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  • g99 22/7 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1999
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  • As dez principais doenças infecciosas
  • Abuso do álcool na Venezuela
  • Águas problemáticas
  • Leitura leve
  • Videogames sadios
  • A devastação causada pela Aids
  • O desastre do catequismo?
  • Jovens conservadores?
  • Roupa informal na igreja
  • Gravidez de adolescentes
  • Tabela de bondade
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Despertai! — 1999
g99 22/7 pp. 28-29

Observando o Mundo

As dez principais doenças infecciosas

No mundo todo, milhões de pessoas morrem a cada ano de doenças infecciosas. Segundo a revista Natural History, as seguintes doenças infecciosas foram as mais mortíferas em 1997: infecções respiratórias agudas, como a pneumonia, encabeçaram a lista, matando 3,7 milhões de pessoas. Em segundo lugar, ficou a tuberculose, que causou 2,9 milhões de mortes. A cólera e outras doenças diarréicas ficaram em terceiro, com 2,5 milhões de mortes. A Aids matou 2,3 milhões. Entre 1,5 milhão e 2,7 milhões de pessoas morreram de malária. O sarampo tirou 960.000 vidas; a hepatite B, 605.000; a coqueluche, 410.000. Outras 275.000 pessoas morreram de tétano e 140.000 de dengue ou dengue hemorrágica. Apesar dos esforços do homem, as doenças infecciosas do passado até hoje ameaçam a saúde humana em grande parte do mundo.

Abuso do álcool na Venezuela

Os venezuelanos ingerem mais álcool per capita do que qualquer outro povo latino-americano, diz o jornal El Universal, de Caracas. Calcula-se que cada pessoa na Venezuela consuma entre 60 e 70 litros de bebidas alcoólicas por ano. O Ministério da Saúde estima que 50% dos assassinatos e suicídios na região metropolitana de Caracas estão ligados ao álcool. Um estudo realizado pela Universidade Central da Venezuela, pelo Centro para a Paz e pela Polícia Judiciária, porém, afirma que mais de 9 em cada 10 mortes violentas ocorridas naquela região têm que ver com o consumo de álcool. Para ajudar a combater o abuso do álcool, têm sido realizados seminários a fim de ensinar os estudantes a resistir à pressão de beber, por parte dos colegas, e a como realizar atividades alternativas, bem como para incentivar uma comunicação eficaz entre pais e filhos.

Águas problemáticas

Em todo o mundo, os recifes de coral estão sendo dizimados por tumores, lesões, infecções e outras ameaças, diz a revista Science News. O biólogo marinho James Cervino menciona que pelo menos 15 novas síndromes matadoras de coral surgiram nos últimos 20 anos. Outras formas de vida marinha que estão ameaçadas são algas, mariscos, tartarugas marinhas e manatis. “Os oceanos compõem 95% da biosfera — a região onde existe vida”, diz a oceanógrafa Sylvia Earle. “Se os oceanos tiverem problemas, nós também teremos. E eles estão com problemas.”

Leitura leve

Nem todo mundo que tem estantes cheias de livros lê bastante. O comerciante Chris Mattheus, por exemplo, admite: “Gosto de estar rodeado de livros, mas raramente os leio.” Mattheus oferece uma solução acessível para o problema. Ele e um sócio abriram a primeira loja alemã especializada em livros de imitação, diz o jornal Weser-Kurier. Estão à venda umas 2.800 “réplicas de capas de livros” de arte, filosofia e ciência. As imitações vêm em formatos diferentes, de simples livros de papelão a réplicas excelentes feitas de madeira de teca de ótima qualidade. Belas imitações de livros de arte, que em geral são muito caros, custam apenas 10 a 15 dólares. Mattheus diz: “O preço varia conforme o tamanho, não o conteúdo.”

Videogames sadios

Quando se fala em videogame, muitos pensam em jogos cheios de violência. Mas pesquisadores descobriram que “os jogos certos podem treinar crianças com diabetes e asma para que mantenham sua doença sob controle”, diz a revista Technology Review. O Centro Médico da Universidade de Stanford realizou um estudo com cerca de 60 crianças diabéticas entre 8 e 16 anos de idade. Metade do grupo jogou um videogame comum. A outra metade jogou Packy & Marlon, um jogo em que dois elefantes ajudam os jogadores a escolher os alimentos certos, verificar o nível de glicose e usar insulina corretamente. Num período de seis meses, entre os que brincaram com o jogo dos elefantes “as idas urgentes ao médico e à emergência diminuíram 77%” em comparação com os que brincaram com o jogo comum, diz a revista. Prepararam-se jogos similares para ajudar as crianças a lidar com a asma e a evitar o fumo.

A devastação causada pela Aids

Na África subsaariana nos últimos dez anos, a expectativa de vida ao nascer caiu quase seis anos e a previsão é que caia mais. Por quê? Porque nos países dessa região “a pandemia da Aids está assolando”, diz O Correio da UNESCO. Atualmente, mais de 10% da população dessa região está infectada com o HIV, o vírus que causa a Aids. Os países mais afetados são África do Sul, Botsuana, Malaui, Moçambique, Namíbia, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, as Nações Unidas dizem que “na África todo dia há 5.500 funerais relacionados à Aids”, diz The New York Times.

O desastre do catequismo?

Numa pastoral recente, o arcebispo de Siena (Itália), Gaetano Bonicelli, mencionou que, mesmo depois de freqüentarem aulas de catequismo, jovens de 20 anos “não sabem a diferença entre a Trindade e a Virgem Maria”. Essa ignorância das doutrinas católicas reflete o que outro clérigo destacado, o Cardeal Ratzinger, chamou de “desastre do catequismo atual”, noticia o jornal Corriere della Sera, de Milão, Itália. O arcebispo Bonicelli recomenda um retorno à evangelização. “A missão, isto é, a evangelização, é a única saída possível para a Igreja no terceiro milênio.”

Jovens conservadores?

Uma pesquisa recente que ouviu 8.000 pessoas, na China, revelou que “embora os chineses adultos tenham se tornado mais tolerantes para com o sexo extraconjugal, a maioria dos adolescentes ainda condena esse comportamento”, noticia a revista China Today. “Três quintos dos adolescentes concordaram que pessoas que destroem o casamento de outros, tendo um caso, deveriam ser multadas ou de outro modo punidas”, mostrou a pesquisa, “ao passo que 70% das pessoas entre 37 e 45 anos acham que não deveria haver nenhuma punição por essas práticas”.

Roupa informal na igreja

Nos Estados Unidos, cada vez mais pessoas usam roupas informais para ir à igreja, noticia a Associated Press. Alguns ministros religiosos não gostam muito de ver as pessoas de short, jeans ou outras roupas informais na igreja. Os líderes das igrejas estão sem saber o que fazer: não querem perder novos membros, nem afastar fiéis que não querem vestir roupa social. Segundo uma pesquisa, “cerca de 30% dos americanos preferem ofícios religiosos informais e modernos”, em contraste com 21,5% que preferem os cultos mais tradicionais.

Gravidez de adolescentes

“Um fator importante que contribui para o crescimento constante no número de mães solteiras [é] a aceitação da sociedade”, diz o jornal The News, da Cidade do México. “Parece que a sociedade não mede esforços para eliminar o estigma de adolescentes grávidas, solteiras. Ao fazer isso, talvez esteja até encorajando essa prática.” Pode-se reverter o aumento nos casos de gravidez de adolescentes? O artigo declarou: “Se as agências de publicidade conseguiram mudar a imagem do fumo — antes encarado como sofisticado e hoje, como decadente — e se têm conseguido que os americanos abandonem sua dieta supergordurosa e passem a ingerir mais fibras, então pode-se mudar a opinião dos adolescentes, fazendo-os encarar a gravidez durante o ensino médio como algo tolo e incômodo.”

Tabela de bondade

“As crianças são basicamente egocêntricas até pelo menos os 4 anos, quando começam a desenvolver a capacidade de mostrar empatia”, diz um relatório citado no jornal The Toronto Star. Para ajudar as crianças a se preocupar com outros, a sugestão é treiná-las em casa. Talvez cada membro da família possa registrar numa tabela pelo menos duas boas ações não-solicitadas que realizou durante o dia. Quando os pais observam um ato bondoso do filho, podem anotá-lo na tabela. Várias escolas usam tabelas assim no esforço de coibir a ação de valentões. Incentiva-se os alunos a registrar atos de bondade praticados por outras crianças. Segundo a reportagem, “isso ajuda as crianças a entender a compaixão, que é um passo vital para senti-la e praticá-la”.

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