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  • Os dragões que desaparecem

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  • Os dragões que desaparecem
  • Despertai! — 2005
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Despertai! — 2005
g05 22/6 pp. 24-25

Os dragões que desaparecem

“QUANDO eu estava a cerca de um metro do dragão, seu comportamento mudou de repente”, conta David Hall na revista Ocean Realm. “Ele parou de se alimentar, se afastou e, misturando-se às algas que estavam por perto, desapareceu, presenteando-me com um espetáculo de ilusionismo muito profissional. Esse animal tem uma habilidade e tanto para se camuflar!”, maravilhou-se Hall. Naquele encontro, Hall teve a felicidade de presenciar um dos exemplos mais impressionantes de camuflagem subaquática que existem na natureza — o dragão-marinho-arbusto, da Austrália.

Os dragões-marinhos-arbusto são lentos e dependem principalmente de sua camuflagem para escapar dos famintos predadores. Suas listras amarelo-esverdeado e sua figura esquisita com apêndices em forma de folha permitem que se misturem quase que de maneira invisível à vegetação marinha à sua volta. Eles até imitam perfeitamente o movimento das algas marinhas, nadando de maneira rítmica e ondulante.

Essa camuflagem sofisticada lhes possibilita uma aproximação sorrateira de seu alimento favorito, os minúsculos camarões misidáceos. “O disfarce é tão bom que os camarões não os consideram uma ameaça”, diz um observador. O dragão-marinho simplesmente devora os pequenos camarões à medida que ele vai nadando, sugando-os rapidamente com seu focinho longo e engolindo-os por inteiro. Essas rápidas caçadas são intercaladas por longos períodos — de até três dias — em que o dragão-marinho se contenta em ficar imóvel, capturando qualquer presa que passar por perto.

Os dragões-marinhos-arbusto podem ser encontrados apenas nas águas rasas do litoral sul da Austrália. Seus corpos curvilíneos e apêndices em forma de folha se assemelham aos dragões das festividades chinesas, de onde receberam seu nome. Eles pertencem à família dos cavalos-marinhos, mas são maiores, chegando a medir 43 centímetros de comprimento.

Quando se trata de dar à luz, o macho e a fêmea trocam os papéis. Sim, é o macho que fica grávido e dá à luz os filhotes! Com a proximidade da primavera, o futuro pai desenvolve em sua cauda uma área de incubação bem vascularizada, com cerca de 120 pequenas cavidades para os ovos. A fêmea de dragão-marinho transfere então seus ovos cor-de-rosa para essa área de incubação, encaixando os ovos nessas cavidades. Quatro a seis semanas depois, os filhotes de dragão-marinho nascem, com 20 milímetros de comprimento; cada um é uma pequena réplica de seus pais.

Realmente, essas criaturas maravilhosas são também outro exemplo genial e artístico da criatividade de Jeová Deus! — Salmo 104:24, 25.

[Fotos na página 25]

Um dragão-marinho-arbusto macho carregando ovos; em destaque uma foto ampliada da área de incubação

[Fotos na página 25]

Dragão-marinho-arbusto camuflado; o animal está em destaque

[Crédito das fotos na página 25]

Todas as fotos exceto a da área de incubação: Michael Morris-Immersedimagery@scubadiving.com

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