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  • g94 22/9 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1994
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  • Agrava-se o escândalo de sangue na França
  • Um “Diabo” a menos
  • A ira e os ataques cardíacos
  • Sono e lentes de contato são incompatíveis
  • Declínio de línguas
  • Peixes ornamentais estão se tornando raros
  • Controlar a proliferação de ácaros
  • Promovendo desertos e má saúde
  • O crime compensa?
  • Por que os esforços de paz falham
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Despertai! — 1994
g94 22/9 pp. 28-29

Observando o Mundo

Agrava-se o escândalo de sangue na França

Investigações do escândalo de sangue na França resultaram em documentos que mostram que as autoridades governamentais sem dúvida alguma colocaram considerações econômicas acima da saúde e da segurança dos pacientes franceses. Segundo o jornal International Herald Tribune, de Paris, os documentos revelam que, quando um laboratório americano descobriu um método de detecção do vírus da AIDS em sangue, as autoridades francesas, com receio de que o produto americano inundasse o mercado francês, bloquearam as vendas “para dar a um fabricante francês tempo para concluir o desenvolvimento de um produto similar”. Por causa disso, centenas de pessoas contraíram AIDS, depois de receber transfusões de sangue contaminado, durante os aproximadamente sete meses que a empresa francesa levou para desenvolver seu produto.

Um “Diabo” a menos

Um casal em Tóquio deu ao filho recém-nascido o nome Akuma, que significa “Diabo”. “O impacto é tão grande que basta ouvi-lo uma vez para nunca mais o esquecer”, disse o pai. “É um nome que permitirá ao meu filho conhecer muitas pessoas quando crescer.” As autoridades locais a princípio concordaram em registrar esse nome, mas depois o cancelaram, considerando-o inaceitável e um abuso dos direitos dos pais, e alegando que provocaria zombaria e discriminação. Depois de meses de luta nos tribunais, os pais cederam e disseram que registrariam o filho com outro nome, para poder continuar levando a vida e não deixar o menino oficialmente sem nome. Mas isso não mudou as coisas em casa. “Continuaremos a chamá-lo de Akuma”, disse o pai. E é a esse nome que o bebê atende.

A ira e os ataques cardíacos

“As pessoas que sofrem de doenças cardíacas mais do que dobram o risco de ter um ataque cardíaco quando ficam iradas, e o perigo dura duas horas”, diz o jornal The New York Times. Embora estudos anteriores tenham mostrado uma relação entre a ira e a aceleração do ritmo cardíaco, o aumento da pressão arterial e a obstrução das artérias, esse novo estudo é o primeiro a apresentar evidências científicas de que a ira pode levar imediatamente a um ataque cardíaco. Pode-se reduzir o risco procurando-se manter a calma ao se enfrentar conflitos emocionais, disse o Dr. Murray Mittleman, principal autor do estudo. “Os pesquisadores também notaram que as pessoas que tomam aspirina, que reduz os riscos de ataques cardíacos, estavam em parte protegidas dos efeitos de acessos de ira”, disse o artigo, talvez porque a aspirina reduz a capacidade das plaquetas de formar coágulos e obstruir artérias. Assim, a ira talvez afete as plaquetas, disse o Dr. Mittleman.

Sono e lentes de contato são incompatíveis

Segundo um estudo recente, as pessoas que costumam dormir com lentes de contato têm oito vezes mais probabilidades de contrair uma infecção oftálmica do que as que não fazem isso. Os pesquisadores descobriram que nem mesmo a meticulosa higiene das lentes de contato protege contra o altíssimo risco decorrente de dormir com elas, diz o jornal International Herald Tribune. Usadas durante a noite, as lentes de contato, independentemente do tipo, podem causar infecção da córnea, a cobertura externa e transparente do olho, por germes e bactérias. Retirando-as antes de dormir, os usuários podem reduzir em até 74% a probabilidade de inflamação da córnea.

Declínio de línguas

Em 100 anos, metade das 6.000 línguas que existem hoje estarão extintas, prediz o Atlas of the World’s Languages (Atlas das Línguas do Mundo). Umas 1.000 línguas já desapareceram nos últimos 500 anos, a maior parte delas nas Américas e na Austrália. Muitas línguas já não são ensinadas. No Alasca, onde há 20 línguas nativas, apenas 2 ainda são aprendidas pelas crianças. Papua Nova Guiné tem 155 línguas que são faladas, cada uma delas, por menos de 300 pessoas, ao passo que, na Austrália, 135 das 200 línguas aborígines ainda existentes são faladas, cada uma, por menos de 10 pessoas. “Não são só as línguas que estão desaparecendo”, diz o jornal londrino The Independent. “Inteiras tradições literárias, tanto orais como escritas; sistemas incomparáveis de gramática e vocabulário que refletem sistemas igualmente incomparáveis de pensamento e estilo de vida; línguas como o alicerce de milhares de culturas humanas: tudo desaparecerá, deixando o mundo imensuravelmente mais pobre em termos culturais.”

Peixes ornamentais estão se tornando raros

Com a exportação de milhões de peixes para ornamentar aquários em várias partes do mundo, muitas espécies estão se tornando raras nos rios da Amazônia, divulga a revista Globo Ciência. Estima-se que cerca de 43 milhões de peixes ornamentais tenham sido vendidos em 1993. Um exportador explica que, além da alimentação, os peixes recebem remédios antiparasitários e tranqüilizantes para “suportar até 60 horas dentro de sacos plásticos para chegarem no exterior”. Além da exportação legal de milhões de peixes ornamentais, “outro tanto” é contrabandeado para países vizinhos. Um coordenador diz: “Os contrabandistas usam lanchas mais velozes que os nossos barcos.” No entanto, segundo o biólogo Jansen Zuanon, “estamos exportando nossas espécies sem que tenhamos conhecido seu potencial ecológico e suas características biológicas”.

Controlar a proliferação de ácaros

Vêm aumentando na Grã-Bretanha os casos de asma e alergias, diz o jornal The Times, de Londres. A causa disso? Os ácaros. “Nunca as habitações humanas foram tão mal arejadas — cheias de ar sujo, úmido e carregado de alérgenos”, diz o Dr. John Maunder, do Centro de Entomologia Médica de Cambridge. Os ácaros se alimentam de fragmentos de pele e encontram um habitat especialmente favorável na umidade de camas que não são devidamente arejadas. Ácaros vivos e mortos e seus resíduos, junto com partículas de pele e mofo, podem constituir um décimo do peso de um travesseiro mal cuidado. As fezes dos ácaros contêm uma proteína que, segundo se crê, induz ataques de asma e que também é causa predominante de rinite alérgica — nariz entupido. Casas modernas, vedadas, simplesmente não permitem a entrada de ar fresco em quantidade suficiente para deter os ácaros. Para se viver com mais saúde, o Dr. Maunder recomenda dormir com as janelas abertas quando possível, arejar as camas todo dia e limpar ou lavar regularmente travesseiros, colchões e cobertores.

Promovendo desertos e má saúde

Embora 85% da população rural, pobre, da Tanzânia necessite desesperadamente de lenha para cozimento, aquecimento e iluminação, todo ano uns 17.000 hectares de florestas escassas são dizimados para curar a safra de tabaco do país, diz Synergy, o informe da Sociedade Canadense para a Saúde Internacional. “É realmente paradoxal estarmos derrubando árvores valiosas e criando desertos a fim de obtermos divisas estrangeiras com as exportações de tabaco”, comenta o professor W. L. Kilama, diretor-geral do Instituto Nacional de Pesquisas Médicas, da Tanzânia. “É igualmente paradoxal”, acrescenta ele, “os países em desenvolvimento estarem produzindo tabaco, que promove má saúde”.

O crime compensa?

Um assassino seqüencial nos Estados Unidos admitiu ter matado e esquartejado 17 meninos e homens. Ele está cumprindo pena de prisão perpétua por esses crimes. Mas os registros da penitenciária mostram que ele já recebeu, desde março deste ano, mais de US$ 12.000 enviados por pessoas que lhe escrevem de várias partes do mundo, da França à África do Sul, incluindo um donativo de US$ 5.920 de uma senhora em Londres. “Uma senhora disse que gostaria de ensinar [-lhe] sobre Jesus, de modo que lhe enviou US$ 350 e algumas publicações bíblicas”, disse o jornal The New York Times. “Outra senhora enviou US$ 50 para que [ele] pudesse comprar ‘cigarros, selos e envelopes’ na prisão”. Ele gastou a maior parte do dinheiro, embora os parentes das vítimas não tenham recebido um centavo sequer dos mais de US$ 80 milhões que ele foi condenado a pagar em indenizações. Segundo o diretor da penitenciária, nenhuma lei proíbe os detentos de solicitar ajuda financeira, desde que não se cometam fraudes.

Por que os esforços de paz falham

“As 35 guerras de que o mundo não se livrou com a entrada de 1994 confirmam a sombria previsão das Escrituras de que sempre haverá guerras e rumores de guerra”, diz um artigo do jornal The Toronto Star. (Essa declaração é incorreta. Na verdade, a Bíblia prediz que em breve as guerras cessarão. Veja Isaías 2:2-4.) “As três dúzias de guerras que estão sendo travadas no mundo hoje são conflitos internos — nenhuma delas é entre nações.” A intensificação dessas guerras civis indica a incapacidade das organizações do mundo de resolver pacificamente as disputas. “Enquanto grupos cujos direitos são infringidos souberem que a ONU não pode obrigar as nações-membros a agir de acordo com padrões mínimos de comportamento e direitos humanos, eles continuarão a recorrer à violência para ter suas reivindicações atendidas”, diz o artigo. “Praticamente não há casos após a II Guerra Mundial em que se tenha usado com êxito o grande poderio militar de nações do hemisfério norte para pôr fim a conflitos interestaduais ou civis no Terceiro Mundo ou em outros lugares.” De fato, o dinheiro que ainda é gasto em preparativos para guerras interestaduais na verdade ajuda a contribuir para o surgimento de conflitos civis, já que são utilizados fundos que poderiam ser usados para melhorar as condições que levam a guerras civis.

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