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  • g95 8/3 p. 30
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Despertai! — 1995
g95 8/3 p. 30

De Nossos Leitores

Falta de boas maneiras. Desde quando podia me lembrar, nunca tive boas maneiras. Havia ocasiões em que até sentia orgulho de deixar de usar expressões de cortesia e consideração, como “obrigado”, “desculpe-me” e “lamento”. Daí, li o artigo “A perda das boas maneiras” e os trechos da Bíblia citados nele. (22 de julho de 1994) Aprendi que Deus sempre mostra boas maneiras ao tratar com os que estão abaixo dele, muitas vezes acrescentando “por favor” aos seus pedidos. Fiquei muito surpreso de ver isso na Bíblia. Isso me motivou a tentar imitar a Deus. Não tenho palavras suficientes para lhes agradecer.

M. E. J., Nigéria

Eu realmente apreciei o artigo. Algo que está intimamente relacionado com as boas maneiras é o respeito pelos direitos e pela propriedade alheios. Às vezes, quando se recebe amigos, os filhos dos convidados acham que têm liberdade para fazer o que bem entendem: entrar em outros aposentos, abrir gavetas e refrigeradores, e assim por diante.

G. W., Estados Unidos

Cada sentença do artigo foi importante. Era exatamente o que eu precisava para instruir meus dois filhos adolescentes. Aprendi que há muitos detalhes sobre as boas maneiras que eu não ensinei aos meus filhos. Agora conheço esses detalhes encantadores e sei como aplicá-los.

P. H., Estados Unidos

Vida difícil. Pensei muitas vezes em lhes agradecer ao ler um artigo interessante. O que sempre me chama a atenção são as sofridas e amargas experiências que os irmãos enfrentam e sua determinação de morrer para provar sua lealdade e amor a Jeová. Estes artigos têm me ajudado a permanecer no serviço de pioneira regular e ver que, embora more onde há problemas, posso enfrentá-los. Mas, muito obrigada pelo artigo “Quando a vida não é fácil”. (22 de agosto de 1994) Não tenho palavras para expressar como este artigo me ajudou. Percebi a necessidade que tenho de usar minha saúde em prol do Reino. Não pude conter as lágrimas ao perceber como minha vida é fácil. Agradeço pelo amoroso cuidado que Jeová tem nos dado, em suprir nossas necessidades.

V. G., Brasil

Excursões. Escrevo-lhes esta para agradecer pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . Que dizer de excursões escolares?” (22 de outubro de 1994). Visto que estou me formando este ano, minha turma resolveu programar uma excursão. ‘Vou ou não vou?’, pensava comigo. Quando li este artigo, confesso-lhes que me assustei, pois era como se tal artigo tivesse sido escrito para mim! Era justamente o que eu precisava agora. Eu pude ver então que excursões como esta ‘envolvem muito mais do que apenas conhecer lugares bonitos, ver coisas novas ou ficar conhecendo melhor os colegas’. Há perigo envolvido também. De modo que eu decidi não ir a tal excursão. O artigo foi muito oportuno para mim e acredito que será também para outros jovens que procuram servir a Jeová e agradá-lo plenamente.

S. R. C., Brasil.

Atiradores? No artigo “Minhas reflexões como historiador militar”, o escritor descreve sua entrada em Paris após a libertação desta no fim da Segunda Guerra Mundial. (22 de abril de 1993) Ele afirma ter sido alvo de atiradores alemães e ter saído de seu jipe diversas vezes para procurar abrigo — e isso na rua mais famosa de Paris! Paris nunca foi “libertada”, mas entregue sem luta pelo comandante alemão Dietrich von Choltitz, que agiu contra ordens.

A. W., Itália

O autor narrou algo que ele vivenciou pessoalmente, memórias confirmadas por outras testemunhas oculares e historiadores. Por exemplo, o livro “Liberation” (Libertação), do historiador militar Martin Blumenson, reconhece que embora Von Choltitz desafiasse as ordens de Hitler de queimar Paris totalmente, realmente ocorreram combates acirrados entre os soldados alemães e as tropas francesas e americanas nos dias que antecederam a rendição. Quanto aos combates no Champs Élysées — a “rua mais famosa de Paris” — também são confirmados por outros historiadores. Veja “Six Armies in Normandy — From D-Day to the Liberation of Paris” (Seis Exércitos na Normandia: Do Dia D à Libertação de Paris), de John Keegan. — RED.

Controvérsia médica. Tenho 12 anos. Li o artigo “Nem mágicos nem deuses”. (8 de maio de 1994) Fiquei contente de ver uma cristã que é realmente jovem como eu enfrentar os médicos e cirurgiões de um hospital e ‘abster-se de sangue’. — Atos 15:20.

P. M. H., Estados Unidos

Tenho 19 anos. Como minha fé se fortaleceu por ler a história de Mercy Uwasi! Serviu para me conscientizar de que a lealdade a Jeová não depende de idade, mas sim de profundo amor por ele. Isso me deixou mais determinado do que nunca a manter minha lealdade a Jeová.

S. M., África do Sul

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