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  • DRS: uma doença intrigante e dolorosa

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  • DRS: uma doença intrigante e dolorosa
  • Despertai! — 1997
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Despertai! — 1997
g97 8/9 pp. 20-21

DRS: uma doença intrigante e dolorosa

Do correspondente de Despertai! no Canadá

DISTROFIA REFLEXA SIMPÁTICA (DRS) é “uma das mais intrigantes síndromes da medicina e uma das mais dolorosas e potencialmente debilitantes”, escreveu Allison Bray no jornal Winnipeg Free Press. A DRS “muitas vezes passa sem ser reconhecida clinicamente simplesmente porque é pouco entendida”, disse a paciente Anna Alexander, na British Medical Journal. Esta mesma revista declarou que crianças com DRS muitas vezes não são assim diagnosticadas. Por muitos anos, muitos médicos até achavam que a dor fosse psicológica, auto-induzida.

Os que sofrem dessa misteriosa doença sentem uma dor persistente e, em alguns casos, não se lembram de terem feito algo que causasse esse sofrimento. Sarah Arnold escreve em Accent on Living: “A doença é causada por um ferimento ou trauma numa área do corpo rica em terminais nervosos, como a mão ou o pé. O ferimento pode ser tão simples como uma alfinetada ou tão complexo como uma cirurgia. A primeira indicação da doença é uma dor prolongada mais severa do que o ferimento. Os sintomas são severa queimação dolorida numa área localizada, intensa sensibilidade à temperatura e à luz, mudanças no cabelo e nas unhas e mudança de cor na pele.”

A doença passa por vários estágios. Inicialmente, a área afetada incha e fica avermelhada, e há crescimento de pêlos onde antes o crescimento era imperceptível. Isso pode durar de um a três meses. A seguir, a área fica azulada e fria, com mais dor e rigidez nos ligamentos e nas juntas. Pode virar osteoporose. Por fim, há um desgaste dos músculos afetados, contração de tendões e ressecamento do membro afetado.

Pode-se evitar danos irreversíveis, segundo o Dr. Howard Intrater, diretor da clínica de dor no Centro de Ciências de Saúde, em Winnipeg, no Canadá. É preciso bloquear a emissão de sinais de dor dos nervos simpáticos.a Um jornal de Winnipeg diz que os “tratamentos vão de estimulação elétrica a betabloqueadores, de estimuladores epidurais (com a implantação de um eletrodo na medula espinal para estimular a área afetada) ao bloqueio dos nervos simpáticos com injeções”. Usam-se fisioterapia junto com acupuntura para minorar a dor e melhorar a mobilidade. O British Medical Journal diz que “o tratamento eficaz inclui certa combinação de estimulação elétrica dos nervos, bloqueio químico dos nervos simpáticos, terapia psicológica e fisioterapia intensa”.

O diagnóstico precoce é obviamente vantajoso. Contudo, na revista The American Journal of Sports Medicine alguns médicos escreveram que os resultados que obtiveram com pacientes diagnosticados com sintomas de menos de 6 meses, ou de 6 a 12 meses, ou de mais de 12 meses “eram quase idênticos. Essa descoberta contradiz a opinião corrente de que os sintomas com duração superior a um ano antes do tratamento sejam indicativos de prognóstico desfavorável”.

Espera-se que, com o aumento dos conhecimentos da medicina, a DRS se torne menos misteriosa e passível de tratamento ainda mais eficaz.

[Nota(s) de rodapé]

a Para uma consideração detalhada sobre a dor, veja os artigos de capa “É possível uma vida sem dor?”, na Despertai! de 22 de junho de 1994.

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