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  • “Sinfonia de requintada sincronização”

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  • “Sinfonia de requintada sincronização”
  • Despertai! — 1997
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Despertai! — 1997
g97 8/9 p. 26

“Sinfonia de requintada sincronização”

DO CORRESPONDENTE DE DESPERTAI! NA ÁFRICA DO SUL

A VOZ humana é uma maravilha. Cerca de 100 músculos no peito, na garganta, nos maxilares, na língua e nos lábios trabalham em conjunto para produzir inúmeros sons diferentes. Cada músculo é um feixe de centenas ou milhares de fibras. São necessários mais neurônios para controlar essas fibras musculares do que para acionar os músculos das pernas de um atleta. Uma célula nervosa é suficiente para acionar 2.000 fibras do músculo da panturrilha. Em contraste, células nervosas ligadas à laringe talvez controlem apenas duas ou três fibras musculares.

Cada palavra ou frase curta que você fala tem seu próprio padrão de movimentos musculares. Todas as informações necessárias para repetir a frase “Como vai?” estão armazenadas na área do cérebro que coordena a fala. Significa isso que o cérebro usa uma programação muscular única, inflexível, sistemática, para repetir cada palavra ou frase? Não. A fala é muito mais impressionante. Por exemplo, talvez você tenha uma ferida na boca que dificulte pronunciar as palavras do seu jeito. Sem você se dar conta disso, o cérebro adapta o movimento dos músculos da fala, permitindo-lhe articular as palavras o mais parecido possível com sua maneira natural de falar. Isso demonstra outro fato maravilhoso.

Uma saudação verbal simples, como “Oi!”, pode transmitir uma grande quantidade de sentidos. O tom da voz pode indicar que a pessoa está feliz, empolgada, entediada, apressada, irritada, triste ou assustada, e pode revelar a intensidade dessas emoções. De fato, o significado de uma única expressão pode mudar segundo o movimento e a rápida sincronização de muitos músculos diferentes.

O Dr. William H. Perkins, no seu livro Stuttering Prevented (Previna a Gagueira), explica: “Pronunciamos confortavelmente cerca de 14 sons por segundo. Isso é duas vezes mais rápido do que podemos controlar a língua, os lábios, os maxilares e outras partes do aparelho fonador quando as acionamos separadamente. Mas quando usamos todas essas partes juntas para falar, elas se comportam como os dedos hábeis de um datilógrafo ou de um pianista experiente. Seus movimentos se combinam numa sinfonia de requintada sincronização.”

Certos pássaros podem imitar a fala humana até certo ponto. Mas nenhum animal tem um cérebro programado para produzir a fala do modo como faz o cérebro humano. Não admira que os cientistas não tenham conseguido ensinar os macacos a pronunciar sons inteligíveis. Segundo o neurobiólogo Ronald Netsell, a habilidade necessária para falar pode ser comparada à de uma “pessoa fora de série que toca piano inteiramente ‘de ouvido’”. Ou, conforme o lexicógrafo Ludwig Koehler concluiu: “A linguagem humana é um segredo; é um dom divino, um milagre.”

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