De Nossos Leitores

Diferenças que dividem. Queremos expressar nossos agradecimentos pela série “Devem as diferenças dividir-nos?”. (8 de julho de 1996) Fazemos parte de uma equipe de trabalhadores internacionais aqui no México já por cerca de um ano. Mesmo depois de vários meses, ainda tínhamos dificuldades para nos ajustar, mas não entendíamos o porquê. Os artigos nos ajudaram a identificar o problema: choque cultural. Aplicamos o que se disse ali, que “saber apreciar outras culturas pode enriquecer nossa vida”, e já estamos encontrando mais alegria na nossa designação.

C. H. e J. H., México

Chorei ao ler o artigo. Tenho uma amiga com quem me dou muito bem a maior parte do tempo. Mas sempre achei que havia uma barreira invisível entre nós. Agora percebo que isso se deve a termos sido criadas em culturas bem diferentes. Essas informações farão uma grande diferença na maneira de eu lidar com ela no futuro.

A. F., Estados Unidos

Síndrome do pânico. Recebi com muita alegria o artigo “Como lidar com a síndrome do pânico”, da Despertai! de 8 de junho de 1996. Não tenho palavras para expressar meu apreço. Há quase dois anos fui vítima do pânico, e pensei que não ia sobreviver. Não entendia o que estava acontecendo e orei fervorosamente a Jeová por ajuda. De todos os padecimentos físicos que já sofri, esse foi o mais horripilante. Desejei até morrer, mas sou grata a Jeová por me fazer entender o significado daquelas crises. Agora sei que fui vítima da síndrome do pânico.

C. M. R. S., Brasil

Como divertir-se. Concordo que nós, jovens, podemos nos divertir de maneira sadia e segura conforme mencionado no artigo “Os Jovens Perguntam . . . O que eu posso fazer para me divertir?”. (22 de setembro de 1996) Podemos ir a um museu, ao zoológico, fazer piquenique e convidar também alguns idosos. Mesmo com pouco dinheiro podemos nos divertir convidando jovens para algumas brincadeiras ou para tomar uma refeição juntos.

V. A. I., Brasil

Habu. Achei fantástico o artigo “Habu: fique longe dessa cobra!”. (8 de julho de 1996) Foi escrito de uma maneira tão interessante e as fotos estão demais!

E. P., Ucrânia

O artigo foi informativo e humorístico. Mas tem uma coisa que eu aprendi diferente. Vocês citaram um livro que recomenda chupar o veneno da área da picada e cuspi-lo. Têm certeza que é seguro fazer isso?

C. D., Nigéria

Parece que a maioria das autoridades médicas discorda com a fonte citada em nosso artigo. De fato, alguns médicos acham que tentar chupar o veneno e cuspi-lo poderia ser perigoso para quem o faz e de pouco valor para a vítima. Os médicos concordam que o mais importante ao prestar os primeiros socorros é levar a vítima ao hospital o mais rápido possível. — RED.

OVNIs. Obrigada pelo artigo “O Conceito da Bíblia: OVNIs: mensageiros de Deus?”. (8 de julho de 1996) Onde nós moramos existem pessoas que acreditam em relatos sobre extraterrestres. Achando que a Bíblia não tem nada a dizer sobre o assunto, elas duvidam da Bíblia. O artigo nos ajudou a ver que Satanás e os demônios estão tentando desencaminhar as pessoas e que seria imprudente acreditar em relatos infundados sobre extraterrestres.

A. W., Taiwan

Tulipas. Obrigada pelo maravilhoso artigo “Tulipa: flor de passado turbulento”. (8 de julho de 1996) Achei superinteressantes as informações sobre sua origem e as dicas para cultivá-la.

D. G., Estados Unidos