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  • g96 22/10 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1996
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  • Os edifícios mais altos do mundo
  • Informalidade na sala de aula
  • Resgate de aves aquáticas?
  • Quando se pára de fumar
  • Nova tendência no Brasil?
  • Mutilação feminina
  • Rastreando abelhas
  • TV vinculada à epilepsia
  • Identificado o assassino
  • Milhões de vidas são tragadas pela fumaça
    Despertai! — 1995
  • Por que as pessoas fumam, por que não deveriam fumar
    Despertai! — 1986
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    Despertai! — 1996
  • É pecado fumar?
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Despertai! — 1996
g96 22/10 pp. 28-29

Observando o Mundo

Os edifícios mais altos do mundo

Pela primeira vez em mais de um século, o edifício mais alto do mundo não se acha nos Estados Unidos. O Conselho dos Edifícios Altos e Habitat Urbano, árbitro internacional de arranha-céus, conferiu essa distinção às Torres Gêmeas Petronas, de Kuala Lumpur, Malaísia. O recordista anterior, a Torre Sears de Chicago, é ainda o mais alto, se forem incluídas as torres de televisão. Mas o conselho decidiu que as torres de televisão não fazem parte da arquitetura do prédio. A construção de edifícios altos em vários países asiáticos é considerada pelos patrocinadores como símbolo do estonteante crescimento econômico da área. De fato, as Torres Gêmeas Petronas estão para perder seu imponente título para o Centro Financeiro do Mundo, programado para ser terminado no fim da década em Xangai, na China.

Informalidade na sala de aula

Com freqüência a bagunça e a zoeira na sala de aula causam frustração a educadores e a alunos que querem estudar. “Numa aula de cinqüenta minutos, só conseguimos aproveitar 20% do tempo”, diz uma professora de São Paulo. De acordo com a revista Veja, “as mudanças no ensino, que acompanharam as transformações na sociedade, abriram caminho à participação dos alunos, a uma educação muito menos impositiva e a um relacionamento mais natural com os professores”. Mas por que a informalidade é confundida com desrespeito? A explicação pode ser a falha na educação em casa. Veja cita a educadora Tania Zagury, que disse que muitos pais “criaram jovens indisciplinados, cheios de dengos, que não conseguem conviver com obrigações rotineiras e ter suas vontades frustradas. Agora, diante do estrago, muitos se arrependem de ter deixado as rédeas soltas”.

Resgate de aves aquáticas?

Quando ocorre um grande derramamento de óleo no mar, perto da costa, o efeito para a vida selvagem pode ser trágico. Às vezes algumas organizações, muitas com mão-de-obra suprida por voluntários, põem mãos à obra para fazer o que podem. Uma das prioridades é limpar as aves cobertas de óleo. Mas qual é a eficácia e o resultado a longo prazo dessas medidas? Pesquisas modernas indicam que dos muitos milhares de aves limpas e devolvidas ao seu habitat, a maioria morre dentro de dez dias. Por quê? Além do choque de serem manuseadas por humanos, as aves terão ingerido óleo ao tentar limpar e arrumar as penas com o bico, e isso acaba matando-as. Para neutralizar isso, as aves limpas na Grã-Bretanha são alimentadas com uma mistura de caulim, carvão e glicose numa tentativa de purgá-las das toxinas. Mesmo assim, são muito poucas as aves que vivem o bastante para reproduzir-se, e a limpeza deve ser vista como algo de “efeito cosmético”, conclui um ecologista citado pelo The Sunday Times de Londres.

Quando se pára de fumar

Vinte minutos depois que a pessoa pára de fumar, o corpo começa a apresentar melhoras. A Reader’s Digest publicou a seguinte lista de mudanças benéficas que ocorrem em intervalos específicos depois que a pessoa pára de fumar. Vinte minutos: a pressão sanguínea e o pulso baixam para os níveis normais; a temperatura das mãos e dos pés sobem atingindo os níveis normais. Oito horas: o nível de monóxido de carbono no sangue cai para o normal; o nível de oxigênio no sangue aumenta para o normal. Vinte e quatro horas: diminui a possibilidade de ataque cardíaco. Quarenta e oito horas: as terminações nervosas começam a crescer de novo; o paladar e o olfato ficam mais apurados; andar se torna mais fácil. Duas semanas a três meses: melhora a circulação; a função pulmonar aumenta em até 30%. Um a nove meses: diminuem a tosse, a congestão dos seios nasais, a fadiga, e incidência de falta de ar; e os cílios do pulmão voltam a crescer. Um ano: a pessoa tem 50% menos chance de sofrer de doenças coronárias do que o fumante.

Nova tendência no Brasil?

O Brasil “está se tornando mais pluralista na sua vida religiosa”, diz o ENI Bulletin. “Quase 20% dos brasileiros atualmente afirmam pertencer a igrejas não-católicas, o que representa uma mudança significativa desde 1960, quando a percentagem dos não-católicos era de 7%.” De acordo com o demógrafo Celso Simões, do IBGE, “a cada ano, com o crescimento das igrejas evangélicas, os católicos estão, nitidamente, perdendo terreno”. Além disso, ‘cerca de 13% da população do Estado do Rio de Janeiro afirma não seguir nenhuma religião’. O Jornal do Brasil acrescenta: “quase 1% da população do estado não sabe explicar qual é a sua igreja”. Citando ainda Simões, diz: “A população do Rio sempre teve um comportamento de vanguarda no país. Isso pode justificar o alto índice de pessoas que abandonaram a religião ou optaram por não ter nenhuma crença.”

Mutilação feminina

Uma jovem africana que recebeu asilo nos Estados Unidos de novo chamou a atenção para a mutilação genital feminina, relata o The New York Times. A mulher disse que estava fugindo de uma mutilação, como uma condição imposta para um casamento forçado. Em muitos países africanos, partes da genitália da menina são mutiladas, quer na infância quer como parte de uma cerimônia de iniciação à puberdade. A operação em geral é realizada sem anestesia e sem nenhuma precaução de higiene. Além do trauma emocional, os resultados podem ser infecção, hemorragia, infertilidade e morte. (Veja a edição de Despertai! de 8 de abril de 1993, páginas 20-3.) Segundo o jornal, estima-se que de 80 milhões a 115 milhões de mulheres tenham sido submetidas a essa prática. Foram tomadas medidas para torná-la ilegal nos Estados Unidos.

Rastreando abelhas

As menores antenas de radar do mundo, de apenas 16 milímetros de altura, foram coladas nas costas de algumas abelhas britânicas. As antenas permitem que as abelhas sejam rastreadas. Espera-se que o experimento leve ao desenvolvimento de antenas ainda menores, que seriam fixadas às moscas tsé-tsé da África, para monitorar seus padrões de vôo. Isso poderia melhorar o controle da doença do sono, veiculada por essas moscas. As antenas dispensam baterias, visto que captam toda a energia que precisam dos sinais de rastreamento. De quebra, os cientistas esperam melhorar seu conhecimento sobre os hábitos das abelhas, o que facilitará a localização das colméias.

TV vinculada à epilepsia

A entrada da televisão via satélite na Índia, proporcionando programação 24 horas por dia, está aumentando os casos de problemas neurológicos em crianças. Essa afirmação foi feita por renomados neurologistas durante a conferência nacional sobre Os Mais Novos Avanços no Campo da Neurologia — 1996. O chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Medicina de Amritsar, o Dr. Ashok Uppal, declarou: “As crianças ficam agora grudadas por mais horas na frente da televisão, levando ao aumento do que os neurologistas chamam de ‘epilepsia sensitiva fotoestimulada, ou epilepsia induzida pela televisão’.” O Dr. Uppal aconselhou os pais a limitar o tempo que os filhos vêem televisão, ou programar intervalos regulares para uma pausa, quando eles ficam assistindo por muito tempo.

Identificado o assassino

Embora sejam poucas as mulheres mexicanas que fumam, muitas com mais de 40 anos sofrem de doenças pulmonares que costumam ser vinculadas ao tabagismo, diz o boletim informativo Health InterAmerica. Qual é a causa disso? “Cozinhar em fogão a lenha”, disseram recentemente os pesquisadores. Segundo Peter Paré, professor de medicina, o problema não recebeu muita atenção porque “a lenha não costuma ser identificada como grave risco para a saúde. O óbito geralmente é atribuído à falha cardíaca, quando a verdadeira fonte do problema é a exposição excessiva à fumaça da lenha”. A Organização Mundial da Saúde calcula que 400 milhões de pessoas no mundo correm risco, principalmente mulheres que vivem nas zonas rurais, e que usam fogão a lenha em ambientes pequenos, com pouca ventilação. Chaminés ajudam, mas, segundo o Dr. Paré, “o maior desafio é convencer as pessoas a mudar esse costume perpetuado há séculos”.

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