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  • Casas com “casaco de pele”
  • Despertai! — 2005
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Despertai! — 2005
g05 22/10 pp. 22-23

Casas com “casaco de pele”

Do redator de Despertai! na Ucrânia

LOJAS, casas e escritórios em toda a Ucrânia são enfeitados com um revestimento chamado shuba, que significa “casaco de pele”. Trata-se de um tradicional acabamento de estuque que faz lembrar o lado de dentro de um casaco de pele de ovelha. As pessoas que vivem em palacetes valorizam a beleza desse acabamento, e até mesmo lavradores modestos também revestem suas humildes casas com esse “casaco de pele”.

Em geral, leva cerca de dois anos para aprender a técnica de aplicação. As ferramentas são simples: um balde para a argamassa, uma pequena vassoura e uma vara de madeira ou metal. Mas a habilidade necessária não é tão simples assim.

Shuba é muito mais do que um simples acabamento em estuque — envolve uma variedade de padrões, desenhos, cores e espessuras. A arte de “vestir” uma casa com esses “casacos de pele” só é dominada quando o profissional passa a ter visão das possibilidades artísticas que o edifício oferece.

Os vários desenhos e padrões geométricos a serem usados talvez sejam esboçados na parede antes da aplicação da argamassa. Consegue-se um efeito contrastante nos desenhos se forem aplicadas argamassas de cores escuras e claras e em espessuras diferentes. Depois de seco, o revestimento é pintado com pistola para dar mais beleza e diversidade.

Com uma das mãos, o profissional mergulha a vassoura na argamassa. Daí bate a vassoura contra a vara, que segura com a outra mão, a massa é então arremessada contra a parede. Num ritmo constante, o profissional pode revestir de 20 a 25 metros quadrados por dia.

Embora a aplicação envolva muito trabalho, depois de pronta, a manutenção é mínima. O morador precisa apenas tirar o pó uma vez por ano, lavando as paredes com um jato d’água, e retocar as partes que desbotaram. Assim, o acabamento durará muito tempo. De fato, muitas casas ainda parecem novas em seus “casacos” de 20 anos de idade.

Certo profissional teve a oportunidade de mostrar suas habilidades fora da Ucrânia. Um amigo a quem visitava, em Balingen, Alemanha, pediu que ele revestisse sua casa com shuba. Apesar de ser comum na Ucrânia, esse acabamento era novidade naquela cidade.

À medida que ele trabalhava, toda a vizinhança se interessou. Um empreiteiro ficou surpreso, não acreditando que um serviço tão belo fosse feito com ferramentas tão simples. Os motoristas não podiam deixar de olhar à medida que passavam por ali, e um jornalista fotografou a casa para o jornal local. Terminada, a casa recebeu um prêmio da cidade.

Será que esse acabamento ficaria bem na sua vizinhança? Talvez esse “casaco de pele” desse a sua casa um ar aconchegante.

[Foto na página 23]

É necessária muita habilidade para aplicação de “shuba”

[Foto na página 23]

Casa com revestimento de “shuba” que ganhou um prêmio em Balingen, Alemanha

[Foto na página 23]

Uma pequena vassoura e uma vara de madeira são usadas para aplicar “shuba”

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