 47 por cento maior, sua avaliação em testes de comportamento foi superior, e eles pareciam mais ativos e alertas. Stress & Health Report conclui: “O que é bom para bebezinhos provavelmente é bom para todos nós.”

Exercícios cerebrais

“Cérebros Sadios.” Esse é o lema duma campanha finlandesa que enfatiza o uso do cérebro. A premissa é simples. Quanto mais usamos o cérebro — ponderando, projetando, aprendendo coisas novas — melhor ele funciona. “Temos no cérebro um potencial inesgotável para resolver problemas, mas infelizmente o homem usa em média apenas um décimo da capacidade cerebral”, frisa Juhani Juntunen, pesquisador do cérebro e administrador de hospital que atua como diretor do projeto na campanha. “Aprimorem o cérebro, aprendam coisas novas, e terão mais capacidade a sua disposição”, incentiva ele. Ele acha importuno que tantas pessoas idolatrem os jovens e subestimem a capacidade cerebral dos idosos, pois crê que os cérebros dos mais velhos geralmente trabalham até melhor do que os dos mais novos em certos aspectos. “Não é coincidência que cargos elevados sejam ocupados por veteranos”, comenta Juntunen. “O cérebro talvez seja um instrumento em deterioração, mas os mais velhos o usam com mais perícia do que os jovens.”

Sincretismo samba-reggae

Um compositor e cantor brasileiro fez da oração do Pai Nosso um “exemplo polêmico do sincretismo religioso baiano”, diz o jornal O Estado de S.Paulo. O pedido ‘não nos deixeis cair em tentação’ foi retirado e o refrão “ser tão forte” foi acrescentado. O jornal comenta: “A frase, segundo o cantor, não é melódica para o samba-reggae e, na sua opinião, é muito restritiva. ‘Acho esse trecho a única falha do meu parceiro’, brincou, referindo-se a Jesus Cristo.” Embora nunca tenha autorizado o uso do samba-reggae nas igrejas, o cardeal da Bahia, Lucas Moreira Neves, teria dito: “Acho que ela pode ser tocada fora da Igreja, em reuniões de jovens e encontros bíblicos, por exemplo, mas jamais em atos litúrgicos.”

A mais mortífera substância viciadora

Além de estar entre as drogas mais viciadoras, o cigarro é “em muito a mais mortífera”, comenta o ex-diretor do Instituto para o Estudo do Comportamento e da Política Tabagista, Thomas C. Schelling. É difícil parar, diz ele na revista Science, de 24 de janeiro de 1992. O índice de êxito de abandono do fumo por dois ou mais anos é de 1 em 5, por tentativa. Por que é tão difícil parar? Schelling alista os seguintes motivos: os cigarros são baratos e fáceis de arranjar, carregar e guardar; não causam nenhum dano aos sentidos; e não é preciso equipamentos para fumar. “Os prejuízos chegam devagar”, diz ele. “Tipicamente, quem sofre de câncer e de doenças pulmonares e cardíacas por causa do fumo já fumava por três décadas ou mais antes de aparecerem os sintomas.” Embora a nicotina seja a principal substância viciadora do cigarro, Schelling suspeita também que o sabor da fumaça do tabaco e o controle da disposição de ânimo produzido pelo fumo talvez contribuam para o vício. Por que é tão comum a recaída? “A maioria dos fumantes que pararam raramente ficam a mais de 5 minutos do cigarro mais próximo, e só é preciso a mais breve perda de controle para satisfazer a ânsia de fumar”, diz ele.

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