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  • g95 8/12 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1995
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  • Matéria relacionada
  • Atenção jogadores de futebol!
  • Cúpula inútil
  • Empatia se aprende
  • Fome espiritual
  • População da China chega a 1,2 bilhão
  • O ataque dos caracóis
  • Evento marginal da Segunda Guerra Mundial
  • Jogar tênis?
  • Plantas com “memória”
  • Clérigos de sobra
  • Caracóis — praga ou petisco?
    Despertai! — 1989
  • Filhos — vantagem ou desvantagem?
    Despertai! — 1993
  • A população mundial — será um problema?
    Despertai! — 1980
  • As portas da China começam a abrir-se
    Despertai! — 1975
Veja mais
Despertai! — 1995
g95 8/12 pp. 28-29

Observando o Mundo

Atenção jogadores de futebol!

‘Cabecear a bola pode causar lesão cerebral’, informa o Jornal do Brasil. Segundo um estudo americano, os jogadores de futebol podem sofrer ‘perda de memória e queda da eficiência cerebral, embora mais branda do que a de pugilistas que levam golpes sucessivos’. “Uma lesão não causa nada mas, em grande número e com o tempo, pode afetar o cérebro”, diz o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho. Ele sugere ‘evitar as cabeceadas em bolas que venham de muito alto e com violência ou quando chove e a bola fica mais pesada’. O neurocirurgião Francisco Theophilo alerta que ‘além de concussões cerebrais, as cabeceadas em grande número podem gerar problemas de visão’.

Cúpula inútil

Uns 20.000 representantes de todo o mundo se reuniram em Copenhague, Dinamarca, de 6 a 12 de março de 1995, para assistir a um encontro patrocinado pelas Nações Unidas, com o tema: “Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social”. O objetivo da reunião? Discutir meios de acabar com a pobreza, o desemprego e a segregação nos países em desenvolvimento. Não levou muito tempo, porém, para se identificar o obstáculo principal: a falta de verbas. Parece que muitos dos países assolados pela pobreza estão tão endividados com as nações ricas que não conseguem pagar nem os juros da dívida. A nação anfitriã, a Dinamarca, propôs que as nações ricas seguissem seu exemplo e cancelassem a dívida das nações mais pobres. Há um problema, porém. Grande parte da dívida das nações mais pobres resulta da compra de armas. Assim, como explicou certo conselheiro da ONU, se a dívida for cancelada, elas apenas se aproveitarão disso para comprar mais armas.

Empatia se aprende

Pesquisadores que estudam a empatia nas crianças sugerem que a capacidade de entender os sentimentos dos outros é aprendida. “Tem-se demonstrado que as crianças que sofreram abusos não reagem com empatia à angústia de outras crianças”, diz o Dr. Marcos A. Barnett, professor da Universidade Estadual do Kansas, em Manhattan, citado no The New York Times. “Elas podem olhar para uma criança aflita e nada fazer, ou então ir lá gritar e empurrar a criança.” Por outro lado, ele acrescenta que “a criança cujas necessidades emocionais são levadas em conta é mais sensível às emoções dos outros”. Além de lhes dar segurança emocional, porém, os pais precisam mostrar às crianças como mostrar empatia. Como diz o Dr. Barnett, pais que mostram empatia em geral criam crianças que têm empatia.

Fome espiritual

As vendas de Bíblias continuam em grande alta, e ‘a produção de livros religiosos no Brasil aumentou 891,18% em comparação com o mesmo período do ano passado’. Segundo o Jornal da Tarde, as razões desse “fenômeno editorial” são: ‘A chegada do fim do milênio e o crescente desconforto com a violência e o desencanto com a situação político-econômica.’ Contudo, a psicanalista Mirian Chnaiderman afirma: “É como se o mundo real, a televisão, o lazer ou os outros tipos de livros não estivessem dando conta de alguma coisa muito dramática que as pessoas estão vivendo”. Um gerente de vendas acrescenta que o povo “passou a se preocupar mais com o sentido da vida, buscando na religião o alento e a força de viver”.

População da China chega a 1,2 bilhão

No início deste ano, a população da China chegou à marca de 1,2 bilhão, informou a revista China Today. A população poderia ter chegado a esse tamanho nove anos antes, se não fosse o programa nacional de planejamento familiar, implementado nos anos 70. Não obstante, no ritmo atual de crescimento, a população da China chegará a 1,3 bilhão no início do próximo século. Embora seja geograficamente um dos maiores países do mundo, a sua produção de grãos, carne e ovos per capita é menor do que a de países mais desenvolvidos. Além disso, a quantidade de terras cultivadas diminui devido à poluição e à maior densidade populacional, disse a China Today.

O ataque dos caracóis

Antes de os caracóis dourados sul-americanos terem sido importados pelo Vietnã como alimento, seis anos atrás, os cientistas alertaram que eles causariam grandes problemas caso escapassem. Parece que o tempo provou que os cientistas tinham razão. Alguns caracóis realmente escaparam e rapidamente mostraram sua predileção pelo arroz como alimento. O governo baniu os caracóis, mas muitos pequenos centros continuaram a criá-los e a vendê-los como alimento. A Associated Press informa que, segundo a Vietnam News, oito dessas criaturinhas podem devorar um metro quadrado de arrozal por dia! Os caracóis alegadamente já destruíram 31.000 hectares de arroz e se espalharam para a região mais produtiva de cultivo de arroz. Uma única fêmea de caracol pode pôr uns 40 milhões de ovos por ano.

Evento marginal da Segunda Guerra Mundial

Há mais de 50 anos, no auge da Segunda Guerra Mundial, um fazendeiro da zona rural do Colorado, EUA, talvez se sentisse relativamente seguro de um ataque inimigo. Que surpresa um deles deve ter tido quando seu trator de repente caiu numa pequena cratera causada pela explosão de uma bomba! Acontece que a bomba havia sido lançada do outro lado do oceano Pacífico — via balão. Num curioso evento marginal daquela guerra global, os japoneses decidiram retaliar os ataques aéreos dos EUA, em 1942, lançando mais de 9.000 balões de hidrogênio com pequenas bombas incendiárias e anti-pessoal. A idéia, segundo a agência Scripps Howard, era iniciar incêndios florestais e causar pânico nos Estados Unidos, uns 10.000 quilômetros distantes. O estrago foi relativamente pequeno, embora várias pessoas tenham sido mortas. Foram relatados 285 incidentes e, às ordens do governo, a mídia não divulgou o assunto para evitar pânico.

Jogar tênis?

A demanda de drogas nas prisões da Austrália deu origem a alguns métodos inovadores de contrabando. “Estão enchendo bolas de tênis com drogas e usando raquetes para lançá-las nas prisões australianas”, informa a agência noticiosa Reuters. Keith Blyth, porta-voz de uma prisão, diz: “Eles empacotam a droga e a enrolam (num filme plástico).” Colocam-na então numa bola de tênis e literalmente lançam-na por cima da cerca. Para deter essa onda, o governo sul-australiano tem cogitado, entre outras coisas, usar “cães farejadores de drogas” para patrulhar o lado externo das prisões estaduais na busca de “pessoas com bolas de tênis suspeitas”, explicou Blyth. Outro contrabandista inovador usava um arco para atirar drogas por cima dos muros da prisão. A reportagem dizia, porém, que o “método mais tradicional de esconder as drogas em bolos” e transportá-los para dentro da prisão ainda é comum.

Plantas com “memória”

Quando atacadas, muitas plantas produzem substâncias químicas para afugentar seus agressores. A revista New Scientist informa que algumas também formam uma “memória” do ataque, o que lhes faculta começar a produzir toxinas repelentes mais depressa, caso sejam atacadas de novo. Quando uma lagarta mastiga uma folha de tabaco, ela ativa a produção de ácido jasmônico, que viaja até as raízes. Isso inicia a produção de nicotina, que retorna às folhas para torná-las indesejáveis ao comedor. As plantas com raízes previamente expostas ao ácido reagiam mais rapidamente ao ataque. “Isso sugere que as plantas têm mesmo memória”, diz Ian Baldwin, da Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo.

Clérigos de sobra

O declínio de adeptos das igrejas protestantes do Canadá levou a um “excedente sem precedentes de clérigos protestantes”, informa o jornal The Globe and Mail. Nos últimos dez anos, o número de adeptos da Igreja Anglicana em Montreal, Quebec, despencou de 67.000 para 27.000, ao passo que o número de sacerdotes permaneceu inalterado. O excedente de clérigos resultou em alguns terem de empregar-se por meio período ou ficar no seguro-desemprego para sobreviver. Em Toronto, Ontário, a Igreja Presbiteriana enfrenta uma crise semelhante. Jean Armstrong, secretária associada do ministério e vocação da igreja, diz: “Não temos certeza de por quanto tempo ainda as congregações poderão custear ministros de tempo integral.”

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