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  • Deus deixou que nós o achássemos
  • Despertai! — 1996
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Despertai! — 1996
g96 22/3 pp. 11-15

Deus deixou que nós o achássemos

QUANDO o Rei Davi estava prestes a passar o reinado a seu filho Salomão, ele lhe deu este conselho: “Conhece o Deus de teu pai e serve-o de pleno coração e de alma agradável; porque Jeová sonda todos os corações e discerne toda inclinação dos pensamentos. Se o buscares, deixar-se-á achar por ti; mas, se o deixares, deitar-te-á fora para sempre.” — 1 Crônicas 28:9.

Nossa história comprova a veracidade dessas palavras. Procuramos a Deus e realmente o encontramos — mas só depois de percorrermos muitos caminhos errados. Achamos que Jeová discerniu o quanto nossos pensamentos estavam voltados para ele e para o seu serviço, e deixou que nós o achássemos. Foi assim que tudo aconteceu:

Éramos quatro irmãos, criados na Flórida, EUA. Nosso pai trabalhava longas horas, em turnos, como cozinheiro para sustentar a família; mamãe era dona-de-casa, e nós quatro trabalhávamos cortando grama, entregando jornais — qualquer coisa que aumentasse a renda da família. Mamãe era católica, e papai, batista. Todos nós críamos em Deus e na Bíblia, mas nada fazíamos a respeito, e só raramente íamos à igreja. Isso foi no início da década de 70, no auge da geração paz e amor, jeans boca-de-sino, cabelos compridos e rock. Tudo isso influenciou nossas vidas.

Só foi em 1982 que dois de nós, Scott e Steve — 24 e 17 anos de idade, respectivamente — passamos a ter interesse sério na Bíblia e a nos preocupar cada vez mais com a situação decadente do mundo. Scott tinha seu próprio negócio no ramo de construção. O negócio ia bem, e eu e ele fomos morar num apartamento. Estávamos fartos de viver em bares e desse estilo de vida, e sabíamos que a vida devia ser melhor fora daquele ambiente. Começamos a ter fome de coisas espirituais. Ler a Bíblia regularmente contribuiu para aumentar o nosso desejo de conhecer e entender a Palavra de Deus mais a fundo.

Começamos a ir a várias igrejas aos domingos. Nas que íamos perto de casa, em Lake Worth, na Flórida, 25 minutos do sermão de domingo eram sobre dinheiro. “Dê generosamente, enfie a mão bem lá no fundo de seus bolsos”, dizia o ministro inclinando-se mais para frente sobre a tribuna. Em geral, eles passavam o prato de coleta três vezes na mesma reunião, de modo que muitos iam embora com os bolsos vazios. Fomos a muitas igrejas, mas o que vimos foi mais pratos de coleta serem passados e reuniões sociais.

Alertados sobre as Testemunhas de Jeová

Fomos doutrinados no que pensávamos ser os ensinos fundamentais da Bíblia, e os aceitamos porque os instrutores eram teólogos formados. Uma das aulas era sobre as seitas norte-americanas, e no alto da lista figuravam as Testemunhas de Jeová. Fomos alertados de que elas não criam em Jesus, que tinham sua própria Bíblia, que elas não iriam para o céu, e que não criam no inferno. É óbvio que tudo isso nos levou a concluir que as Testemunhas de Jeová estavam erradas.

A esta altura, já tínhamos um zelo forte mas que não era fundado em conhecimento exato. (Romanos 10:2) Sabíamos o que Jesus havia dito em Mateus 28:19, 20: devíamos pregar as boas novas e fazer discípulos. Freqüentávamos uma igreja com 2.000 membros chamada Cidade da Bíblia, onde fazíamos parte de um grupo jovem de cerca de 100 pessoas, entre as idades de 17 e 30 anos. Scott tentou convencê-los a ir pregar, mas não conseguiu.

Assim, iniciamos nossa própria campanha de pregação. Scott teve a idéia de montarmos uma barraca na feira de objetos usados da localidade e distribuirmos panfletos e Bíblias. Foi o que fizemos. Fomos à livraria evangélica mais próxima e compramos uma boa quantidade de panfletos e Bíblias; daí, fomos a tal feira, armamos dois cavaletes, colocamos uma tábua de compensado em cima deles, colocamos nossos tratados e Bíblias sobre ela, e tentamos ser “cumpridores da palavra, e não apenas ouvintes”. — Tiago 1:22.

Com o passar das semanas, nossa atividade que era chamada de ministério na feira cresceu. Oferecíamos publicações em inglês e em espanhol. Tínhamos também Bíblias, 30 tipos diferentes de panfletos, e até buttons para boné com os dizeres: “Deus te ama.” Algum tempo depois, Scott comprou uma máquina de decalque para imprimir pequenas mensagens bíblicas em camisetas — frases como: “Já leu a Bíblia hoje?”, “Sabe por que eu estou sorrindo? Tenho Jesus no coração”, e muitas outras. Uma dizia “Apocalipse” e estampava a gravura dos quatro cavaleiros.

Achávamos que estávamos dando um testemunho silencioso por usarmos as camisetas em toda a parte. Todos os sábados e domingos, das oito da manhã à uma da tarde, fazíamos nosso ministério. Se você estivesse passando por um estacionamento e visse panfletos nos carros, bem, tínhamos sido nós que os pusemos lá. Todas as publicações eram distribuídas em troca de doações; porém, recebíamos muito pouco dinheiro. Num ano nós somamos as despesas e elas ficaram em mais de US$ 10.000.

Contato com uma Testemunha de Jeová

Certa vez, enquanto nadávamos numa das praias de Bonita Springs, um senhor de certa idade se aproximou de nós e disse que tinha visto as mensagens no pára-choque de nosso caminhão e as nossas camisetas. Começou a falar sobre a Bíblia e a raciocinar à base das Escrituras. Salientou Atos 2:31, perguntando: “Se o inferno de fogo existisse, e se apenas gente ruim fosse para lá, então por que a Bíblia diz que Jesus esteve lá?” Ele prosseguiu, considerando muitos outros textos bíblicos. Por fim, Scott disse: “Você deve ser Testemunha de Jeová.” Ele respondeu: “Sim, sou.” Scott disse então: “Vocês não crêem em Jesus.” Durante os 20 minutos que se seguiram, este senhor falou sobre Jesus, mas por alguma razão isso não nos impressionou.

Continuamos com o nosso ministério na feira nos fins de semana. Já fazíamos isso há três anos — crentes que tínhamos a verdade e estávamos fazendo o que era direito. Ainda visitávamos as igrejas, uma a cada domingo à noite, mas nenhuma delas nos satisfazia. Quase não havia mais igrejas que não tivéssemos visitado, e por isso decidimos certa noite ir a uma “igreja das Testemunhas de Jeová”, como a chamávamos. Iríamos lá para pregar a elas sobre Jesus. Encontramos o endereço na lista telefônica e fomos lá num domingo à noite. Depois de saber que elas não realizavam reunião no domingo à noite como todos os outros, concluímos que elas realmente não criam em Jesus. Vimos no letreiro com os horários das reuniões o estudo de livro de segunda-feira, à noite. Então voltamos trazendo nossas Bíblias e usando as camisetas. Lembramos que gastamos alguns minutos para decidir que camiseta usaríamos: qual delas daria um bom testemunho? Chegamos lá um pouco antes de a reunião começar e alguns irmãos se aproximaram de nós. Eram cordiais e amáveis. De imediato, tivemos uma conversa profunda sobre o Apocalipse (Revelação). Eles pediram que ficássemos para a reunião. Recebemos o livro Unidos na Adoração, e nos sentamos.a Um irmão iniciou o estudo com uma oração.

Ouvimos com muita atenção. Na conclusão da oração, ele disse: “Em nome de Jesus. Amém.” Olhamos um para o outro chocados. “Será que ouvimos direito o que ele disse? Ele orou em nome de Jesus!” Naquele instante, foi como se nossos olhos se abrissem e deles caíssem escamas grossas. Se os nossos corações fossem retos, este era o momento certo para ouvir. O irmão pediu a todos que abrissem o livro Unidos na Adoração no capítulo que falava de Jesus e sobre não fazer parte do mundo. Não havia estudo melhor do que este para se estar presente. Era sobre a vida e o ministério de Jesus, os últimos dias e a neutralidade. Ouvimos os mais jovens comentar sobre muitos pontos que nos eram completamente desconhecidos. Daí, outra vez, no encerramento da reunião, o irmão orou em nome de Jesus!

Somos alimentados espiritualmente

Entramos no salão sedentos da verdade, e lá estava ela, bem diante de nós. Saímos de lá cientes de que havíamos sido alimentados em sentido espiritual, e nunca mais pusemos os pés numa igreja novamente. Na noite seguinte, enquanto lavávamos nossa roupa numa lavanderia automática, vimos uma pilha grande de Sentinelas e Despertais! junto à uma máquina automática de refrigerantes — pelo menos 150 delas. Nunca antes as teríamos lido, mas agora as levamos para casa, interessados em muitos dos assuntos.

Um dos artigos perguntava: “Crê na Trindade?” Outro: “O inferno existe realmente?” Numa Despertai! havia um artigo sobre imagens. Naquela noite, Steve leu o artigo sobre a Trindade, fez muita pesquisa, procurou todos os textos bíblicos, e acordou Scott à meia-noite e meia para falar sobre o que aprendera. No dia seguinte, quarta-feira, depois do trabalho, Steve leu o artigo sobre o inferno, que raciocinava à base de João 11:11, onde Jesus diz que Lázaro estava dormindo. Quando Steve viu Scott, disse: “A Bíblia não ensina o inferno de fogo.” Depois de ler a Despertai! sobre imagens e sobre os diferentes formatos da cruz, jogamos todas as nossas imagens e cruzes num caminhão de lixo e ficamos olhando elas serem levadas embora. Olhamos um para o outro, com um ar de satisfação e sorrimos. Sabíamos que havíamos encontrado algo muito especial: a verdade.

Um dia depois chegaram duas caixas. Nelas havia 5.000 panfletos que diziam que se você não se arrependesse, iria para o inferno. Sabíamos agora que muitos desses panfletos não estavam certos, segundo o que a Bíblia ensina. Um pouco confusos, assistimos novamente ao estudo de livro na noite de segunda-feira e levamos muitos de nossos panfletos. Perguntamos: “Isso está certo?” Certa noite examinamos todos eles. Em pouco tempo, havia uma pilha de panfletos no chão; nenhum deles estava em harmonia com o ensino da Bíblia. Nós nos livramos de todos eles. Sabíamos que a nossa recém-encontrada fé significava a nossa vida e a vida daqueles a quem tínhamos pregado. Queríamos ir para outro lugar para poder estudar a Bíblia sem interferências.

Mudamo-nos para o Alasca. Na primeira reunião a que assistimos lá, perguntamos a um ancião se ele poderia estudar conosco todos os dias. Acho que todos na assistência nos ouviram. Fizemos ótimo progresso, terminamos o livro Viver Para Sempre e queríamos ser batizados numa assembléia de dois dias.b Mas tivemos de esperar um pouco. Nosso alvo era ser pioneiros. Inesperadamente, papai ficou doente, e tivemos de voltar para a Flórida para ajudar em casa.

Amadurecemos espiritualmente

Na Flórida fizemos ótimo progresso, concluímos o livro Unidos na Adoração, e fomos batizados em 1987. Haviam se passado 11 meses desde que tínhamos começado a estudar. Logo em seguida, fomos pioneiros auxiliares por seis meses e então nos tornamos pioneiros regulares. Apenas um ano e meio mais tarde, fomos nomeados servos ministeriais. Dois anos depois do batismo, servimos no Betel de Brooklyn, onde Scott ainda serve até hoje e está estudando chinês há dois anos. Atualmente, Steve é pioneiro regular em Moscou, na Rússia. Ambos achamos que a verdade e a procura por ela é tal qual Provérbios 2:1-5 diz: “Filho meu, se aceitares as minhas declarações e entesourares contigo os meus próprios mandamentos, de modo a prestares atenção à sabedoria, com o teu ouvido, para inclinares teu coração ao discernimento; se, além disso, clamares pela própria compreensão e emitires a tua voz pelo próprio discernimento, se persistires em procurar isso como a prata e continuares a buscar isso como a tesouros escondidos, neste caso entenderás o temor a Jeová e acharás o próprio conhecimento de Deus.”

Como Steve foi parar em Moscou

Como eu morava em Nova York, onde saber outro idioma tornaria a pregação mais interessante, e achava que Jeová poderia abrir a porta para a Rússia em pouco tempo, decidi aprender russo. Na época, enquanto servia no Betel de Brooklyn, comecei a assistir ao estudo de livro em russo. Só havia um grupo de estudo de livro em russo, que se reunia às sextas-feiras. Com o passar do tempo, comecei a me envolver cada vez mais com o grupo russo. Pregava junto com eles, o que era muito agradável devido à cordialidade dos russos. Escrevi para o Departamento de Serviço e pedi para ser transferido para o grupo russo. Para minha felicidade, eles concordaram.

Certo dia, durante a adoração matinal em Betel, o presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, Milton G. Henschel, disse à família que haveria um relatório especial. Nessa ocasião, ele anunciou que as Testemunhas de Jeová haviam sido reconhecidas oficialmente na Rússia e que os nossos irmãos teriam liberdade de adoração. Acho que ninguém em Betel naquela manhã esquecerá a alegria que sentimos ao ouvir aquelas notícias maravilhosas. Pensei naquele momento que seria um grande privilégio pregar naquele território novo e vasto.

Comecei a me corresponder com um irmão russo chamado Volodeya, que vive em Krasnodar, na Rússia. Ele me convidou para visitar a Rússia. Assim, em junho de 1992, fiz as malas e fui para Moscou. Ao chegar, fiquei muito contente de ver o irmão Volodeya me esperando no aeroporto. Fiquei com o irmão Stephan Levinski, há 45 anos na verdade. Foi a primeira Testemunha de Jeová que eu conheci em Moscou; ele havia passado muitos anos na prisão por causa de sua posição a favor da verdade. A hospitalidade dos irmãos foi realmente maravilhosa.

Lá estava eu em Moscou, sem conhecer muito o idioma. Na época, só havia quatro congregações, e parecia que conhecíamos todos os irmãos. Desde então, a muito custo, tenho conseguido prolongar meus vistos. Posso trabalhar de vez em quando para cobrir minhas despesas. A maior dificuldade que tive foi aprender suficiente russo para me comunicar e me alimentar espiritualmente nas reuniões. Isso ocorreu aos poucos, e é claro que ainda estou me esforçando nisso.

Tenho tido o privilégio de assistir a muitos congressos e de testemunhar o surpreendente crescimento e batismos recordes. Ver o zelo puro de nossos irmãos daqui fortalece muito a minha fé. Não trocaria isso por nada. Muitos dos irmãos que conheci, que ainda estavam estudando ou eram recém-batizados quando cheguei, são agora pioneiros ou servos ministeriais ou betelitas em Solnechnoye, próximo a São Petersburgo, Rússia.

A minha congregação chega a abarrotar o Salão do Reino, com cerca de 530 pessoas na assistência aos domingos, e todo mês temos em média 12 novos publicadores não-batizados. O último cômputo era de 380 publicadores, 3 anciãos e 7 servos ministeriais. Nossa congregação relata mais de 486 estudos bíblicos domiciliares. Em fevereiro de 1995, tive o privilégio de visitar nossos 29 grupos de estudo de livro para proferir o discurso de serviço. Visitei quatro grupos por semana. Ficamos também muito ocupados antes de cada congresso, com as perguntas para os que desejam ser batizados. Em maio de 1995, tivemos um dia de assembléia especial em que 30 dos batizados eram de nossa congregação. No total, 607 pessoas foram batizadas e havia cerca de 10.000 presentes na assistência. No congresso de distrito de 1995, 24 dos 877 batizados eram da nossa congregação. Temos 13 pioneiros regulares e 3 pioneiros especiais. Eles relatam uns 110 estudos no total! No momento, temos 132 publicadores não-batizados.

Na Comemoração de 1995, tivemos 1.012 na assistência! Há pouco, a Sociedade enviou um irmão polonês, Mateysh, para nossa congregação. Ele se formou na Escola de Treinamento Ministerial e será de grande ajuda. Temos agora três anciãos. Uma nova congregação será formada, e nosso território — com perto de um milhão de habitantes — será dividido pela metade. Cada uma das duas congregações terá cerca de 200 publicadores. Uma congregação terá dois anciãos, e a outra um ancião. Já temos outra assembléia se aproximando, de modo que estamos recapitulando as perguntas com 44 estudantes que vão se batizar. Parece inacreditável! É realmente um paraíso espiritual! É surpreendente! É realmente a mão de Jeová operando. Seu carro deve estar se movendo a grande velocidade através da Rússia nesta época. A partir de outubro de 1995, haverá umas 40 congregações em Moscou. E este número poderia dobrar facilmente se houvesse suficientes anciãos.

Vão longe os dias do nosso ministério na feira. Scott está no Betel de Brooklyn, Steve é ancião de uma congregação de Moscou — ambos somos gratos de que Deus nos deixou achá-lo. Oramos para que milhões ainda o procurem e que Deus se deixe achar por eles. — Conforme narrado por Scott e Steve Davis.

[Nota(s) de rodapé]

a Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

b Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

[Foto na página 12]

Scott

[Foto na página 13]

Steve

[Foto na página 15]

A assistência de apenas uma congregação de Moscou chega a mais de 530 pessoas aos domingos

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