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  • w51 1/8 pp. 118-121
  • O início da sociedade do novo mundo

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  • O início da sociedade do novo mundo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
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    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
w51 1/8 pp. 118-121

O início da sociedade do novo mundo

1. Como o novo mundo terá sua sociedade? De que forma já nos afetou o estabelecimento do Reino?

O VELHO mundo tem sua sociedade ou seu povo que vive segundo certos arranjos sociais. O novo mundo, igualmente, terá sua sociedade, e todos os membros desta viverão em harmonia com um arranjo justo. Satanás o Diabo, o deus deste presente iniquo sistemas de coisas, é o governador invisível da sociedade do velho mundo, mas não será o deus do novo mundo. Seu iníquo sistema será obliterado pela vindoura “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”, o Armagedon. (Apo. 16:14-16, NM) Jeová, cuja soberania universal Satanás desafiou, será o único Deus vivo e verdadeiro do novo mundo. Ele dominará por meio do governo teocrático de seu Filho fiel, Jesus Cristo o Rei. Esse reino estatuirá novos sistemas de coisas, os quais a Bíblia menciona como ainda vindouros. Na verdade, o próprio estabelecimento do reino de Deus nos céus pela entronização de seu Filho em 1914 efetuou uma mudança radical nas atividades dos filhos espirituais de Deus que estavam sujeitos ao novo concerto. Alterou de modo maravilhoso a mensagem que eles pregam por toda a terra em testemunho a todas as nações. Sim, pôs um “cântico novo” em suas bocas, o cântico do reino de Deus que, após milênios de espera, finalmente nasceu. (Apo. 14:3; 12:1-10) Os sistemas de coisas sob os quais vivemos de acordo com o novo concerto têm sido sublimes, temos de admitir, mas os que prevalecerão no novo mundo serão muito mais sublimes para toda a sua sociedade.

2. Por que será diferente naquela época? Qual é a prova?

2 Não há razão para que seja diferente, sim, melhor? Pois terá novos céus e uma nova terra. A destruição deste velho mundo com seus céus e terra dominados pelo Diabo não será, portanto, calamidade. Ansiosamente a esperamos, conforme diz o apóstolo Pedro: “Aguardando e tendo fixa na mente a presença do dia de Jeová, pelo qual os céus inflamados se dissolverão e os elementos com calor imenso se fundirão. Mas há novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a sua promessa, e nesses habitará a justiça.” (2 Ped. 3:12, 13, NM) O reino de Jesus Cristo, junto com seus 144 000 fiéis seguidores vitoriosos, estenderá seu poder sobre todo este globo e formará os “novos céus”. A estes seguidores espirituais Jesus disse: “Não há ninguém que tenha deixado casa ou esposa ou irmãos ou pais ou filhos por amor do reino de Deus que não esteja certo de receber muitas vezes mais neste período de tempo e no vindouro sistema de coisas a vida eterna.” (Luc. 18:29, 30, NM; Mar. 10:30) O relato evangélico de Mateus fala do sistema vindouro e o chama a “recriação” ou “novo mundo”, dizendo: “Na recriação [no novo mundo], quando o Filho do homem se assentar sobre o seu trono glorioso, vós que me seguiste também vos sentareis sobre doze tronos, julgando as doze tribos de Israel. E todo que tiver deixado casas ou irmãos ou irmãs ou pai ou mãe ou filhos ou terras por amor de meu nome receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna.” —Mat. 19:28, 29, NM margem.

3. O que será “nova terra”?

3 Mas que diremos sobre a “nova terra”? Ora, esta será uma sociedade humana, sobre este mesmo planeta, naturalmente, porém organizada em conformidade com o novo e justo sistema de coisas debaixo do Reino. Sem dúvida a maior parte dos que entrarão na “nova terra” terão de ser ressuscitados dos mortos para que isso lhes seja possível. Conforme disse Jesus, ao discutir a ressurreição geral da humanidade: “Os filhos deste sistema de coisas casam-se e dão-se em casamento, mas os que foram julgados dignos de alcançar esse sistema de coisas e a ressurreição dos mortos não se casam nem se dão em casamento. Na verdade, não podem mais morrer, pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus por ser filhos da ressurreição.” —Luc. 20:34-36, NM.

4. Com quem se iniciará a nova terra? Como são eles estrangeiros?

4 Todavia, esse vindouro sistema de coisas é um que Deus faz mediante seu glorificado Filho Jesus. (Heb. 1:1, 2, NM) A “nova terra” que o Reino trará à existência principiará com os sobreviventes do Armagedon que têm esperança e destino terrestres. São as “outras ovelhas” do Justo Pastor. Uma “grande multidão” delas, cujo número aumenta cada vez mais, está vivendo agora junto com o restante dos coherdeiros do Reino que estão debaixo do novo concerto. Estas “outras ovelhas” gozam muito dos benefícios do arranjo do novo concerto junto com o restante espiritual. Realmente, estas hodiernas “outras ovelhas” correspondem aos “estrangeiros” de boa vontade que viviam pacífica e harmoniosamente dentro das portas das cidades dos israelitas antigos debaixo do concerto da Lei. A lei sabática dos Dez Mandamentos fala deles profeticamente como “o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas”. Aquele antigo concerto fez muitas provisões para esses estrangeiros piedosos. Em muitas coisas as ordenanças no tocante a eles eram idênticas às que regulavam os israelitas naturais. (Êxo. 20:8-10; 12:48, 49, Al) O hodierno rebanho dos “estrangeiros” que habitam dentro das portas do arranjo do novo concerto foram grandemente benditos junto com o restante espiritual pela obediência às mesmas ordenanças divinas.

“PRÍNCIPES POR TÔDA A TERRA”

5. Faz anos que aguardamos o aparecimento de quem? Por quê?

5 Já faz alguns anos que tanto o restante como a grande multidão de estrangeiros ou “outras ovelhas esperam a aparição dos prometidos “príncipes” da nova terra. Sua esperança baseia-se na declaração do Salmo 45:16, que se dirige ao Rei do novo mundo: “Em lugar de teus pais serão teus filhos, a quem farás príncipes por toda a terra.” No passado entendíamos que isto se aplicava exclusivamente às testemunhas de Jeová dos tempos antigos antes de Cristo, os homens que eram os antepassados naturais de Jesus Cristo, tais como Abraão, Isaac, Jacob e David, ou os que eram fiéis profetas e contestemunhas destes. Sua linhagem se estende de Abel a João Batista, e os nomes bem como as façanhas de muitos deles se registam em Hebreus, capitulo 11. Baseando-se em Hebreus 11:2, 38, as publicações da TÔRRE DE VIGIA se referiam a estes como os “dignos antigos”.

6. Que filhos terá o Rei? Daí surge que pergunta?

6 Quando esteve na terra Jesus Cristo morreu sem casar e sem ter filhos, mas o Salmo 45:16 nos assegura que na sua glória celestial como Rei ele terá filhos terrestres, e Isaías 9:6 nos fala do seu nascimento e diz que seu nome será chamado “Eterno Pai, Príncipe da Paz.” Dando a vida eterna aos obedientes por cuja vida no novo mundo ele morreu, ele terá muitos filhos, filhos do Príncipe da Paz. Ele será seu Eterno Pai. Os que chamávamos “dignos antigos” também se tornarão seus filhos porque ele os levantará dos mortos e lhes dará a vida eterna em razão da sua lealdade inabalável. De forma que a pergunta é, Serão limitados àquelas fiéis testemunhas pré-cristãs de Jeová Deus os filhos a quem ele faz “príncipes por toda a terra”? Qual é nossa resposta agora?

7. Como e por que são alguns favorecidos com a vocação celestial nesta época? Mas que outros já apareceram, e em que números?

7 Já está quase completo o povo para o nome de Jeová, a quem ele chamou mediante a vocação celestial ao reino dos céus e a quem ele tirou de todas as nações por meio do novo concerto. Apenas um pequeno restante deles ainda está sobre a terra. Ademais, entre os muitos hodiernos que se dedicam cabalmente a Deus por Cristo há poucos que dão evidências de ter sido chamados à vocação celestial. É claro que os poucos que agora recebem a chamada à vocação celestial gozam deste privilégio em substituição de quaisquer entre o restante espiritual que perdem a oportunidade do Reino por causa da infidelidade no meio deste mundo. De modo que a vocação alta ou celestial em breve cessará, ao ser finalmente comprado dentre a humanidade o número completo de membros para a classe do Reino e tendo estes se provado fiéis vencedores do mundo de Satanás. Mas já neste ano de 1951 há centenas de milhares de outros que se têm dedicado cabalmente a Jeová por Cristo e que se empenharam no serviço sério das testemunhas de Jeová. Antes do ano de 1935 nunca visionamos esta “grande multidão” de “outras ovelhas” consagradas. Que diremos sobre estas? agora perguntamos. —Apo. 7:9-17.

8. Que tinha a dizer sobre esses A Nova Criação, capítulo 3?

8 Em 1904 o primeiro presidente da Sociedade Torre de Vigia escreveu o sexto volume dos Estudos das Escrituras, intitulado “A Nova Criação”. No capitulo 3, denominado “A Chamada da Nova Criação”, na parte superior da página 157, ele disse o seguinte: “E podemos estar certos de que quaisquer que se consagram e sacrificam plenamente no interesse da causa do Senhor após estar completa a classe celestial, acharão que o Senhor tem bastantes bênçãos de outra espécie ainda para dar, e que todas as suas bênçãos estão destinadas aos que se consagram e sacrificam a si mesmos. É possível que estes sejam contados entre os fiéis da antiguidade que manifestaram a disposição sacrificadora que agrada a Deus, antes do princípio da ‘vocação celestial’.

9. Que tinha a dizer sobre esses The Watchtower do 1 de Setembro 1915?

9 Anos depois daquela publicação The Watchtower disse o seguinte no seu número de 1 de Setembro de 1915, nos parágrafos 5, 6 de um artigo sobre a “obra da ceifa” (páginas 268, 269): “Nosso pensamento é que ao fechar-se a ‘porta’ desta idade evangélica não haverá mais geração pelo espírito santo à natureza espiritual. Todo aquele que depois venha a Deus mediante consagração, antes de inaugurar-se a obra de restauração, será aceito por ele, não à posição celestial, mas à posição terrestre. Tais estariam nas mesmas condições que os dignos antigos aceitos por Deus. Os dignos antigos entraram, sem lhes ter sido estendida chamada alguma — sendo que a vocação celestial ainda não estava aberta, . . . Nosso pensamento é que qualquer que se consagrar plenamente ao Senhor sob estas condições, para deixar tudo e seguir em seus caminhos, e viver fiel e lealmente em conformidade com essa consagração, talvez tenha o privilégio de ser contado entre uma classe semelhante aos que precederam a esta idade evangélica. Não conhecemos nenhuma razão por que o Senhor recusaria receber os que se consagrarem depois de encerrar a vocação celestial da idade evangélica e antes de iniciar-se plenamente o Milênio.”

10. Desde 1920 que fatos se tornaram claros acerca de tal classe?

10 No número de 15 de janeiro de 1920, (páginas 21-28) num artigo intitulado “Dignos — Antigos e Modernos”, The Watchtower discutiu o assunto dos “dignos modernos” de acordo com as informações e fatos que então estavam disponíveis e disse Não! no tocante a tal classe. Mas isto foi quinze anos antes de revelar-se a identidade da “grande multidão” simbolizada em Apocalipse 7:9-17. Isto foi anos antes de começarem os membros desta grande multidão das “outras ovelhas” a reunir-se em grandes números ao lado do restante espiritual. Isto foi anos antes de se apreciar que convinha a esta grande multidão dedicar-se plenamente a Deus por meio de Cristo. Mas, segundo agora sabemos, os que já formam parte desta grande multidão crescente têm-se dedicado a Deus por Cristo tão cabalmente como o fez o restante espiritual. Eles, similares ao restante, simbolizaram essa dedicação de si mesmos pelo batismo em água. E desde então eles trataram de provar que é genuína a dedicação de si mesmos fazendo a vontade de Deus e submetendo-se às responsabilidades das testemunhas de Jeová.

11. Quanto à fé, como comparam estes com os fiéis da antiguidade?

11 São eles homens e mulheres de fé como Abel, Enoque, Noé, Abraão e Sara? Sim, e foram mais adiante na crença do que os da antiguidade. Aquelas pessoas da antiguidade apenas esperaram a Cristo a Semente de Abraão pela fé. Mas estas hodiernas “outras ovelhas” realmente aceitaram a Jesus por Messias, seu Salvador e Rei. Muitos justos homens e reis da antiguidade desejavam ver as coisas que estas “outras ovelhas” já veem e ouvem. Hoje, em vez de apontar ao futuro indefinido na direção do Reino, estas ovelhas declaram que o Reino já está estabelecido e prestes a introduzir o novo mundo. —Mat. 13:17.

12. Tem ela sofrido pala fé como os da antiguidade? Tudo já acabou?

12 Mas sofreram estas outras ovelhas por causa de sua fé como testemunhas de Jeová assim como sofreram os homens e mulheres aprovados da antiguidade? Experimentaram “escárnios e açoites, e ainda, cadeias e prisões”? Foram apedrejados, morreram ao fio da espada, andaram vestidos de peles de animais, necessitados, aflitos e maltratados, errantes pelos desertos, montes, covas e abrigos subterrâneos da terra? (Heb. 11:36-38, NM) Tem-se portado este mesmo velho mundo indigno destas testemunhas modernas de Jeová? Eis aí o registo dos anos recentes. Consultai-o. Já é sobrepujante a evidência! Mas ainda se carece de muita demonstração de fé e integridade, muita testificação, muitos sofrimentos intensos, antes de entrarmos vitoriosos no novo mundo. De forma que estas “outras ovelhas” hodiernas estão realmente se provando genuínas testemunhas do Deus Altíssimo, assim como seus fiéis predecessores desses tempos pré-cristãos; mas ainda precisam provar sua plena devoção até o fim durante o tempo que resta até o Armagedon e o nascimento glorioso do novo mundo.

13. Diz o Salmo 45:16 que apenas os “pais” serão feitos “príncipes”? Qual é o sentido da passagem?

13 Os que manifestam plena fé e integridade tornar-se-ão filhos do Rei Jesus Cristo, o Eterno Pai, assim como os fiéis da antiguidade que precederam a Cristo. Desde que manifestam uma fé semelhante, não há nada que impeça biblicamente que ele tome tantas destas “outras ovelhas” quantas requerer e as faça “príncipes por toda a terra”. Ao examinarmos o Salmo 45:16 vemos que não diz que apenas os que foram os “pais” terrestres do Rei ungido de Jeová serão os filhos a quem ele fará príncipes terrestres visíveis para representar o Reino celestial. Para dar o sentido, a tradução da Bíblia por Moffatt verte o Salmo 45:16: “Teus filhos ocuparão o lugar de teus pais e se elevarão para ser príncipes sobre toda a terra” A tradução francesa católica romana por Crampon o verte: “Teus filhos tomarão o lugar de teus pais, tu os constituirás príncipes sobre toda a terra.” A tradução espanhola católica romana por Nácar-Colunga verte-o de modo semelhante.

14. Como se aplica o termo hebraico Sar, e então o que indica isto para os fiéis relativo às oportunidades futuras?

14 E quando consideramos o termo príncipe, traduzido da palavra hebraica Sar (feminino, Sara), vemos que não se aplica sempre nem necessariamente ao filho dum rei, a um príncipe de nascimento real que se torna oficial do estado ou funcionário público. Significa o primeiro, principal ou chefe de qualquer classe, a cabeça de qualquer companhia ou grupo. De modo que na Bíblia este termo hebraico Sar, que às vezes se traduz príncipe também se aplica ao próprio Jesus, o arcanjo Miguel, aos príncipes das tribos de Israel, aos príncipes das províncias, aos governadores de cidades, e aos chefes ou capitães da guarda, a capitães de milhares, de centenas, de cinquentas, de dezenas. Por isso, tornarem-se príncipes, no sentido hebraico da palavra Sar, na sociedade do novo mundo, na “nova terra”, oferece muitas oportunidades de serviço com responsabilidades de diferentes graus; e haverá muitos desses privilégios. Na nova terra não se dirigirá a eles por um titulo antes do nome, como “Príncipe Carlos,” “Príncipe Abraão,” “Príncipe Alberto,” etc. Não, nessa época estaremos vivendo sob um governo CRISTÃO. Já vivemos sob esse governo divino e não temos nada igual a esses títulos na organização teocrática agora. Por isso seria incoerente pensar que naquele tempo nos dirigiremos às pessoas por títulos. Mas assim como agora podemos referir-nos aos encarregados por servos ou diretores da Sociedade, assim também naquele tempo poderemos referir-nos a eles por sarím: (príncipes) no sentido hebraico da palavra. Somente isso temos a dizer agora, que as “outras ovelhas” a quem se deram posições de responsabilidade na hodierna organização teocrática visível, ainda que seja sobre um grupo de dez que se reúnem para estudo bíblico e serviço unido na vizinhança, devem cuidar de cumprir bem suas atuais responsabilidades. Lembrai-vos da regra declarada por Jesus: “A pessoa que é fiel no mínimo é também fiel no muito.” (Luc. 16:10, NM) Unicamente se vos provais fiéis no que vos está confiado agora neste velho mundo passageiro é que tereis alguma probabilidade de vos tornardes um príncipe na nova terra junto com as fiéis testemunhas ressuscitadas dos tempos antigos antes de Cristo

PARA UMA SAÍDA ORGANIZADA

15. Por que vivemos agora do modo diferente do da sociedade deste mundo?

15 Gloriosa, então, é a expectativa para todos nós que continuamos fiéis. Em virtude do novo concerto de Deus mediante Cristo já estamos no meio de novos sistemas de coisas. Mas estamos progredindo para sistema mais novos de coisas por meio da recriação dum mundo inteiro de justiça, que tem novos céus uma nova terra. Não fazemos parte deste velho mundo e não nos metemos nos seus afazeres. Isto testifica que estamos sob o sistema do novo concerto e estamos a favor do novo mundo. Que Jeová Deus está tratando conosco dessa maneira aumenta a prova que o novo mundo se está aproximando. Deus não nos está preparando agora em vão. Não; mas ele tem um novo mundo reservado para nós. Sabendo o que está próximo, Deus agora está preparando uma sociedade do novo mundo. Esse é o motivo pelo qual vivemos de modo diferente, como pessoas que não formam parte da sociedade deste velho mundo. Ele não só está preparando seu restante de israelitas espirituais para serem membros do reino celestial dos novos céus. Também está preparando nossos companheiros de boa vontade, a grande multidão de “outras ovelhas” para formar a sociedade visível da nova terra. Provérbios 14:28 declara: “Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta do povo está a destruição do príncipe.” Conforme este princípio o Rei Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, agora está reunindo um rebanho grande e sem número de suas “outras ovelhas” terrestres no seu único rebanho.

16. Por que têm certeza de sobreviver ao Armagedon o restante e as “outras ovelhas”?

16 O restante e as “outras ovelhas” entrarão juntos no novo mundo a salvo, não importa quão desesperadamente o velho mundo de Satanás nos tente destruir. Não pode impedir que sobrevivamos à batalha do Armagedon e entremos no novo mundo assim como não pode obstruir nem destruir os novos céus e a nova terra. “Pois,” citando-se de Isaías 66:22, “como diante de mim durarão os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, diz Jeová, assim durará a vossa semente e o vosso nome.”(NA) A preparação que ele agora faz de um núcleo da sociedade do novo mundo jamais será em vão. Escondido pela mão poderosa de Jeová durante os dias da sua ira contra o velho mundo condenado, este núcleo atravessará o Armagedon, assim como Noé e sua família atravessaram o Dilúvio, escondidos na arca. Vós, os sobreviventes do Armagedon, sereis os primeiros que entrarão no campo de ação na “nova terra”.

17. Como queremos emergir? O que seguirá?

17 Nosso desejo, porém, é que quando, depois do Armagedon, sairmos da arca de esconderijo, sairemos organizados. Talvez o inimigo ainda se apodere de nós e nos disperse fisicamente ou nos force ao subterrâneo. Mas quando ele for destruído no Armagedon e nós sairmos dos lugares arruinados em que nos detinha, marcharemos para fora organizados de forma teocrática, conhecendo o procedimento da organização. E todos nós reuniremos e trabalharemos como uma sociedade livre do novo mundo teocrático, pelo globo inteiro. Em devido tempo o fiel restante será mudado por meio da morte e da ressurreição e será recolhido nos novos céus invisíveis, mas as “outras ovelhas” prosseguirão como a nova terra com os “príncipes” visíveis. Essa justa “nova terra” crescerá deste pequeno núcleo até que inclua todos os mortos ressuscitados dos sepulcros que obedecerão ao Reino. Quando o Reino tiver cumprido o propósito de Deus para com a humanidade no fim dos mil anos, então terminará esse arranjo. Daí seguirão novos sistemas de coisas para o deleite e bênção da humanidade fiel da nova terra para toda a eternidade.—1 Cor. 15:24-28.

18. Qual, então, é nossa determinação doravante?

18 Com estas expectativas encantadoras tão perto de nós, mantenhamos organização teocrática e deixemos que Deus continue a melhorá-la por sociedade do novo mundo. Que jamais olhemos recuadamente a esta Sodoma moderna que está reservada para a destruição; mas marcharemos sempre em frente com plena fé. Avante, pois, com firmeza, todos nós juntos, como a sociedade do novo mundo!

[Nota de Rodapé]

Relativo ao uso da expressão “em lugar de”, comparai Gênesis 4:25; 22:13; Levítico 14:42; 2 Samuel 19:13.

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