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  • “Princípes governarão em justiça”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
w52 1/9 pp. 142-143

“Princípes governarão em justiça”

“Eis que um rei reinará em retidão, e príncipes governarão em justiça.” —Isa. 32:1, NA.

1. Que previu Jeová relativo aos governos humanos, e por isso que prometeu no Éden?

JEOVÁ Deus é o organizador do único governo de retidão para a humanidade. Com muita antecedência ele sabia que todos os sistemas de govêrno que os homens estabelecessem sobre si seriam imperfeitos, se tornariam injustos e fracassariam. Como se podia esperar que os homens imperfeitos dessem à humanidade um governo de absoluta retidão e justiça, sem parcialidade nem opressão? Deus sabia que, além da inata tendência humana para o pecado e injustiça, havia uma poderosa força sobre-humana que exercia influência invisível sobre a humanidade para a injustiça, a saber, Satanás o Diabo. O Senhor Jesus Cristo chama este iníquo “o governador deste mundo.” Além de governador, ele é “o deus deste sistema de coisas”, e o apóstolo Paulo assim o designa. (João 12:31, 16:11; E 2 Cor. 4:4, NM) Este fato tem fornecido motivo adicional para que todos os governos dos homens pecadores fracassassem, tornando-se injustos e corruptos. Prevendo em que resultaria todo domínio humano neste mundo de Satanás o Diabo, Jeová Deus revelou seu propósito de estabelecer um reino de retidão sem defeito que terá bom êxito. A sua promessa dada no jardim do Éden imediatamente depois que o homem tinha entrado no pecado estava em perfeita harmonia com este propósito do Reino. A Semente da mulher que foi então prometida, seria o Rei deste governo real e, como tal, esmagaria a cabeça da grande Serpente, Satanás o Diabo. —Gên. 3:15.

2. Que se anuncia em Isaías 32:1, e quem é o rei ali?

2 “Eis que um rei reinará em retidão, e príncipes governarão em justiça.” (Isa. 32:1, NA) Com estas palavras animadoras por intermédio do seu profeta Isaías, Jeová Deus anunciou o vindouro governo justo para toda a humanidade por toda a terra. Até o tempo de Isaías ele tinha revelado que este Rei da retidão seria um descendente real de Davi, rei de Jerusalém. Antes disso, por esse mesmo profeta, o Altíssimo Deus tinha declarado que ele nasceria duma virgem e sucederia ao trono do rei Davi: “Porque a nós nos é nascido um menino, e a nós nos é dado um filho: o governo está sobre os seus ombros, ele tem por nome Maravilhoso Conselheiro, Poderoso Deus, Eterno Pai, Príncipe da Paz. Do aumento do seu governo e da paz não haverá fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e para o firmar com juízo e com justiça desde agora e para sempre. O zelo de Jeová dos exércitos cumprirá isto.” (Isa. 7:14, 9:6, 7) Estas palavras comoventes foram cumpridas em Jesus Cristo. Por milagre de Jeová ele nasceu duma virgem na cidade nativa de Davi, Belém de Judá, e provou seu direito ao Reino morrendo fiel a Jeová Deus, o Autor e Fundador do reino eterno. Absolutamente não há dúvida sobre quem é o rei que reinará em retidão. Mas muitas vezes tem surgido a pergunta, Quem são esses “príncipes” que, conforme prometido, governarão em justiça ao mesmo tempo com ele? Aparentemente já chegou a ocasião, dentro da providência de Deus, para responder a esta pergunta.

PARA IDENTIFICÁ-LOS

3. A que período de tempo se aplicava Isaías 32:1? Por quê?

3 Há muito se associa este texto, “e príncipes governarão em justiça,” com o Salmo 45:16 que reza: “Em lugar de teus pais serão teus filhos, a quem farás príncipes por toda a terra.” Por muito tempo se entendia que os que se tornariam príncipes segundo este texto eram as fiéis testemunhas dos tempos antigos antes de Cristo que se tornariam os filhos de Cristo o Rei ao serem ressuscitados dentre os mortos. Daí seriam instalados como príncipes sôbre os demais da humanidade e fariam as vezes de representantes visíveis do reino celestial de Cristo Jesus. (A Harpa de Deus [de 1921], § 556) Porque Isaías 32:1 menciona príncipes e os relaciona com o rei do novo mundo, se pensava que estes príncipes eram os mesmos mencionados no Salmo 45:16. De modo que se aplicou o versículo, Isaías 32:1, ao reinado milenário de Cristo Jesus após a batalha do Armagedon. Todavia, desde 1947, as colunas de A Sentinela não estão citando Isaías 32:1 e aplicando-o dessa forma.

4. E necessário que se retarde o cumprimento de Isaías 32:1 até depois que principie o Armagedon ou comece a ressurreição terrestre? Por que respondeis assim?

4 Roga-se notar que Isaías não diz que estes príncipes debaixo do Rei da retidão são seus filhos nem que estão limitados a seus filhos, do modo que o Salmo 45:16 o diz. Por conseguinte, a profecia de Isaías não precisa ser limitado aos que se tornarão filhos de Cristo Jesus, o “Eterno Pae”, e que como filhos deste Pai real têm direito a tornar-se príncipes em virtude do seu nascimento dum governador real. Portanto, também, o cumprimento da profecia não se precisa retardar até depois da batalha do Armagedon quando a organização do Diabo e seus governadores e príncipes tiverem sido destruídos da terra, nem até que se efetue a ressurreição das fiéis testemunhas dos tempos antigos, como Abel, Abraão, Moisés e Davi.

5. Que diz Isaías capítulo 32, acerca dos príncipes no versículo 2?

5 Ainda mais, notai o que Isaías diz acerca destes príncipes no versículo seguinte. A Versão Brasileira de Isaías 32:2 reza: “Um varão servirá de abrigo contra o vento, de esconderijo contra a tempestade, de rios [correntes, NA] d’agua numa terra árida, e de sombra duma grande penha numa terra sedenta.” A quem se refere o varão mencionado aqui há muito foi assunto de interpretação. Mas agora se entende que esta é a expressão hebraica significando “cada um” ou “todos”, e por isso os tradutores modernos o vertem assim. Uma Tradução Americana diz: “E príncipes governarão com justiça, e cada um deles será como um esconderijo contra o vento, um abrigo contra a tempestade, como correntes d’água num lugar árido, como a sombra duma grande penha numa terra fatigante.” (Isa. 32:1, 2, UTA, também Crampon e Bover-Cantera) Da mesma forma Moffatt diz: “Com príncipes que governam de modo reto, cada um como abrigo contra uma tempestade,” etc. E a Bíblia Enfatizada de Rotherham reza: “Sim, até príncipes com equidade governarão. De modo que cada um se tornará como esconderijo contra o vento e abrigo contra a tempestade, como canais d’água num lugar seco, como a sombra dum penhasco maciço numa terra sedenta.”— Também Luther.

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