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  • Como Deus financia a sua obra
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
w52 1/8 pp. 126-127

Como Deus financia a sua obra

É correto fazerdes expressão das vossas “Boas Esperanças” ao participardes em custear as despesas da expansão.

Jeová enviou seu profeta Isaías com mensagem de repreensão a uma nação que apostatava. Entre outras coisas, Jeová mediante esse profeta lhes disse: “Pois os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos são os meus caminhos, . . . Assim como os céus são mais altos do que a terra, assim os meus caminhos são mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos do que os vossos pensamentos.” (Isa. 55:8, 9) Essas palavras que foram tão apropriadas à Jerusalém apóstata há cerca de 2.500 anos, se aplicam com ainda maior força à hodierna cristandade apóstata.

Entre os muitos caminhos de Deus, que são superiores aos da cristandade, acha-se o de providenciar os meios necessários para efetuar sua obra na terra. Seu caminho é dar ao povo a verdade relativa a si e aos seus propósitos e apresentar-lhes privilégios de serviço em relação à verdadeira adoração. A apreciação do que Deus fez por eles motiva que queiram fazer algo pela sua causa. Por exemplo: Quando chegou o tempo para edificar um tabernáculo e mobiliá-lo a fim de efetuar a adoração de Jeová, Moisés apenas anunciou: “Isto é o que Jeová ordenou, dizendo: Tomai de entre vós uma oferta para Jeová. Quem for bem disposto, a trará.” E qual foi o resultado? “Veio todo o homem, cujo coração o incitou e cujo espírito o impeliu a isso.” “Trazia-lhe o povo [tanto que era necessário proibir-lhes] de trazer mais. Pois a materia que tinham era suficiente para fazer toda a obra, e ainda sobejava.” —Êxo. 35:4, 5, 21; 36:3-7.

A mesma espontaneidade se evidenciou no que tocava à contribuição para edificar o templo e supri-lo do equipamento necessário. Disse David: “Além disso, porque pus o meu afeto na casa do meu Deus, dou a ela o ouro e a prata do tesouro que possuo, afora tudo o que preparei para a santa casa: três mil talentos de ouro, do ouro de ophir [que importa em pelo menos Cr$ 1.620.000.000, 00], e sete mil talentos de prata refinada.” Daí perguntou, “Quem se oferece voluntariamente a [encher a mão —NA, margem] hoje a Jeová?” Não é de estranhar que, com tal exemplo, os príncipes, os governadores, os capitães e o povo responderam ‘voluntariamente e com coração perfeito’.—1 Crô. 29:3-6, 9, 14.

Quando Cristo Jesus veio, ele seguiu caminho semelhante. Não só disse, “Há mais felicidade em dar do que em receber”, mas também, em notável contraste com os avarentos guias religiosos do seu dia, ele praticava o que pregava. Ainda que tivesse sido rico, por amor de outros ele voluntariamente se tornou tão pobre que não tinha residência fixa onde “reclinar a cabeça”. Os que notaram e tiraram proveito da sua devoção altruísta tiveram o máximo prazer em contribuir para suprir suas necessidades. —Mat. 8:20, Luc. 8:3; 19:1-10; Atos 20:35, 2 Cor. 8:9, NM.

Os apóstolos seguiram a mesma norma. Tendo recebido de graça, de graça davam. Seu proceder altruísta influenciou outros a manifestar amor, de modo que muitos cristãos primitivos vendiam tudo que possuíam e traziam o preço ao corpo administrativo para este usar conforme lhe melhor conviesse para o adiantamento da verdadeira adoração e proveito da comunidade cristã em geral. Assegura-se-nos que tudo isso era inteiramente voluntário. Atos 4:32-37; 5:14.

PLANOS DAS FALSAS RELIGIÕES DA CRISTANDADE PARA JUNTAR DINHEIRO

Quão diferente do acima são os caminhos da cristandade apóstata! As suas organizações religiosas estão dispostas a prestar lealdade aos piores criminosos do mundo, tais como Hitler e Mussolini, em troca de apoio monetário. Animam a avareza entre os seus membros pela operação do jogo de bingo, loteria e outros jogos de azar, alimentando a inclinação egoísta de querer obter alguma coisa sem pagar nada. Ainda que a Bíblia não diz nenhuma palavra acerca do purgatório, nem sobre uma alma imortal, e ainda que ninguém jamais tenha voltado do purgatório para demonstrar que há tal lugar, entretanto tudo isso é ensinado pelas organizações religiosas com o fim de inculcar medo na mente das pessoas a fim de que estas paguem para dizer missas.

Em 1948 numa igreja católica em Brooklyn, Nova York, “uma missa com nome anunciado, era de Cr$ 100, 00; para a missa em que um padre cantasse parte da missa, a taxa era de Cr$ 300, 00; para a missa cantada com três padres, Cr$ 700, 00; para luzes nos diversos altares, Cr$ 100, 00 por altar; para casamento de tarde sem missa, Cr$ 440, 00; para casamento de manhã com missa e só um padre, Cr$ 300, 00, com três padres, Cr$ 900, 00; para um enterro, a taxa nominal de Cr$ 700, 00, indo até Cr$ 2.000, 00 para três padres no altar-mor e dois padres nos altares laterais.” —Liberdade Americana e Poder Católico (em inglês) por Blanshard, página 37.

E ainda que muitos clérigos protestantes professem ficar horrorizados com tais exemplos de comercialismo na religião, mais de um deles têm admitido em particular que não cria num inferno de fogo mas achava-se obrigado a ensiná-lo a fim de que as pessoas continuassem a frequentar a igreja. Outros clérigos de espírito comercial aceitam promessas dos paroquianos e daí lhes enviam mensalmente estados de conta, relembrando-lhes a sua conta com a igreja.

Muitas organizações religiosas patrocinam quer messes, ceias de igreja, piqueniques, chás, dramas e espetáculos musicais, etc., obtendo sustento para sua igreja por apelar ao amor humano dos prazeres. Isto nos lembra da anedota relatada acerca de certa Sociedade de Assistência Feminina, do século passado, a qual escreveu ao jornalista americano mais afamado da época, uma pessoa filantrópica chamado Horace Greeley, pedindo-lhe sugestões sôbre como juntar dinheiro para sua “igreja”. Ele respondeu: “Experimentai a religião.”

Quão contrário à Bíblia são todos esses projetos para juntar dinheiro! Todavia, em razão da dieta espiritual de cascas e água salobra com que se alimenta as pessoas não é de estranhar que precisam ser subornadas, lisonjeadas, ameaçadas e colocadas numa base de pagamento a prestações, um proceder que acha sua parte correspondente em certas religiões orientais que dispõem de indulgência sexual em relação à sua forma de adoração. —Apo. 2:14.

Em notável contraste com o acima acha-se o proceder das testemunhas de Jeová dirigidas pela Watch Tower Bible and Tract Society. Conforme notado no Anuário das Testemunhas de Jeová para 1952, durante 1951 seus ministros gastaram aproximadamente 63.000.000 de horas na pregação das boas novas do Reino em 121 países. Milhões e milhões de livros, Bíblias, folhetos, revistas e tratados foram publicados e distribuídos. Adestraram missionários e enviaram-nos para o exterior. Cerca de 18.000 ministros receberam auxílio a fim de poder continuar no ministério de tempo integral, ao passo que mais de um mil deles serviram em 70 escritórios filiais, cuidando dos interesses de uns 400.000 ministros de campo.

O FINANCIAMENTO DA OBRA DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

Para tratar de toda esta expansão, as testemunhas de Jeová acham necessário recorrer a loterias, jogo de bingo, quermesses, ceias, etc.? Rebaixaram-se para pintar a Jeová Deus como demônio que por certo preço nega a si mesmo o prazer de torturar almas num purgatório? Concordaram em apoiar organizações políticas totalitárias em troca de auxílio financeiro? Não, nada disso.

Tendo recebido conhecimento de Jeová Deus, seus maravilhosos atributos e seus propósitos, as testemunhas de Jeová se acham impelidas a fazer alguma coisa para demonstrar sua apreciação, portanto dão voluntariamente. Sabem que agora elas têm a oportunidade de granjear a amizade de Jeová Deus e Cristo Jesus pelo emprego correto das riquezas da injustiça, as quais mais cedo ou mais tarde faltarão, ao passo que a amizade de Deus e de Cristo garantirá moradas eternas. Além disso, apreciam seus privilégios de fazer o que podem, ainda que seja apenas dar algumas moedas como a oferta da viúva de pouquíssimo valor. —Mar. 12:41-44, Luc. 16:9, NM.

Ademais apreciam que assim como é necessário sistematicamente estudar, assistir às reuniões e trabalhar no ministério para dar resultados, assim também sua contribuição à expansão da verdadeira adoração de forma monetária é melhor se for feita de maneira sistemática, conforme a admoestação de Paulo: “No primeiro dia da semana cada um de vós, em casa, ponha de parte alguma coisa, guardando-a, conforme tiver prosperado.”—1 Cor. 16:2, NM.

A expansão da verdadeira adoração na terra depende em grande parte de contribuições voluntárias. As testemunhas de Jeová, portanto, apreciam que ajuda aos que dirigem esta obra terem alguma indicação delas quanto a que esperar no sentido de contribuições durante o ano vindouro. Por este motivo elas cooperam alegremente com a sugestão da Sociedade de que indiquem cada ano o que querem contribuir durante os doze meses vindouros. Isto não é em nenhum sentido uma promessa, mas uma simples expressão do que esperam poder fazer, e se denominam “Boas Esperanças”. Em relação a isto, acha-se apropriado o conselho de Paulo: “Cada um faça segundo resolveu no coração, não constrangido nem forçado, porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Cor. 9:7, NM) E apreciando que tudo depende da direção e bênção de Jeová, seus servos se unem em oração mútua com este intuito. —Sal. 127:1.

Os que residem no Brasil e desejam cooperar neste sentido, podem dirigir um cartão ou carta à Sociedade Torre de Vigia, Escritório do Tesoureiro, Caixa Postal, 1319, Rio de Janeiro. Ao escrever acerca destas “Boas Esperanças”, pode declarar-se mais ou menos o seguinte: “Espero que durante os próximos doze meses possa doar à obra de louvar a Jeová e dizer aos presos, ‘Saí’, a importância de Cr$‐‐‐, contribuições essas que remeterei nas quantias e ocasiões que me forem convenientes e conforme eu tiver prosperado, pela imerecida benignidade de Jeová Deus e Cristo Jesus. [assinado]” Talvez seja aconselhável guardardes uma cópia do vosso cartão ou carta para lembrar-vos a respeito.

Certamente a cooperação mútua dos servos de Jeová desta maneira harmonizasse com os exemplos bíblicos. E a manifesta bênção de Jeová sabre ela enfatiza bem que os pensamentos e os caminhos de Deus são de verdade muito superiores aos dos homens egoístas.

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