BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g03 22/8 p. 31
  • Era como o brilho cristalino da lua

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Era como o brilho cristalino da lua
  • Despertai! — 2003
  • Matéria relacionada
  • Os lindos cristais de Cofu
    Despertai! — 1990
  • ‘Acaso entrou nos depósitos da neve?’
    Despertai! — 1985
  • Cristais de gelo: quem está por trás desta obra de arte?
    Despertai! — 1994
  • Berilo
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
Veja mais
Despertai! — 2003
g03 22/8 p. 31

Era como o brilho cristalino da lua

Em abril de 2000, mineradores perto de Chihuahua, México, explodiram um túnel uns 300 metros abaixo da superfície à procura de metais preciosos. À medida que se contorcia para atravessar uma pequena fenda, Eloy Delgado, 40, acabou descobrindo uma caverna repleta de gigantescos cristais translúcidos. “Era lindo”, disse ele, “como a luz refletida de um espelho quebrado”. Outra pessoa disse que era como se “o brilho da lua tivesse se tornado sólido de repente”.

Acredita-se que esses cristais sejam os maiores do mundo. Alguns são do tamanho de pinheiros crescidos, com uns 15 metros de comprimento e pesando mais de dez toneladas! “Ver cristais tão grandes e perfeitos é uma experiência maravilhosa”, disse Jeffrey Post, curador de minerais do Instituto Smithsonian, em Washington, DC, EUA. Ele salientou que a maioria dos cristais na Terra são tão pequenos que dá para segurá-los na palma da mão.

Ao descrever a formação desses cristais, a revista Smithsonian de abril de 2002 publicou: “O lençol de água dessas cavernas, rico em enxofre proveniente dos depósitos de metais adjacentes, começou a dissolver as paredes de calcário, liberando grandes quantidades de cálcio, que, por sua vez, se juntou com o enxofre e formou cristais de uma magnitude nunca antes vista pelo homem.”

Apesar de serem perfeitas para os cristais, a temperatura e a umidade dentro das cavernas são adversas para a sustentação da vida humana. A temperatura média é 65 °C e a umidade, 100%. O explorador Richard Fisher, o primeiro norte-americano a visitar as cavernas, disse: “Entrar na grande caverna é como entrar num forno de fundição.” Ele ainda acrescenta que alguém consegue sobreviver nessas condições apenas uns seis a dez minutos. Após isso, o calor e a umidade são insuportáveis.

A descoberta desses imensos cristais é ainda outro lembrete da impressionante maravilha e abundância da Terra, e grande parte ainda pode estar escondida dos nossos olhos. Não concorda com a declaração do salmista: “Quantos são os teus trabalhos, ó Jeová! A todos eles fizeste em sabedoria. A terra está cheia das tuas produções”? — Salmo 104:24.

[Crédito da foto na página 31]

Todas as fotos: © Richard D. Fisher

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar