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  • Perguntas dos leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
w53 1/10 pp. 159-160

Perguntas dos leitores

● Por que não condena a Sociedade Tôrre de Vigia o uso de vinho e licor como os males que são?—H. J., Pensilvânia.

Não condenamos o tomar de bebidas alcoólicas porque a Bíblia não o condena. Como poderíamos fazê-lo se as Escrituras mostram que servos de Jeová fizeram uso delas? Melquisedeque serviu vinho a Abraão. Os sacerdotes de Israel tiveram permissão de beber vinho, exceto enquanto serviam no tabernáculo ou templo. Usava-se-o em festas, com a aprovação de Deus e foi de bom grado aceito como sendo uma provisão divina. (Gên. 14:28; Lev. 10:9; Sal. 104:14, 15) O primeiro milagre de Jesus foi o de fazer que água virasse vinho para ser usado num casamento, depois que o estoque provido pelo dono da casa havia-se esgotado. O próprio contexto mostra que não podia ter sido suco de uva, conforme alguns pretendem. (João 2:1-11) Jesus participou de alimento e bebeu vinho e a geração religiosa do seu dia o acusou de excessos, dizendo: “Eis aí um glutão e bebedor de vinho.” (Mat. 11:19, ARA) Esta acusação nunca teria sido feita contra ele se se tivesse tratado de suco de uva não fermentado. Tal bebida não fermentada tampouco teria feito os odres rebentar. —Luc. 5:37-39.

Embora não possamos endossar a abstinência total como requisito cristão, a nossa Sociedade publicou de modo claro que a Bíblia condena alguma coisa com respeito às bebidas alcoólicas, isto é, o excesso de bebida ao ponto de embriaguez. (Pro. 20:1; Isa. 5:11, 22) Mas, se nós fôssemos proibir bebidas alcoólicas só porque alguns não sabem quando devem parar e ficam embriagados, então nós precisaríamos também proibir a comida, porque há alguns que não sabem quando devem parar para o seu bem-estar físico e são glutões. Por quê? Porque a Bíblia considera a glutonaria na mesma classe da embriaguez e condena ambas. (Deu. 21:20; Pro. 23:20, 21) De modo que nos harmonizamos com a Bíblia e condenamos a glutonaria e a bebedice, mas não o comer e o beber com moderação. “Usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades” aconselhou Paulo a Timóteo. (1 Tim. 5:23, NTR) Note que diz “um pouco” não muito. Os cristãos podem tomar vinho, mas não devem ser “dados a muito vinho”. Precisam exercer controle e restrição e não devem beber enquanto estiverem em assembleia ou na obra da pregação do evangelho. (1 Tim. 3:8, NW; Tito 2:3; Lev. 10:9) Os que não podem controlar-se e beber com moderação não deviam beber dele absolutamente. E certamente o cristão nunca aplicará “pressão social”, como fazem os mundanos, para induzir outros a beber, nem beberá ele mesmo quando estiver na presença dum mais fraco, que se ofenderia ou tropeçaria nisso. —Hab. 2:15; Rom. 14:21.

Portanto, o cristão adotará o ponto de vista equilibrado que a Bíblia mantém sobre o assunto e evitará assim os extremos.

● É correto brindar ou beber à saúde de Deus, Cristo ou o Reino? —J. S., Pensilvânia.

As vezes se propõem brindes e os participantes do grupo sentem-se obrigados a tomar parte. Esta prática é profundamente arraigada no paganismo. Os babilônios brindavam seus deuses e acabavam bêbados. A Bíblia nos cita um desses casos. Em 539 A. C. Belsazar ordenou que se trouxessem os vasos sagrados do serviço do templo dos hebreus e ele e seus convivas “bebiam vinho e louvavam os deuses”. (Dan. 5:1-4) Estes brindes de modo algum são comparáveis às ofertas de libação que Jeová Deus prescreveu para o serviço do seu templo. Quando os gregos davam festas e ficavam embriagados, foi por razões pias: bebiam muito em honra dos seus deuses pagãos. Depois dos gregos, os romanos seguiram um costume religioso, pagão, similar, o de beber à saúde dos seus deuses. Naturalmente, tiveram tantos deuses que todos estavam bêbados antes de terminar o rito. Também se brindavam heróis humanos.

Os escandinavos, antes da conversão a Cristo, reuniam-se em patuscadas e brindavam Odin, Njord e Fréya. Os missionários cristãos foram incapazes de abolir estes costumes, mas os brindes foram transferidos para “honrar” a Deus, Cristo e os diversos santos padroeiros para ganhar a salvação das almas. O futuro estado de bem-aventurança foi associado com constantes bebedeiras e muita intoxicação. Jeová Deus e Cristo Jesus não são honrados pela transferência do costume pagão de brindes a eles ou a homens. A Palavra de Deus, a Bíblia, instrui-nos sobre como honrá-lo e não acrescentamos nada à sua Palavra quanto a este ponto, especialmente não quando tal acréscimo vem de costumes pagãos. Ao evitarmos este costume dos brindes, junto com muitos outros costumes objecionáveis, talvez pareçamos mesquinhos às pessoas mundanas. Sejamos isso então. Mas nunca esqueça, nem por um momento, que a nossa mesquinhez cristã é a nossa salvação, assim como a liberalidade do mundo é a sua destruição. —Mat. 7:13, 14.

● Se uma pessoa já foi uma vez batizada, precisa repetir o batismo ao chegar ao conhecimento da verdade? — R. G., Canadá.

Se uma pessoa deve ser batizada de novo ou não é determinado pelo entendimento que ela tinha do batismo por ocasião do primeiro. Entendeu o significado do símbolo da imersão em água? Apreciou plenamente que significava uma dedicação completa da sua vida ao Senhor, para servir ao Senhor, para fazer a Sua vontade? Fez a pessoa tal dedicação na sua mente e coração e perante o Senhor antes da imersão em água, que é um símbolo público da dedicação previamente feita? Se assim for e se o batismo foi uma completa submersão em água, então não há necessidade de repetir o símbolo. Aquele que faz a imersão, o lugar de imersão e quem está presente como espectador, não são os fatores determinantes. O que conta é o entendimento correto e a apreciação que a pessoa tem do batismo ao ser imersa. Se ela não tinha este entendimento e apreciação, se apenas considerou o batismo como uma cerimônia religiosa que a ligou à certa igreja, não se dando conta do significado nem da importância deste passo e daquilo que se requereria dela daí em diante do ponto de vista bíblico, então, quando tal pessoa chegar ao conhecimento da verdade e desejar dedicar a sua vida ao Deus da verdade, como uma das Suas testemunhas, a pessoa deverá simbolizar esta dedicação que agora faz com entendimento.

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