De Nossos Leitores
Aborto. Obrigado pelo artigo “Aborto: é a solução?” (8 de março de 1995) Eu era católico e me vi com este problema aos 20 anos de idade. Só que não tive a mesma coragem da moça mencionada na revista, e nem minha namorada teve a coragem dela. Infelizmente, fizemos o aborto. Hoje estamos casados, temos uma filha de 11 anos, uma linda menina, ótima filha, porém sentia muita dor quando lembrava que poderia ter dois filhos, ou filhas. Durante dez anos após o fato continuei católico, confessei-me, mas esta dor me acompanhava. Sou agora estudante da Bíblia e, após ler a matéria, pus-me em oração a Jeová e hoje esta dor não mais me acompanha.
E. N. R., Brasil
Prisioneiro japonês. Foi-me recomendado ler o artigo “Meu pai ‘foi tirado da prisão pela bomba atômica’” (8 de outubro de 1994). Fui batizado como cristão recentemente, e muitas vezes me perguntei se manteria minha integridade sob prova. Ao ler sobre a sólida fé do irmão Katsuo Miura, fortes emoções brotaram no meu íntimo. Ajudou-me a perceber o que falta na minha própria fé — fazer de Jeová Deus a fonte da minha confiança.
K. T., Japão
Genética. Tivemos aulas sobre o código genético na escola. Assim, aproveitei para colocar a revista sobre o assunto “Genética Humana: o que faz com que você seja ‘você’” (22 de março de 1995) no meu livro de exercícios. Nossa professora de ciências analisou o artigo comigo. Ela me disse que, embora fosse bióloga e tivesse estudado o DNA por anos, ficou impressionada com a profundidade da matéria.
P. N., Itália
Os artigos mostraram como um assunto complicado pode ser explicado em termos compreensíveis. Ajudou-me a entender melhor a matéria que estou estudando nas aulas de biologia. Só não pude usar as citações do artigo porque vocês não dão referências, como o autor e a editora.
M. G., Alemanha
Por falta de espaço, em geral não publicamos listas das referências seculares como fazem muitas revistas técnicas e científicas. Visto que “Despertai!” é escrita para o público em geral, não apenas para profissionais, achamos que essa bibliografia interessaria a relativamente poucos leitores. — RED.
Homossexualismo. Sirvo como servo ministerial e pioneiro, evangelizador de tempo integral. Os artigos de “Os Jovens Perguntam” sobre o homossexualismo parecem ter sido escritos para mim! (8 de fevereiro, 22 de fevereiro e 22 de março de 1995) No início e no meio da adolescência explorei o homossexualismo. Parei, mas desde então tem sido difícil lutar contra esses impulsos. Com esses artigos, porém, finalmente entendi meus sentimentos, e recebi ajuda para continuar a lutar!
Nome omitido, Dinamarca
Tenho impulsos homossexuais desde a puberdade. Fui criado como cristão, e por isso esses impulsos realmente me confundiam. Por sentir-me muito confuso e envergonhado, nunca consegui me abrir com ninguém, nem com os meus próprios pais. Sou casado com uma bela mulher, mas, de vez em quando, ainda tenho desejos errados. Por fim, contei meu segredo a minha esposa, que então me incentivou a falar com os anciãos congregacionais. Eles foram muito compreensivos e apoiadores. Se posso dar um conselho a alguém que luta contra esses impulsos, é este: não guarde isso só para si. Conte a seu cônjuge, a seus pais, a um ancião ou a um amigo de confiança — mas não o guarde para si.
Nome omitido, Estados Unidos
Na infância sofri abusos sexuais. Ninguém me deu amor nem carinho. Pratiquei o homossexualismo, mas, se os jovens soubessem a vergonha, a dor, a tristeza e as frustrações que acompanham o homossexualismo, fugiriam dele. Muitos evitam falar a respeito, mas vocês trataram do assunto de uma maneira clara. Agradeço de coração por publicarem esses assuntos.
Nome omitido, Brasil