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  • Despertai! — 1998
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g98 22/7 p. 30

De Nossos Leitores

Crianças e a guerra.

Com profunda tristeza li a série “Como a guerra afeta as crianças”. (22 de outubro de 1997) Eu também fui vítima da guerra quando criança. Durante a Segunda Guerra Mundial, passei quatro anos e meio nos campos de concentração japoneses em Ngawi e Bandung. Aos 10 anos, fui separado da minha família. Eu trabalhava sete dias por semana sob o sol tropical, subnutrido e sofrendo de beribéri e disenteria. Mas mesmo assim, o que eu passei parece brincadeira perto das crueldades indescritíveis que milhões de crianças sofrem hoje. Nunca devemos nos sentir desanimados por Jeová conceder tempo para que pessoas do mundo todo, incluindo as crianças vítimas da guerra, obtenham conhecimento de suas promessas consoladoras.

R. B., Estados Unidos

Pote de banha.

Estava me sentindo muito triste e com pena de mim mesma. Há um ano, meu marido decidiu que não queria uma esposa cristã e expulsou a mim e a meu filho da linda casa que ele disse que havia comprado para mim. Caí na pobreza. Minha vida parecia desesperadora e eu pedia a ajuda de Jeová. Bem, eu aprendi muito com o artigo “A lição que aprendi de um pote de banha”. (22 de outubro de 1997) Ele me lembrou de que devo contentar-me com o sustento e com o que me cobrir, além de manter os interesses do Reino em primeiro lugar.

K. P., Estados Unidos

Problemas com irmãos.

O artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por que meu irmão recebe toda a atenção?” (22 de outubro de 1997) chegou exatamente quando precisávamos. Ajudou-nos a entender que um tratamento diferente não é necessariamente injusto. Agora percebemos que nossos pais têm boas razões para dar atenção extra aos nossos irmãos. Estamos totalmente de acordo com o artigo.

B. K., H. K., e G. U. O., Nigéria

Poluição sonora.

Trabalho numa grande fábrica há vários anos e alguns dos meus colegas e eu sofremos os efeitos do barulho. Levei o número de 8 de novembro de 1997 (“É o barulho o pior poluidor?”) para o trabalho e a administração resolveu tomar as precauções necessárias para proteger a saúde de todos os operários.

R. P., Itália

Há anos me incomodo com o barulho que meu vizinho faz. Ele tem um estabelecimento que funciona até altas horas da noite. Às vezes fico muito irritado. Mas foi fortalecedor saber que há outros irmãos cristãos que são vítimas do barulho, mas que lidam com ele exercendo autodomínio.

T. O., Japão

União cristã.

Obrigada pela encantadora informação no artigo “A união cristã admite variedade?”. (8 de fevereiro de 1998) Sempre desejei um artigo assim, pois sou totalmente a favor do equilíbrio e do respeito em opiniões pessoais. Se cada cristão imitar o exemplo de servos fiéis, como o apóstolo Paulo, com certeza isso manterá a união cristã entre o povo de Deus. O artigo ajudou-me a respeitar, aceitar e apreciar a personalidade peculiar dos meus queridos irmãos.

J. S. M., Brasil

Magalhães.

Realmente gostei do artigo sobre Fernão de Magalhães intitulado “O homem que desvendou o mundo”. (8 de novembro de 1997) Quando o recebi, estávamos aprendendo sobre Magalhães na minha turma da quinta série. Aprendi mais sobre ele no artigo do que no meu livro de estudos sociais. Emprestei meu exemplar da revista à professora e ela gostou demais! Alguns dias depois, devolveu-me a revista com um bilhetinho de agradecimento.

B. V., Estados Unidos

Derrame.

Muito obrigada pela série de capa “Como enfrentar um derrame”. (8 de fevereiro de 1998) Há dois anos minha mãe sofreu dois derrames. O primeiro causou amnésia e depois do segundo ela ficou com o lado direito do corpo paralisado. Quando vamos às reuniões, ela caminha tão devagar que às vezes fico impaciente e falo coisas que a aborrecem. O artigo mencionou outros que sofreram derrames e mostrou como os filhos tiveram paciência e compreensão e cuidaram dos pais com amor. Agora sei que essa é a melhor maneira de tratar minha mãe. Mais uma vez obrigada por se lembrarem de nós ao preparar esse artigo.

R. T. S., Brasil

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