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ad p. 712

HARODE

[possivelmente, o tremer].

Um poço (manancial ou fonte, visto ser este o significado usual da palavra hebraica, embora as palavras hebraicas para “poço” e “fonte” sejam, às vezes, usadas de forma intercambiável; compare com Gênesis 16:7, 14; 24: 11, 13), na vizinhança do qual acampou o exército israelita sob a liderança de Gideão, e onde, mais tarde, a força reduzida de 10.000 foi submetida à prova. Subseqüentemente, 300 homens foram escolhidos para desarraigar os midianitas. A partida logo cedo de 22.000 israelitas, por serem ‘medrosos e trêmulos’, pode ter sido o motivo de se dar tal nome a esse poço. — Jui. 7:1-7.

O poço de Harode tem sido tradicionalmente identificado com Ain Jalud, uma fonte que nasce no contraforte NO do monte Gilboa. A respeito de Ain Jalud, o famoso perito G. A. Smith [The Historical Geography of the Holy Land (Geografia Histórica da Terra Santa), Biblioteca Fontana, ed. 1966, p. 258], observou: “Brota com cerca de 4, 60 metros de largura, e 60 centímetros de profundidade, do sopé do Gilboa, e mormente dali, mas é alimentada também por outras duas fontes [Ain el-Meiyiteh e Ain Tuba‘un], flui com força suficiente para operar seis ou sete moinhos. O leito fundo e as margens moles desta corrente constituem formidável trincheira em frente da posição de Gilboa, e fazem com que seja possível que os defensores deste detenham a fonte a seus pés em face do inimigo na planície: e a fonte é indispensável para eles, pois nem à esquerda, nem à direita, nem na retaguarda existe outra água viva. . . . A corrente, que torna possível que os ocupantes da colina retenham também o poço contra o inimigo na planície, proíbe-lhes de ser descuidados na utilização da água; pois eles bebem dela encarando tal inimigo, e os juncos e os arbustos que assinalam seu curso os abrigam de emboscadas inimigas.”

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