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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1953
w53 1/11 pp. 173-174

Mostrando apreciação nas assembleias

HÁ algum lugar, tempo ou ocasião que requer que os servos dedicados de Jeová nos tempos modernos atentem à sugestão: “Provai e vede que Jeová é bom”, é numa assembleia. Numa assembleia destas Jeová literalmente derrama tantas bênçãos que eles não as podem conter. Não é de se admirar, pois, que os Seus servos se alegram quando a Sociedade Torre de Vigia lhes diz, em efeito: “Vamos á casa de Jehovah”, por arranjar duas assembleias de distrito. Uma se realizará em Porto Alegre, R. G. S., de 2 a 4 de janeiro de 1954 e a outra no Rio de Janeiro, de 8 a 10 do mesmo mês. Ambas contarão com a presença do presidente da Sociedade. N. H. Knorr e seu secretário, M. G. Henschel.-Sal. 34:8, AS, 122:1-3, Mal. 3:10.

Não há dúvida, Jeová derramará muitas bênçãos na assembleia, e, sabendo disso, cada um de nós que tem a possibilidade de assistir assim o fará. Mas, meramente o estar presente em pessoa durante estes dias não é o suficiente. Até que ponto absorveremos aquelas bênçãos? Será a nossa conduta uma que mostrará que realmente as apreciamos? Ou dará ela a entender a todos que somos descuidados e indiferentes com respeito às bênçãos da assembléia?

Para ilustrar: Suponhamos que um amigo nos deu entradas para uma noite na ópera, porque sabia que somos amantes de música. Iríamos à ópera e então gastaríamos a maior parte do tempo andando pelos corredores, falando com outros na antesala, ou comendo no bar, estando apenas parte do tempo em nossas a poltronas para ouvir a bela música vocal e instrumental vinda do palco e da orquestra? Naturalmente que não!

Estaríamos sentados antes que a orquestra começasse o prelúdio, e, se nos dirigíssemos em busca de refrigerantes entre os atos, nos certificaríamos de estar de volta à nossa poltrona antes que começasse o próximo ato, e ali permaneceríamos até que descesse o pano final. Não gostaríamos de perder nada. Mas, suponhamos que não sejamos somente amantes da música, amadores, mas profissionais, cantores ou instrumentalistas cuja vocação na vida é a música. Teimamos ainda mais razão para não perder nada. Sabendo mais acerca de música aproveitaría-mos mais da ópera. Notaríamos como cada linha de música estava sendo interpretada. Estaríamos alertas para ideias e efeitos, para maior apreciação e entendimento da música, sendo que tudo isso nos serviria bem como músicos profissionais. Sim, como profissionais não somente nos deleitaríamos mais com a ópera mas aprenderíamos muito ao ouvi-la.

Agora apliquemos esta ilustração: Êste verão, tanto em Porto Alegre como no Rio de Janeiro, haverá música teocrática tal como nunca se ouviu antes. E estaremos lá, não somente como amantes da música, mas também como profissionais, como guerreiros cantores! Como tais não somente estaremos emocionados com a beleza da música espiritual mas estaremos alertas para considerar os muitos pontos importantes, os novos pensamentos, as sugestões práticas que serão apresentadas e que seremos capazes de usar como guerreiros cantores profissionais quando voltarmos ao nosso território natal. Certo?

Se tivermos essa apreciação, estaremos nós perambulando pelos corredores durante o tempo em que se oferecem os programas? Estaremos conversando com alguns velhos amigos ou tirando uma soneca durante os programas?

MOSTRANDO APRECIAÇÃO E CONSIDERAÇÃO

Ou, suponhamos que um caro amigo o convide para o jantar, preparando-lhe muitos dos seus pratos preferidos. Chegaria meia hora atrasado, engoliria o alimento enquanto lia um jornal e então sairia ràpidamente antes que a sobremesa fosse servida, de modo a ouvir o seu predileto programa de rádio, deixando seu amigo sozinho, nem mesmo lhe agradecendo por ter sido um anfitrião generoso e atencioso? Nem se pense nisso! Jeová, como anfitrião generoso e atencioso, provê uma festa de coisas gordurosas nas assembleias vindouras. Quantos de nós chegaremos tarde para os vários programas? Quantos estaremos mastigando um sanduíche, bebericando um refrigerante ou chupando um sorvete durante nossas festas espirituais? Ou sairemos apressadamente antes do cântico final? Trataremos nosso Anfitrião e Amigo celestial de uma forma tal como nem imaginaríamos para um amigo terrestre?

Ou, que pensaria do membro de uma família que continuamente está competindo com os demais em busca do melhor em todas as coisas? Que, na hora da refeição, não espera que se dê a bênção para poder apanhar as porções mais escolhidas ou maiores de alimento? Ou que se apressa em sua refeição de modo a conseguir o melhor assento na sala de estar para assistir ao programa da TV? Ou que corre para obter o lugar da frente no carro, toda vez que a família vai passear? Quão infantil, quão imaturo! dir-se-ia.

Naturalmente, não pensaríamos agir conscientemente de uma forma tão infantil, sim, e tão egoístamente, pois uma criança por instinto pensa somente em si mesma, precisa aprender a ter consideração para com os outros. Mas quão frequentemente agimos desta forma de modo descuidado quando nos reunimos como uma grande família em nossas convenções? Competimos na escolha de assentos e insistirmos em reservar um número excessivo deles? Saímos apressadamente antes do término do programa, de modo a sermos os primeiros na fila da cafeteria, nos balcões de refrescos ou em obter um novo lançamento? Estamos tão preocupados em não ter que esperar que não nos importamos quanto tempo os outros atrás de nós têm que esperar, exatamente tanto quanto estamos na frente deles?

Há então o assunto das acomodações. O que pensaria de um amigo convidado para gastar um fim de semana na sua casa, que, após aceitar o convite, desapontou-o por não se apresentar? Ou que chegou um dia mais tarde do que tinha avisado, causando-lhe que o esperasse durante toda a noite em vão? Ou que, depois de chegar e dar uma olhada na sua casa e no quarto dos hóspedes, desprezou sua hospitalidade em troca de um hotel? Ainda o consideraria seu amigo?

Temos muitos possíveis amigos, donos de casa nas cidades das assembleias, que cederam a casa para as testemunhas de Jeová durante a assembleia e que terão sido avisados pela comissão da convenção que alguns de nós se alojarão com eles. Então, como se sentirão eles quando falharmos em nos apresentar? Ou quando chegarmos com um dia de atraso? Ou chegarmos e então sairmos por não estarmos satisfeitos com as acomodações? Onde está o interesse acerca da impressão que damos aos de fora? Onde está o cuidado para não escandalizar-nos uma prospetiva «outra ovelha»? Onde está o fazer a outros o que gostaríamos que fizessem a nós?-Mat. 7:12, Luc. 17:1, 2, 1 Tim. 3:7.»

CUIDANDO DA CONDUTA DOS FILHOS

E com respeito aos filhos. Podíamos imaginar uma escola onde as crianças têm permissão para se divertirem como quiserem? Que elas façam o que bem entendem? Onde se lhes permite brincar ou conversar uns com os outros durante a hora em que o instrutor está tentando instruí-los? Ou podíamos imaginar o pequeno Samuel agindo dessa maneira quando sua mãe o trouxe ao templo para servir ali? Ou Jesus comportando-se desse modo, quando seus pais o levavam a Jerusalém para as festas anuais. -1 Sam. 1:23, 24, 2:11, Luc. 2:46-52.

As crianças talvez não sejam capazes de entender todos os pontos importantes, esclarecidos pelos oradores, mas isso não é razão por que não deviam sentar-se quietamente com seus pais e se esforçar para tirar dos programas tanto proveito quanto possível, para que seja de algum valor o fato de os seus pais os trazerem consigo. Por prestarem atenção se tornarão melhor familiarizados com palavras e frases teocráticas. E a despeito do que eles possam entender, podem aproveitar grandemente da sinceridade, honestidade e entusiasmo manifestados pelos oradores. Os pais que apreciam esses fatos exercerão a autoridade devida, a fim de que seus filhos possam receber o maior bem possível da assembléia.-Sal. 34:11.

Durante a assembleia, o salão onde ela se realiza será “a casa de Jehovah” para as testemunhas de Jeová, um enorme Salão do Reino. E em vista da qualidade e da abundância de alimento espiritual que estará disponível durante aquele tempo, devíamos mostrar até mesmo mais respeito por sua apresentação do que fazemos em nossos Salões do Reino locais. Não menosprezemos estas provisões nem digamos que “a mesa de Jehovah é desprezível” por passarmos nos corredores ou falarmos com outros, quando devíamos estar em nossos assentos ouvindo o que está sendo dito da plataforma.-Mal. 1:7, 1:13.

Mostramos apreciação deste presente espiritual por dar-lhe toda nossa atenção, por estarmos inteiramente absorvidos no que está sendo apresentado, chegando a tempo e permanecendo até o fim de cada programa.–Efé. 6:6; 1 Tim. 4:15.

Mostramos consideração um pelo outro, estando interessados não somente em nosso próprio bem-estar mas também no de outros, lembrando-nos de que o amor é longânimo e não busca seus próprios interêsses.–1 Cor. 10:24; 13:4, 5.

Tampouco passemos por alto nossas obrigações e privilégios respeito aos donos de casa, onde estivermos hospedados. O que são alguns minutos de viagem ou algum conforto físico comparados com a oportunidade de encaminhar alguém para obter a vida eterna? Pense inconveniências que nossos missionários têm de suportar para ter oportunidade de testemunhar! E finalmente, lembremo-nos de nossas obrigações para com nossos filhos. A Sociedade insta que os levemos conosco, não para que eles se divirtam de uma forma mundana, mas para aproveitarem espiritualmente. Que a sua assistência seja um marco no caminho do seu treinamento para a vida no novo mundo.

Portanto, todos nós, jovens e velhos, mantenhamos em mente que “o reino de Deus não significa comer nem beber, senão justiça, e paz, e gozo com espírito santo”. Mostramos apreciação da festa espiritual, pondo as coisas primordiais em primeiro lugar.-Mat. 6:33, Rom. 14:17, NW.

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