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ANTÔNIA, CASTELO DE

Uma estrutura fortificada de Jerusalém que servia tanto como residência oficial dos procuradores romanos como de alojamento de soldados. De acordo com Josefo, tinha apartamentos, banhos, barracas e pátios.

O Castelo de Antônia situava-se no canto NO do pátio do templo e, evidentemente, ocupava o local em que Neemias anteriormente tinha construído o Castelo ou fortaleza mencionado em Neemias 2:8. Herodes, o Grande, executou serviços extensos e custosos de consertos nele, e aumentou suas fortificações. Anteriormente conhecido como Baris, Herodes o chamou de Antônia em honra a Marco Antônio. Assim como João Hircano, o sumo sacerdote e regente judeu, tinha feito antes dele, Herodes mandava guardar ali as vestes sacerdotais, aparentemente como meio de manter certa verificação ou controle sobre o sumo sacerdote.

A fortaleza foi construída sobre uma elevação rochosa de cerca de 22 m de altura. Tinha muralhas de pedra de uns 18 m de altura, e quatro torres nos cantos, três das quais com mais de 22 m de altura, e a outra, no canto SE, que dava para a inteira área do templo, com mais de 30 m de altura. Antes da época de Herodes, a fortaleza servia primariamente contra as incursões do N, mas, depois disso, servia mormente como ponto de controle dos judeus e um meio de policiar as atividades na área do templo, à qual se tinha acesso direto da fortaleza.

A disposição quadrada da fortaleza indicaria que ela possuía um pátio central. Alguns crêem que foi em tal pátio central deste castelo que Jesus compareceu perante Pilatos para ser julgado. (João 19:13) Sugere-se, assim, que um pavimento de pedra, encontrado nesta área, seja o mencionado como “Gabatá”. Outros, contudo, crêem que o julgamento de Jesus por Pilatos ocorreu diante do palácio de Herodes.

Uma referência mais certa ao Castelo de Antônia é a registrada no relato de Atos 21:30-40, e 22:24. Paulo parece ter proferido sua defesa e testemunho diante duma turba religiosa nos degraus da fortaleza, e, depois disso, foi levado para ser examinado nos alojamentos dos soldados. Provavelmente Paulo foi levado de volta a este lugar depois da sessão tumultuada do Sinédrio, e foi aqui que seu sobrinho veio avisá-lo da conspiração tramada contra a vida dele. — Atos 23:10, 16.

O Castelo de Antônia sofreu sua ruína final quando foi destruído junto com o templo e a cidade pelo general Tito, romano, em 70 E.C.

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