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  • ‘Andai para todo o sempre em o nome de Jeová, nosso Deus’

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  • ‘Andai para todo o sempre em o nome de Jeová, nosso Deus’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1954
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1954
w54 1/7 pp. 99-108

‘Andai para todo o sempre em o nome de Jeová, nosso Deus’

Com o discurso que aqui segue, o presidente da Sociedade Tôrre de Vigia de Bíblias e Tratados da América do Norte, apresentou o Volume 1 da “Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas”, em inglês, à Assembleia da Sociedade do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová, reunida no Estádio Ianque, na cidade de Nova Iorque, quarta-feira à tarde, 22 de julho de 1953.

“Pois todos os povos andam cada um em o nome do seu deus; e nós andaremos para todo o sempre em o nome de Jeová, nosso Deus.” — Miq. 4:5, NA.

1. Os “últimos dias“ foram preditos como um tempo para fazer o quê, e como pode a pessoa saber que está certa na sua ação?

OS “ÚLTIMOS DIAS” ou dias finais deste velho mundo foram preditos como o tempo para uma das mais importantes decisões. Esta decisão afetará o destino eterno de cada indivíduo. Provará se é digno, ou não, de vida eterna num novo mundo justo. Como pode a pessoa saber que a sua decisão é a certa? Poderá saber isso inconfundivelmente pela sua escolha do Deus certo para adorar. É isso que faz que a decisão seja a mais importante a tomar. A escolha do Deus que prometeu criar um novo mundo sem guerra, e de quem se pode ter a certeza de que cumprirá a sua promessa, faz que a decisão da pessoa seja a certa. Que haveria muitos deuses para escolher, e que alguns escolheriam o Deus que oferece paz eterna, segurança e prosperidade, foi indicado na profecia inspirada, que diz:

2. De que modo indica Miquéias 4:1-5 que alguns escolheriam o Deus certo?

2 “Mas, acontecerá nos últimos dias que o monte da casa de Jeová será estabelecido no cume dos montes e será exaltado acima dos outeiros; e povos acorrerão a ele. Irão muitas nações e dirão: Vinde e subamos ao monte de Jeová e à casa do Deus de Jacó; e ele nos ensinará seus caminhos e andaremos nas suas veredas. Pois de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra de Jeová; e ele julgará entre muitos povos e decidirá acerca de nações poderosas e longínquas: e converterão suas espadas em arados e suas lanças em podadeiras; nação não levantará espada contra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas, cada um se assentará debaixo da sua parreira e debaixo da sua figueira; e ninguém os amedrontará: porque a boca de Jeová dos exércitos o disse. Pois todos os povos andam, cada um em o nome do seu deus; e nós andaremos para todo o sempre em o nome de Jeová, nosso Deus.” —Miq. 4:1-5, NA.

3. Que povo anda hoje em o nome de Jeová como Deus e como se demonstra isso?

3 Tanto os eventos celestiais como os humanos, desde 1914 E. C., marcaram nossos dias como os “últimos dias” ou os dias finais deste velho mundo. (Mat. 24:3-39) Portanto, pergunte-se agora cada um que lê a profecia de Miquéias e que aguarda seu cumprimento: Quem, entre todos os povos, anda em o nome de Jeová como Deus? Será a recém-estabelecida república de Israel ou será o povo judeu, como um todo, por meio de cujos antepassados recebemos as sagradas Escrituras Hebraicas? A resposta tem de ser: Não; pois durante os últimos dezenove séculos, o nome do Deus verdadeiro e vivo não se tornou conhecido à humanidade mediante tais judeus naturais. Quem, pois, segundo os registos autênticos nos tribunais dos países, sem se excluir o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, e segundo reportagens em jornais, revistas, panfletos e livros, tanto seculares como religiosos, tanto amicais como hostis, sim, quem, segundo estes registos, é demonstrado indisputavelmente como sendo o povo que escolheu andar para todo o sempre em o nome de Jeová como seu Deus? A resposta honesta, sem preconceito, tem de ser: As testemunhas de Jeová. Além disso, a enorme quantidade de literatura que estas pessoas distribuíram e as centenas de milhares de conferências públicas que realizaram nestes últimos dias, respondem da mesma maneira. Os próprios inimigos são obrigados a admitir que é só nestas testemunhas de Jeová que a profecia de Miquéias encontra hoje seu cumprimento.

4. Como se faz um esforço de remover toda a base pelo qual são conhecidas estas testemunhas cristãs?

4 Por esta razão, durante as últimas duas décadas, o nome do Deus Altíssimo chegou a ser assunto de muita discussão, e seus adversários sustentam que as testemunhas não possuem o nome correto, embora esse nome aparecesse nas traduções da Bíblia por centenas de anos. Recentemente, fez-se um esfôrço de remover tôda base para o nome pelo qual são conhecidas estas testemunhas cristãs. Como? Por tirar o próprio nome do Deus Altíssimo das traduções da Bíblia. Este foi o caso da Versão Normal Revisada, em inglês (Revised Standard Version), da Bíblia Sagrada, publicada em 1952 e anunciada comercialmente como a “maior novidade bíblica em 341 anos”.

5. Que decisão de suprema importância tiveram de tomar os tradutores da “Versão Normal Revisada”, especialmente em vista de que declaração anterior?

5 A Bíblia foi originalmente escrita em hebraico, aramaico e grego comum; e nas Escrituras Hebraicas o nome divino reaparece como tetragrama, ou seja, quatro consoantes hebraicas que correspondem, em latim, a JHVH, e em inglês a YHWH. Por séculos o nome foi pronunciado “Jeová“, mas durante o último século os eruditos bíblicos preferiram a pronúncia “Iavé” [Yahweh] como mais correta. Os tradutores da Versão Normal Revisada, uma comissão americana que sucedeu a comissão que produziu a Versão Normal Americana (em inglês), de 1901, tinham de tomar uma decisão importantíssima quanto a sua tradução, uma decisão que dizia respeito ao nome do Deus Altíssimo. Isto se deu em razão do parágrafo 8 do Prefácio da Versão Normal Americana, que reza:

I. A mudança primeiro proposta no Apêndice [da “Versão Revisada Inglesa.“ (em inglês)] — aquela que substitui “SENHOR” e “DEUS” (impressos em versaletes) por “JEOVÁ” — não será bem acolhida por muitos, por causa da frequência e familiaridade dos termos substituídos. Mas, os revisores americanos, após cuidadosa consideração, chegaram à convicção unânime de que a superstição judaica, que considerava O Nome Divino como sagrado demais para ser pronunciado, não mais devia predominar na versão inglesa ou em qualquer outra versão do Velho Testamento, como, afortunadamente, não mais predomina nas numerosas versões feitas por missionários modernos. Este Nome Memorial, explicado em Êx. iii, 14, 15, é enfatizado como tal vez após vez no texto original do velho Testamento, designa Deus como o Deus pessoal, o Deus do concerto, o Deus da revelação, o Libertador, o amigo do seu povo; — não apenas o abstrato “O Eterno“ de muitas traduções francesas, mas o Ajudador sempre vivo daqueles que estão em dificuldade. Este nome pessoal, com sua abundância de associações sagradas, está agora restaurado ao lugar, no texto sagrado, a que tem direito incontestável.

6. Que ação, quanto ao nome divino, tomou a comissão de tradução da “Versão Normal Revisada”, e por que razões professas?

6 Com o lançamento, amplamente noticiado e grandemente celebrado, da Versão Normal Revisada, em 30 de setembro de 1952, a comissão de tradução tornou conhecida ao mundo a sua decisão: negou-se ao nome divino seu “direito incontestável” a um lugar no texto sagrado e ele foi, por decisão, eliminado por completo. No parágrafo dezessete do prefácio desta nova versão de 1952, a comissão explica suas razões para tal decisão, e, por aquilo que diz, faz que a comissão da Versão Normal Americana apareça como tolos completos, quanto ao nome divino. O parágrafo dezessete reza:

Um desvio maior da prática da Versão Normal Americana é a tradução do Nome Divino, o “tetragrama”. A Versão Normal Americana usou o termo “Jeová”; a Versão Rei Jaime [em inglês] empregou-o em quatro lugares, mas, em todos os outros lugares, exceto em três casos em que o empregou como parte dum nome próprio, usou a palavra inglesa para SENHOR (ou, em certos casos, DEUS) impressa em maiúsculas. A presente revisão volta ao proceder da Versão Rei Jaime, que seguiu o precedente dos antigos tradutores gregos e latinos e a prática há muito estabelecida na leitura das escrituras hebraicas nas sinagogas. Ainda que seja quase certo, embora não de todo, que o Nome foi originalmente pronunciado “Iavé“ [“Yahweh”], esta pronúncia não foi indicada quando os massoretas adicionaram pontos vocálicos ao texto consonantal hebraico. . . . Foram duas razões pelas quais a Comissão voltou ao costume mais familiar da Versão Rei Jaime. (1) a palavra “Jeová“ não representa acuradamente qualquer forma do nome jamais empregada no hebraico; e (2) o uso de um nome próprio para o Deus único e exclusivo, como se houvesse outros deuses dos quais precisasse ser diferenciado, foi descontinuado no judaísmo antes da era cristã e é inteiramente inadequado para a fé universal da Igreja Cristã.

7. Que pergunta relativa a isso foi proposta pelo orador aos convencionais cristãos no Estádio Ianque?

7 Vós, milhares de convencionais, aqui presentes no Estádio Ianque, que sois seguidores batizados do Senhor Jesus Cristo e que, portanto, representais uma parte considerável do que se chama “a Igreja Cristã”, fala este prefácio da Versão Normal Revisada em vosso nome? Concordais que o “uso de um nome próprio para o Deus único e exclusivo, como se houvesse outros deuses dos quais precisasse ser diferenciado, . . . é inteiramente inadequado para a fé universal da Igreja Cristã”?

8. Que disse o apóstolo Paulo com relação a isso e como responderia ele a declaração acima?

8 Que resposta daria o apóstolo Paulo a essa declaração? Ele disse: “Embora haja muitos assim chamados deuses no céu ou na terra, — como, de fato, há muitos ‘deuses’ e muitos ‘senhores’ — contudo. . . para nós, há um só Deus, o Pai, de quem são tôdas as coisas e para quem existimos, e um só Senhor, Jesus Cristo, por meio de quem existimos.” (1 Cor. 8:5, 6, NR) O apóstolo Paulo declara aqui que há muitas criaturas, no céu e na terra, que são chamadas ou “deuses” ou, “senhores”. Portanto, no meio de tôdas essas pretensões rivais a deidade, era necessário que o Deus de Paulo fosse diferenciado por um nome que o fizesse exclusivo, como o “um só Deus”? Nós, cristãos, confessamos que há um só Deus; contudo, ser ele um só Deus está sendo disputado e negado por outros, e há hoje um bilhão e meio de pessoas que adoram inúmeros outros deuses e para as quais estes deuses são tão reais como o é o único Deus verdadeiro para os cristãos que aderem à Bíblia. É, portanto, bem apropriado que o Deus cristão seja diferenciado por um nome. No universo há também muitos que se chamam “senhores“, embora para os cristãos haja só um Senhor verdadeiro e, portanto, é também correto e necessário que os cristãos identifiquem seu Senhor pelo nome Jesus Cristo.

O GRANDE PONTO DE CRÍTICA

9. Como foi criticada a “Versão Normal Revisada“ por alguns clérigos, e como no que diz respeito ao tratamento que dispensou ao nome de Deus?

9 Fez-se um número bastante grande de críticas à Versão Normal Revisada, alguns clérigos a chamando de “esta Bíblia modernista”, “esta nova Bíblia de modernismo”. Mas, entre os muitos críticos desta versão, quantos mostraram apreciação do nome de Deus e a criticaram por ter excluído Seu nome e o escondido dos leitores? Temos aqui pelo menos uma de tais críticas, publicada no jornal Daily Compass, de Nova Iorque, de 28 de outubro de 1952, e esta vem dum editor judeu. Aqui está parte daquilo que ele escreveu sôbre a Versão Normal Revisada: “Os 32 eruditos protestantes tentaram possivelmente revisar as Escrituras no ’inglês mais claro e mais acurado dos nossos tempos’ mas, ao fazer isso, realmente obscureceram os significados originais. Além disso, por traduzirem alguns nomes hebraicos, tais como ’Jeová’, em palavras inglesas que nunca transmitem o significado original (‘Jeová’ é a composição de três tempos: ‘Eu era, eu sou, eu serei’), os tradutores cometeram uma séria transgressão e um atroz pecado. Pois, por usarem a palavra ’Senhor’ em lugar de ’Jeová’, não só aumentaram a confusão dos leitores, que não saberão agora quando [se refere a] Jeová, o Criador de tudo, ou ao aceito Filho Cristão que recebe esse nome através das obras evangélicas. ’Senhor’, além disso, tem vários significados comuns.”

10. De que modo foi esse nome tratado no Volume Primeiro da Bíblia traduzida pela Confraternidade Católica o que comentário fêz ela quanto ao mesmo?

10 Dois dias antes do lançamento da Versão Normal Revisada a Confraternidade Católico-Romana de Doutrina Cristã na América lançou o Volume I da sua edição da Bíblia Sagrada, contendo os oito primeiros livros, de Gênesis a Rute, inclusive. Mas essa nova versão católica, americana, segue a versão Doway, e a versão Doway nunca usou o nome “Jeová” no seu texto principal. Por isso não fazemos comentários a respeito, exceto para citar da nota marginal de Êxodo 3:14 quanto ao nome de Deus, representado no texto hebraico pelo tetragrama: “Pela reverência a este nome, o termo Adonai, ‘meu Senhor’, foi mais tarde usado como substituto. A palavra SENHOR, na presente versão, representa este costume tradicional. A palavra ’Jeová’ surgiu duma rendição errada deste nome conforme está escrito no texto hebraico corrente.”

11. Esperava-se corretamente um comentário da parte das testemunhas de Jeová com respeito a “Versão Normal Revisada“? A respeito de quê?

11 Não obstante, esperava-se devidamente algum comentário sôbre a Versão Normal Revisada da parte das testemunhas de Jeová. Os que notaram a omissão do nome sagrado nesta versão, aguardavam o que as testemunhas iam dizer a respeito. Esperavam que ficássemos furiosos. Temos aqui a predição de uma revista religiosa, The Christian Century, de uns anos atrás, datada de 28 de junho de 1950, que diz o seguinte da então futura Versão Normal Revisada: “Mas as Testemunhas de Jeová tem um modo de se apegar às suas crenças com apaixonada convicção. Se a nova versão aparecer com o nome da deidade do Velho Testamento em qualquer outra forma do que ’Jeová’, seus tradutores podem esperar ficar sob um fogo cerrado desde o dia em que o primeiro exemplar sair do prelo.” Cinco dias após o lançamento da nova versão, um clérigo religioso publicou um artigo intitulado: “Uma Versão Revisada da Bíblia, Mais Fácil para Ler”, no jornal de Chicago, Saturday Tribune, de 5 de outubro de 1952. No parágrafo seis ele disse: “Existem mais de 300 palavras, indica a R. S. V. [Versão Normal Revisada] no prefácio, que tem hoje um significado inteiramente diferente do que tiveram no século 17. O nome Jeová, em lugar de Senhor ou Deus, palavra simplesmente manufaturada, que aparece algumas vezes na versão Rei Jaime, não é empregada. [As Testemunhas de Jeová estão grandemente perturbadas com essa omissão.]”

12. Por que não estamos perturbados com a omissão do nome, e que nos sentimos justificados em criticar?

12 Aqui, na presença desta tremenda assembleia internacional das testemunhas de Jeová, no Estádio Ianque, com representantes de 95 países presentes, achamos a ocasião própria para dizer alguma coisa a favor das testemunhas de Jeová, e isso fazemos aqui. Se fôssemos uma das 29 denominações religiosas que são membros do Conselho Nacional das Igrejas de Cristo nos Estados Unidos da América do Norte, que “autorizou” a Versão Normal Revisada e tem os seus direitos autorais, teríamos razões válidas para ficar grandemente perturbados com a omissão do nome divino. Mas, estamos alegres que não somos membros desse Conselho Nacional. Não criticamos o Conselho por produzir uma versão nova e moderna da Bíblia. Ela representa um esforço e trabalho recomendável, e esperamos utilizá-la, fazendo citações dela, de vez em quando, nas publicações da Tôrre de Vigia. O que nos sentimos justificados em criticar é a grande afronta ao nome mais grandioso e mais digno no universo, incorrida pela comissão de tradução, e os motivos, confessos e inconfessos, que a induziram fazer isso.

13. Por que continuamos a usar a forma “Jeová” e qual é a base de nossa crítica da “Versão Normal Revisada“, para a vergonha de seus tradutores protestantes?

13 Se, na Versão Normal Revisada, tivessem preferido a forma “Iave” [“Yahweh”] do nome, ao invés de “Jeová”, não haveria lugar para crítica. Nós mesmos pensamos que a forma “Iavé” está mais perto da correta pronúncia. Mas, visto que ninguém hoje sabe a pronúncia exata, devido à antiga reverência falsa de não se pronunciar o nome sagrado, continuamos a usar a forma “Jeová” para os fins atuais, até que o próprio Dono divino do nome revele a pronúncia correta, seja isso pela ressurreição do profeta Moisés, para quem ele mesmo pronunciou o nome, ou de outra maneira. Portanto, a base de nossa crítica da Versão Normal Revisada é, não qualquer uso errôneo da forma “Jeová”, mas a omissão do nome de Deus em qualquer forma nas 6.823 vêzes que ocorre no texto hebraico e o uso, em seu lugar, dum título confuso e indistinto, a saber, “o SENHOR”. Este procedimento seria a vergonha de qualquer tradutor que pretenda ser cristão. Ainda mais, representa uma grande depreciação da comissão de tradução, que pretende ser protestante, enquanto muitas outras versões modernas, recentemente publicadas ou em vias de publicação, em inglês e em outros idiomas, por parte de tradutores católicos, romanos, empregam o nome “Jeová” ou outras formas, tais como Yahvé, Yahweh, Iahve, Yahveh, Yave e Javé. Poderíamos citar cinco de tais traduções católicas romanas em francês, duas em espanhol e duas britânicas.a

14. Que disse um diretor executivo do Conselho Nacional em defesa da omissão do nome?

14 Disse um diretor executivo do Conselho Nacional das Igrejas (dos E. U. A.) que possui os direitos autorais, em defesa dessa omissão: “Nunca poderíamos concordar com o uso do nome de Deus, portanto não há razão para discuti-lo. Quando eu digo o Senhor, automaticamente significa Deus. Depende do que se deseja enfatizar. Deus é Deus. Para mim ele não precisa de nome. Eu me sinto muito próximo Dele e o chamo meu Pai. Nunca chamaria meu pai terrestre pelo seu nome — só os que não o conhecem como eu precisam fazer isso — para distingui-lo de outros pais terrestres — há só um Deus!” — 8 de outubro de 1952.

15. Se fosse bastante que Jesus se dirigisse a Deus como “Meu pai” e“Senhor“, que perguntamos com respeito às orações de Jesus?

15 Em resposta a isso dizemos: Jesus Cristo esteve mais chegado a Deus do que esse diretor executivo está e ele também chamou Deus de “Meu Pai”. Mas, se fôsse bastante que Jesus Cristo e seus seguidores chamassem Deus de “Meu Pai”, por que, então, ensinou Jesus, o Filho de Deus, no seu sermão do monte, que orâssemos: “Pae nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome”? Jesus chamou também seu Pai celestial de “Senhor”, dizendo: “Graças te dou a ti, Pae, Senhor do céu e da terra.” (Mat. 6:9; 11:25) Se isso, porém, fosse suficiente, por que então orou Jesus com seus apóstolos, na última noite que esteve com êles como homem, dizendo: “Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Pae santo, guarda-os no teu nome, no nome que me deste, para que elles sejam um, assim como nós. Quando eu estava com elles, guardava-os no teu nome que me deste, . . . Eu lhes fiz conhecer o teu nome e o farei conhecer”? Por que orou então alguns dias antes: “Pae, glorifica o teu nome”, em resposta ao qual se ouviu uma voz do céu, dizendo: “Eu já o glorifiquei, e outra vez o glorificarei”? (João 17:6, 11, 12, 26; 12:28) Por que isso?

16. Por que orou Jesus assim e que denota chamarmos nosso Pai celestial pelo seu nome pessoal?

16 Foi porque Jesus sabia que seu Pai tinha um nome que o distinguia. Como Profeta Maior do que Moisés ele disse que havia chegado em nome de seu Pai e não em seu próprio nome, e que desejava que seus seguidores conhecessem o nome do Pai. Foi por isso que, em Apocalipse, ele apresentou seus seguidores genuínos e fiéis como tendo “escripto . . . o nome de seu Pae sobre as suas testas”. (João 5:43; Apo. 14:1) O fato de haver um só Deus não nega que ele tenha um nome. Nem proíbe ele aos seus filhos na terra que o chamem por este nome pessoal, pois chamá-lo por seu nome exclusivo não significa indevida intimidade e desrespeito. Ao contrário, denota grande respeito, reverência e adoração, mais do que o faz a expressão infantil “Pai Nosso”.

UMA VERSÃO DA BÍBLIA QUE HONRA A DEUS

17. Qual é a atitude dos filhos para com o nome de seu pai, e que comentário fez Tiago quando Deus começou a introduzir gentios incircuncisos na congregação?

17 O antes mencionado diretor executivo do Conselho Nacional parece ter vergonha do nome do seu deus, o deus a quem chama de “Pai”. Se não tivesse vergonha dele, por que, então, não quer que outros saibam o nome do seu Pai? Seria muito conveniente sabê-lo, pois quando as pessoas, que adoram outros deuses com nomes pessoais, quisessem falar acerca do Pai desse diretor, elas poderiam mencionar definitivamente seu nome, ao invés de dizer desajeitadamente: “O Deus do Sr. T————.” Os verdadeiros filhos de um pai não se envergonham do seu nome. Em vez de querer escondê-lo de outros que não são filhos e que o possam vituperar, abusar, representar mal ou tomar em vão, tem prazer em erguer-se em defesa dele, acumulando sôbre ele honra. Mostram que não são filhos ílegitimos por serem capazes de dar o nome do seu Pai. A verdadeira congregação ou igreja do Deus vivo compõe-se de seus filhos espirituais. Quando Deus começou a tirar crentes dentre os gentios incircuncisos e fazê-los parte da congregação cristã, o discípulo Tiago viu que se cumpria a profecia de Amós 9:11, 12. Por isso ele falou na conferencia especial de apóstolos e outros discípulos antigos em Jerusalém: “Simeão [Pedro] acaba de relatar como Deus primeiramente visitou os gentios, para tirar deles um povo para o seu nome. E com isto concordam as palavras dos profetas, conforme está escrito: ’Depois disto voltarei e reedificarei a habitação de Davi, que está caída;. . . para que o resto dos homens busque ao Senhor, e todos os gentios que são chamados por meu nome, diz o Senhor, que fez conhecidas tôdas estas coisas, desde a antiguidade.’ ” —Citado de Atos 15:13-18 da NR.

18, 19. (a) De que modo essa profecia não teria sentido, e, contudo, como forneceu Deus prova do cumprimento atual da profecia? (b) De que modo fêz Jeová seu povo independente no tocante à base para seu nome, e que apresentou o orador da convenção em evidência disto?

18 Se Deus não tivesse nome, então não faria sentido que ele predissesse que os gentios incircuncisos seriam chamados por seu nome e que ele os tiraria das nações para serem um “povo para o seu nome”, e, note bem, não para o nome de Jesus! A profecia não podia falhar. Deus prometeu tirar dentre tôdas as nações um povo para o seu nome, e, quer os homens dentro ou fora da Cristandade gostem quer não, ele tem hoje inconfundivelmente um povo para o seu nome, as testemunhas de Jeová! O nome divino que representam e do qual dão testemunho, não pode ser eliminado pela sua omissão em qualquer tradução moderna da Bíblia. Se as testemunhas de Jeová que falam inglês dependessem das traduções inglesas da Bíblia, feitas em 1952, para o modo de se chamarem ter uma base bíblica, seria uma coisa para as preocupar grandemente. Mas, o Deus Altíssimo, Jeová, fez o seu povo independente de todos os tradutores que querem obscurecer seu nome. Não somente proveu ele uma tradução que corretamente coloca seu nome nas Escrituras Gregas Cristãs, mas agora também está providenciando uma tradução que destaca seu nome santo nas Escrituras Hebraicas.

19 Em evidência disto, tenho o imenso prazer de apresentar a esta assembléia de 95 nações a Tradução do Novo Mundo (em inglês) do Octateuco, os primeiros oito livros da Bíblia, traduzidos diretamente do texto original hebraico. Este volume expõe em inglês moderno quase um terço das Escrituras hebreu-aramaicas, ou seja, os livros desde Gênesis até Rute inclusive. De todo coração agradecemos a Jeová Deus, por intermédio de Jesus Cristo, que nos forneceu esse tanto da sua Palavra em inglês moderno, por intermedia da Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia. Esperamos para mais tarde o resto.

CARACTERÍSTICAS

20, 21. (a) Como aconteceu que Deus foi chamado por esse nome, e como se vindicou hoje em dia o fato de que ele é chamado assim? (b) Qual é a Sua atitude para com seu nome e de que modo traríamos sobre nós sua indignação?

20 A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas, em inglês, (New World Translation of the Hebrew Scriptures) dignifica e honra o digno nome do Deus Altíssimo, que nos deu a sua Palavra escrita para se fazer conhecido a nós. O nome pelo qual é chamado não é um nome inventado ou usado pelo homem; é o nome que ele deu a si próprio, quando o profeta Moisés perguntou o que devia dizer acerca de quem o havia enviado aos filhos de Israel, escravizados no Egito. (Êxo. 3:13-16) Agora nestes “últimos dias” antes da guerra universal do Armagedon, Deus vindicou o nome que deu a si mesmo naquele tempo por produzir agora um povo para o seu nome, assim como havia feito nos dias dos apóstolos.

21 Ele restaurou este povo por causa do seu nome, conforme declarou sua profecia para estes últimos dias: “Portanto assim diz o Senhor Jehovah: Agora tornarei a trazer o captiveiro de Jacob, e terei compaixão de toda a casa de Israel, e zelarei pelo meu santo nome. . . .Saberão que eu sou Jehovah seu Deus.” (Eze. 39:25-28) O sempre-vivo Deus é zeloso neste respeito, conforme enfatiza ainda mais Êxodo 34:14 (tradução de Fenton), Jeová dizendo ali: “Não adorarás a nenhum outro deus, pois o SEMPRE-VIVO é zeloso de SEU NOME; Ele é um Deus zeloso.” Ou, conforme a Tradução do Novo Mundo verte este versículo: “Pois não te inclinarás diante de outro deus, porque Jeová está exclusivamente devotado ao seu nome. Êle é um Deus que exige devoção exclusiva.” Visto que ele é zeloso de nome ou exclusivamente devotado a ele, não tolerando nenhuma rivalidade do nome de outro deus entre seu povo, certamente traria sôbre nós a indignação divina se déssemos proeminência aos nomes de deuses falsos e de homens e mulheres notáveis, ao mesmo tempo escarnecendo do nome do verdadeiro Deus que tem zelos dele, estando exclusivamente devotado ao mesmo.

22. Como verte a “Tradução do Novo Mundo“ o tetragrama existente no texto massorético, hebraico, e como trata ela as mudanças feitas pelos soferins; com que resultado?

22 Portanto, podemos usar com segurança para nós mesmos e, também, para o agrado de Deus, esta Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas. Com devido respeito pelo Deus Zeloso, o Deus que exige devoção exclusiva, ela verte o tetragrama sagrado, cada vez que ocorre no Octateuco hebraico, pelo seu equivalente aceitável, Jeová. Êste proceder garante a tradução correta do resto das 6. 823 ocorrências do tetragrama no melhor texto massorético, hebraico da Bíblia. Não só isso, a Tradução do Novo Mundo alista também os 134 casos onde os antigos soferins hebreus, os copistas da Bíblia, mudaram o texto original hebraico do tetragrama, ou “Jeová“, para Adonay’, ou “Senhor”, e também alguns outros casos em que o mudaram para Elohim’ ou “Deus”. No Octateuco hebraico há dezessete dêstes casos, e todos êstes foram restaurados á sua forma original, “Jeová”. Em resultado, quando a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas estiver finalmente completa, em três volumes, pela graça divina, deverá conter consideravelmente mais vêzes “Jeová” do que o faz o atual texto massorético, hebraico. —Veja-se a nota marginal de Gênesis 18:3, do Volume I.

23. Por seguirmos o exemplo de quem estamos alegres de possuir a, “Tradução do Novo Mundo“, e como demonstramos reverência pelo nome sagrado?

23 Somos, portanto, muito felizes em ter uma tradução da Bíblia que não copiou o exemplo da tradução protestante que “volta ao proceder da Versão Rei Jaime, que seguiu o precedente dos antigos tradutores gregos e latinos e a prática há muito estabelecida na leitura das escrituras hebraicas nas sinagogas”. Graças a Deus que a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia, ao invés de seguir a prática há muito estabelecida na sinagoga judaica que rejeitou a Jesus Cristo, seus doze apóstolos e outros discípulos, seguiu o exemplo do Principal Vindicador de Jeová Deus, seu Filho Jesus Cristo, e assim se manifesta a favor da vindicação do nome de Deus. Mostramos reverência por êste nome sagrado, não por recusarmos supersticiosamente pronunciá-lo, usando um substituto fraco que confunde; não, mas por pronunciar e fazer conhecido o nome, nunca o mencionando ou usando duma maneira indigna, porém, mostrando todas as coisas maravilhosas e gloriosas que estão associadas com tal nome, tôdas as coisas que foram ditas, escritas e feitas nesse nome, tôdas as promessas preciosas, feitas nesse nome, que se cumprem agora mesmo em nossos dias ou se cumprirão num futuro bendito, enaltecendo assim êsse nome e edificando o respeito dos homens por êle e sua fé nêle.

24. Como demonstra Deuteronômio 10:17 que Jeová é digno de distinção, e que tradução especial da “Tradução do Novo Mundo” lhe dá esta distinção?

24 Na nossa nova versão, Deuteronômio 10:17 reza: “Pois Jeová vosso Deus é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o grande e poderoso Deus que inspira temor.” Jeová é assim digno de distinção, e nossa nova versão dá-lhe esta distinção numa rendição especial em vários lugares. Em Gênesis 1:1, o versículo inicial da Bíblia, lemos: “No princípio criou Deus os céus e a terra.” Ali, conforme mostra a nota marginal da Bíblia, a palavra hebraica para “Deus” é Elohim’, e está sem o artigo definido ha, que significa “o”. No entanto, há muitos lugares no texto hebraico onde Elohim’ é precedido pelo artigo definido. Em muitos lugares a Tradução do Novo Mundo considerou correto e efetivo traduzir para o inglês êste artigo definido na frente de Elohim’.

25. Que diz a nota marginal da Bíblia sobre os primeiros dois casos de “ha-El.o.him“, por que poderia ter sido traduzido ainda mais forte, e, que enfatiza como sendo apropriado para Deus?

25 Os primeiros casos disso se encontram em Gênesis 5:22-24, que trata do fiel Enoc, rezando: “E depois de produzir Matusalém, Enoc continuou a andar com o Deus por trezentos anos. Entrementes se tornou pai de filhos e filhas. De modo que todos os dias de Enoc montaram a trezentos e sessenta e cinco anos. E Enoc continuava a andar com o Deus. Depois não existiu mais, pois Deus o tomou.” Sobre a expressão “o Deus”, a nota marginal da Bíblia diz: “Aqui temos o primeiro e o segundo caso em que o têrmo hebraico Elohim’ é precedido pelo artigo definido ha. O emprêgo do artigo é deliberado, sem dúvida por causa do movimento em direção à falsa adoração indicada pouco antes disso em Gênesis 4:26. Por isso se enfatiza aqui que Enoc andou com o verdadeiro Deus. Sentimo-nos, portanto, justificados em usar aqui o artigo definido ‘o’ para ênfase e identificação.” A Tradução do Novo Mundo podia ter vertido a expressão ainda mais forte do que a tradução literal “o Deus”, pois o destacado gramático hebreu, Wilhelm Gesénius, verte ha-El-o-him’ pelas palavras “o único verdadeiro Deus”. Em Deuteronômio 4:35 (NM), Moisés diz aos israelitas.: “A ti — a ti foi mostrado, para que saibas que Jeová é o Deus; não há outro além dêle.” Esta expressão, “o Deus”, enfatiza que Jeová deve ser diferenciado de outros deuses; portanto foi apropriado que êle adotasse um nome para si.

26, 27. De que modo refuta o argumento trinitário sobre o significado literal de “El.o.him “ os próprios trinitaristas e como lhes tiram toda base as notas marginais sobre Gênesis 1:1 e Juízes 16:23, 24?

26 Uma coisa é certa: os clérigos religiosos que crêem na doutrina pagã da trindade, não gostarão da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicos (em inglês). Os clérigos trinitaristas indicam que o título Elohim’, conforme aplicado ao Criador, está no plural e significa literalmente “Deuses”. Sustentam que isso é prova do ensino de uma trindade nas Escrituras Hebraicas, a saber, que há “três pessoas” em um só Deus. Mas, seu próprio argumento se volta contra êles em refutação, pois, conforme êles mesmos indicam, Elohim’ quer dizer “deuses” e não “pessoas.”Portanto, seguindo-se seu próprio argumento, o titulo Elo-him’ ensinaria que há dois ou mais Deuses em um só, em vez de “três Pessoas em um só Deus”. Os trinitaristas seriam culpados de argumentar que há uma multiplicidade de deuses, contrário à sua insistência de que não há três Deuses, mas apenas um só Deus, exceto que êsse um só Deus tem em si três Pessoas. Desde o início, a nota marginal da Tradução do Nono Mundo, em Gênesis 1:1, tira tôda base dos patrocinadores da trindade, por dizer: “A forma do título Elohim’ é plural, o plural de excelência ou majestade e não para indicar personalidade múltipla. A LXX [Versão dos Setenta] grega verte Elohim’como ho Theos’, mostrando que significa um ‘Deus’ individual. Compare isso com Juízes 16:23, 24, nota marginal⁠a.”

27 Esta última nota marginal mostra que Elohim’ não significa uma pluralidade de deuses ou pessoas, porque em Juízes 16:23, 24 Elohim’ é aplicado ao falso deus Dagão, um só deus falso, não muitos, e, portanto, o título Elohim’ tem de estar no plural de excelência ou majestade. Além disso, Elohim’ é seguido de um verbo no singular, mostrando que apenas se indica um só deus. De fato, quando Miquéias 4:5 (NA) diz: “Todos os povos andam, cada um em o nome do seu deus”, a palavra hebraica traduzida “deus” e Elohim’ no plural de excelência ou majestade.

28. Como é notável a “Tradução do Novo Mundo“ quanto a fé?

28 Outra coisa notável: A Tradução do Novo Mundo engrandece a fé em Deus. O apóstolo Paulo, em Hebreus, capítulo onze, declara que as fiéis testemunhas de Jeová, desde o primeiro mártir Abel em diante, distinguiram-se pela fé em Deus. Na Versão Rei Jaime, contudo, a palavra “fé” ocorre só duas vêzes no inteiro “Velho Testamento” (Deu. 32:20; Hab. 2:4), e só duas vêzes na Versão Normal Americana (Isa 26:2, Hab. 2:4). Mas, a Tradução do Novo Mundo, no Octateuco, ou os primeiros oito livros da Bíblia, destaca fé perante o leitor por usar a palavra em sete casos apropriados. Por exemplo, acêrca de Abraão, a quem Paulo chama de “pai de todos os que têm fé”, lemos, em Gênesis 15:6 (NM): “E êle teve fé em Jeová, e êste procedeu a imputar-lhe como justiça.” Acêrca dos israelitas, ao passarem pelo Mar Vermelho a pé enxuto, lemos, em Êxodo 14:31 (NM) : “Israel chegou a ver também a grande mão que Jeová pós em ação contra os egípcios, e o povo começou a temer Jeová e ter fé em Jeová e em Moisés, seu servo.” Julgando-se pelas sete ocorrências de “fé” no Octateuco,b podemos esperar que a palavra tenha seu devido lugar no resto da tradução das Escrituras Hebraicas.

29, 30. Como se dá um significado exato à palavra hebraica “’o.lam’“ e como se mostra isso apropriado com os tipos do sistema judaico de coisas?

29 Outra tradução precisa é a da palavra hebraica o-lam’, que a Versão Rei Jaime traduz “para sempre”, “perpétuo”, “sempiterno”, “continuamente“, “para todo o sempre”, “sempre”, “duradouro”, “da antiguidade”, etc. A palavra significa realmente “tempo oculto”, e se refere assim à um tempo cujo limite é oculto, indefinido, quer no passado ou no futuro, o que, naturalmente, pode ser para sempre. Assim é interessante ver a palavra às vêzes traduzida “por tempo indefinido”, especialmente em relação a coisas temporárias, típicas, do antigo sistema judaico de coisas.

30 O apóstolo Paulo diz que aquelas coisas eram meras sombras de coisas melhores no futuro, portanto não eram sempiternas ou eternas, mas temporárias. Todavia, o tempo em que terminariam ou cederiam lugar às realidades não era conhecido ao homem e, portanto, estava no futuro indefinido. (Heb. 10:1; Col. 2:17) O sábado semanal dos judeus passou com a terminação do seu pacto de lei com Deus no dia de Pentecostes de 33 E. C., quando o espírito santo foi derramado e os discípulos de Cristo entraram no grande sábado de Deus, pela fé no sacrifício de resgate de Cristo. Quão apropriado, pois, que a Tradução do Novo Mundo traduz Êxodo 31:16, 17: “E os filhos de Israel têm de guardar o sábado, para observarem o sábado durante suas gerações. É um pacto por tempo indefinido. É um sinal entre mim e os filhos de Israel por tempo indefinido, porque em seis dias Jeová fêz os céus e a terra e no sétimo dia êle descansou e procedeu a refrigerar-se”! Quão apropriado, pois, é a tradução de Êxodo 40:15, acêrca do sacerdócio da família de Aarão que cessaria e seria substituído pelo de Cristo: “Portanto, precisam agir como sacerdotes meus, e sua unção precisa servir para êles continuamente como “ sacerdócio por tempo indefinido durante suas gerações”!

31. Como trata a “Tradução do Novo Mundo” a palavra hebraica “Sheol”?

31 A Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas (em inglês) promete colocarem grandes dificuldades os que ensinam o tormento eterno da alma humana depois da morte. A palavra hebraica Sheol, que a versão católica Doway (em inglês) traduz principalmente “inferno” e que a Versão Rei Jaime traduz “túmulo” e “cova”, bem como “inferno”, ocorre sete vêzes no Octateuco. Cada vez, porém, a Tradução do Novo Mundo translitera a palavra hebraica ao inglês e a verte uniformente Sheol. Por exemplo, na primeira ocorrência da palavra, em Gênesis 37:35, as palavras de Jacó, lamentando seu amado filho Jose, são traduzidas: “Descerei chorando ao meu filho no Sheol!” Um artigo no apêndice fornece valiosa informação acêrca da palavra hebraica Sheol e diz: “Está na terra e sempre é associado com os mortos, e significa claramente a sepultura comum de tôda a humanidade, o domínio da sepultura, ou a região terrestre (não a marítima) dos mortos; em contraste com a palavra hebraica qeb’er, que significa um túmulo ou sepultura individual. (Gênesis 23:4, 6, 9, 20)” Esta informação e essa tradução da palavra hebraica trará muito conforto aos quê foram cruelmente ensinados que o inferno é um lugar de horrendo tormento para as almas humanas após a morte, para o vitupério de Jeová Deus, que é amor —1 João 4:8, 16; João 3:16.

32. De que modo deixaram em ignorância os tradutores modernos seus leitores quanto ao significado real de alma, por exemplo em Gênesis 2:7?

32 Sabemos, também, daquilo que as Escrituras Hebraicas bem como as Escrituras Gregas Cristãs ensinam acêrca da alma, que o tormento eterno de almas humanas, após a morte, é uma impossibilidade e uma malvada difamação do nome de Deus. Certamente, a alma humana não poderia ser atormentada para sempre num mundo invisível, se a alma humana não fôr imortal, mas fôr destrutível, mortal. Os tradutores modernos confundem seus leitores e os deixam ignorantes quanto ao que é a alma, deixando-os assim: exposto às doutrinas pagãs acêrca da alma e aos perigos do espiritismo. A palavra hebraica traduzida “alma”, por todos os tradutores, é nephesh. A Palavra de Deus ensina que o homem é nephesh, uma alma, e que não tem uma alma que se lhe soprou no corpo, como coisa separada e distinta. Mas, como saberão os leitores da Bíblia êsse fato, quando a tradução inglesa da Confraternidade Católica, de 1952, dos primeiros oito livros da Bíblia, traduz Gênesis 2:7: “Então o SENHOR Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o folêgo de vida e o homem tornou-se um ser vivente”? A Versão Normal Revisada, de 1952, também reza: “E o homem tornou-se um ser vivente?” A palavra hebraica traduzida aqui “ser” é nephesh; e o inspirado apóstolo Paulo, ao citar Gênesis 2:7, escreve: “O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente.” — 1 Cor. 15:45, Confrat. Cat.

33. Como escondem os tradutores modernos o fato de que os animais inferiores são almas e que a alma humana morre?

33 A Palavra de Deus ensina que os animais, inferiores ao homem, são almas; mas, como o saberiam jamais os leitores da Bíblia, quando a Versão Normal Revisada traduz Gênesis 1:20, 21, 24: “E Deus disse: “Produzam as águas enxames de criaturas viventes, . . . De modo que Deus criou os grandes monstros marinhos e tôda criatura vivente que se move, . . . E Deus disse: ’Produza a terra criaturas viventes segundo as suas espécies’ ”? A palavra hebraica aí traduzida “criatura” é nephesh, a mesma palavra aplicada ao primeiro homem. Ao morrer o animal inferior, uma alma ou criatura morre. Assim, também, ao morrer o homem, morre uma alma humana e ela deixa de existir. Mas, como saberiam dêste fato os leitores da Bíblia, quando a Versão Normal Revisada faz o profeta Balaão dizer, em Números 23:10: “Morra eu a morte do justo e seja o meu fim como o seu!” e faz Sansão dizer, em Juízes 16:30: “Morra eu com os filisteus”? Em cada caso o pronome “eu” é usado para traduzir a expressão hebraica naphshi, que literalmente significa “minha alma“.

34. Por que precisamos deixar a Palavra de Deus falar na sua própria linguagem acêrca da alma?

34 De modo que, quando um estudante da Bíblia, com a mente já cheia de doutrinas pagãs, populares, sôbre a alma humana, lê tais versões modernas da Bíblia, êle não é corrigido no seu entendimento sobre êste assunto vital. O falso ensino acêrca da alma fica de pé e as versões bíblicas não fornecem os meios adequados para que êle refute as falsidades pagãs. Jeová Deus, o Criador da alma humana, sabe mais sôbre ela do que Pitágoras, Sócrates, Platão, “Santo” Agostinho ou qualquer moderno clérigo religioso, ou espírita. Então, para aprender a verdade acêrca da alma, temos de deixar a Palavra de Deus falar na sua própria linguagem inspirada. Dêste modo, o tradutor da Bíblia não esconde a solução completa e satisfatória do assim chamado mistério acêrca da alma, e o leitor estará capaz de compreender o ensino mais cientifico existente sôbre esta doutrina, que afeta o próprio entendimento de outros ensinos vitais da Bíblia, tais como a imortalidade; a punição pelo pecado; o destino do homem; o sacrifício de resgate; a ressurreição; o destino de Satanás, o Diabo; etc.

35. Que conseguiu fazer a comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia com respeito à palavra “neph’esh”, e como se demonstra que isso não é nada primitivo?

35 É aqui, pois, que se manifesta uma característica especial da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas (em inglês). No Volume I, contendo o Octateuco, ou seja, os primeiros oito livros da Bíblia, a comissão de tradução conseguiu traduzir compreensivelmente para o inglês cada uma das 231 ocorrências da palavra hebraica nephesh por “alma”. Cada uma destas traduções de nephesh é bom inglês e dá um bom sentido, mesmo neste século vinte. O modo em que os primeiros oito livros da Bíblia descrevem a alma não é algo rudimentar, algo primitivo que mais tarde foi abandonado e revisado com o desenvolvimento da filosofia grega, pagã, e o contato desta com os hebreus. Ao invés disso, é algo fundamental, estável e imutávelmente correto, e está em completa harmonia com os ensinos de Jesus e seus discípulos que escreveram as Escrituras Gregas Cristãs. Isto pode ser demonstrado por se comparar o Apêndice do Octateuco, sôbre “alma”, com o da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregos Cristãs (em inglês), lançada neste mesmo Estádio Ianque, durante a Assembléia Internacional das testemunhas de Jeová, em 1950.

36. Acerca de que fatos sobre a alma alista textos o Apêndice da “Tradução do Novo Mundo“?

36 Só para o Octateuco, o Apêndice alista 14 textos para mostrar que os animais inferiores são almas, segundo a Bíblia; 57 casos para mostrar que uma pessoa ou indivíduo vivente é uma alma e não tem dentro de si uma alma platônica, separável; 49 casos para mostrar que a criatura-alma é mortal, destrutível; 12 casos para mostrar que um cadáver ou carcassa é uma “alma morta”; 50 casos para mostrar que a vida da pessoa como criatura inteligente ou como animal se chama “alma” e que, por isso, se diz que a alma está no sangue, porque nossa vida depende desse fluido nos vasos sanguíneos; 48 casos em que a pessoa fala de si mesma como alma, ou onde se fala a ela ou a respeito dela como tal. Há, também, três casos no Octateuco em que Deus fala de si mesmo deste modo, como se tivesse alma.

37. De que modo é de valor incalculável a tradução consistente da palavra hebraica “neph’esh”?

37 Esta tradução consistente da palavra hebraica nephesh não se torna arcaica, desajeitada ou ininteligível em qualquer versículo da Bíblia, mas se torna de valor incalculável na restauração da linguagem bíblica correta com respeito à alma e destrói a filosofia a respeito, inventada pelo homem e inspirada pelo Diabo. Neste ponto os clérigos da Cristandade precisam afastar-se urgentemente do paganismo e voltar à Bíblia; e os psicólogos, psicanalistas e psiquiatras poderiam aprender da Bíblia princípios sólidos acerca da alma e saber como tratar eficazmente a alma.

CONHECIDOS POR ESSE NOME

38. De onde aguardamos uma versão devidamente autorizada da Bíblia, e por quê?

38 Poderia-se dizer muito mais acerca das características especiais da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas mas já se disse o bastante para revelar de que modo outras versões falharam e por que pesquisadores da verdade vitalizadora da Bíblia precisam da Tradução do Novo Mundo. Os clérigos religiosos da Cristandade e do judaísmo, em geral, não aprovarão esta versão da Bíblia, mas, não esperamos que a declarem uma “versão autorizada”. Quem é que dá a verdadeira autorização à qualquer versão da Bíblia? Denominações religiosas, chefes e potentados religiosos só podem autorizar versões da Bíblia usadas nas suas respectivas igrejas ou sinagogas; e, pode-se esperar que os clérigos religiosos proíbam às suas congregações de ler ou usar a Tradução do Novo Mundo ou lhes recomendem evitá-la. Mas, não nos voltamos a uma versão da Bíblia, autorizada pelos religiosos deste mundo. Nós voltamos àquela autorizada pelo Criador da Bíblia, Jeová Deus. Para escrever a Bíblia ele usou homens, testemunhas suas; e ele autoriza agora homens, testemunhas suas, que pertencem ao povo tirado das nações para o seu nome, suprir-nos de uma tradução que mantem elevado a honra do seu nome. (Atos 15:14) É sôbre tal povo para seu nome que ele derrama seu espírito santo, e é a tal povo para seu nome que se aplica a ordem de pregar “estas boas novas do reino” em toda a terra habitada, em testemunho a tôdas as nações. Estes dois fatos constituem uma autorização mais alta e mais válida para se produzir uma versão em linguagem moderna da sua Santa Palavra do que qualquer seita, potentado ou hierarquia religiosa possa conferir.

39. Para corresponder ao primeiro século, em que espécie de idioma é hoje publicada a “Tradução do Novo Mundo“, e quais são as nossas esperanças com respeito a ela quanto ao Armagedon?

39 A sociedade do Novo Mundo de Jeová terá prazer em usar esta Tradução do Novo Mundo das Escrituras e gratamente a aceita dele, agradecendo-lhe amorosamente. Depois de lê-la, sentir-se-ão impelidos a recomende-la ao povo. Nos dias dos apóstolos, as Escrituras Gregas Cristãs foram escritas pelos discípulos inspirados, no idioma internacional do primeiro século, o grego koi’ne ou comum. Hoje em dia, a Tradução do Novo Mundo é primeiramente publicada no idioma universal ou internacional do século vinte, o inglês. Confiamos que esta tradução da Bíblia sobreviva a vindoura guerra do Armagedon, junto com outras traduções boas da Bíblia em inglês, além das traduções úteis em outros idiomas, que a sociedade do Novo Mundo usa, pelo menos para uso temporário dos sobreviventes do Armagedon de idiomas diversos.

40. Que podemos esperar razoavelmente quanto a uma tradução da Bíblias sob o reino de Deus e por quê?

40 É razoável, pois, esperar-se que, sob o reino de Deus, haverá uma tradução uniforme de tôdas as Escrituras Sagradas, baseada nos manuscritos mais autênticos, na língua universal única, que será criada por Deus e ensinada a todos os habitantes da terra. Assim, todos poderão obter a tradução correta das Escrituras naquela única língua, para transmitir-lhes o sentido exato do Livro miraculoso de Deus, produzido em vindicação da sua palavra, que permanece para sempre. Certamente, todos os viventes gostarão de ter uma vez para sempre uma Bíblia perfeita e entender cada palavra dela. É certo, também, que todos os da humanidade em geral, ressuscitados dos túmulos memoriais, estarão bastante ignorantes acerca de muito ou de tudo na Bíblia e desejarão aprender o que a Bíblia ensina e o que Deus disse nela, e quão acuradamente o disse. A Bíblia não se deverá tornar um “livro morto” em qualquer época do futuro. Será para sempre um testemunho para o seu louvor, um memorial seu, um documento imperecível para todos os da humanidade que obterão a vida eterna no novo mundo justo.

41. Que disse Jeová ao seu povo pactuado em Deuteronômio 23:9, 10 e a quem se aplicaria isso hoje?

41 O povo para o nome de Jeová, que séculos atrás estava em pacto com ele sob a lei mosaica, era típico. Representava profeticamente os que hoje em dia Deus tirou de todas as nações para serem um “povo para o seu nome“, os israelitas espirituais. Aquele povo antigo ele disse pelos lábios de Moisés: “Jehovah te estabelecerá para si como um povo santo, como te prometteu com juramento, desde que guardes os mandamentos de Jehovah teu Deus e andes nos seus caminhos. Todos os povos da terra verão que é invocado sobre ti o nome de Jehovah; e terão temor de ti.” (Deu. 28:9, 10) Isto prefigura um fato que se aplica hoje aos israelitas espirituais que estão no novo pacto com Deus, mediante o Mediador Jesus Cristo. Visto que os israelitas naturais rejeitaram o nome de Deus há dezenove séculos atrás, estes israelitas espirituais se tornaram o povo para o seu nome.

42. Por meio do seu proceder, que proclamam hoje vários povos, mas o que predisse a Palavra de Deus para com um restante?

42 Estamos agora nos “últimos dias” decisivos deste mundo. Está aqui o tempo de julgamento das nações, em que todos os povos tem de selar seu destino por decidirem em nome de que deus querem andar ou regular suas vidas. Por meio do seu proceder, os diversos povos estão proclamando eloqüentemente o deus em cujo nome decidiram andar. Os deuses que escolheram lhes falharão no dia ardente, quando a verdadeira deidade será posta à prova e os falsos deuses se provarão impotentes para ajudar ao povo e perecerão. Mas, Jeová, na sua Palavra profética, predisse a restauração do restante do povo para seu nome ao seu favor, nos últimos dias, e disse: “E andarão em seu nome para cima e para baixo, diz Jeová.” —Zac. 10:12, NA.

43. Qual foi a decisão do restante e com que efeito sôbre todos os povos da terra, e por quê?

43 E assim é; o povo para seu nome fêz hoje em dia a sua decisão, uma escolha diferente da dos povos do mundo, e adotou as palavras de Miquéias 4:5, dizendo: “Nós andaremos para todo o sempre em o nome de Jehovah nosso Deus.” Esforçam-se para provar-se de fato seu povo, por guardar seus mandamentos, andar nos seus caminhos e proclamar em tôda parte seu reino do novo mundo. Em resultado disso, todos os povos da terra, mesmo os inimigos, chegaram a ver que o nome de Jeová foi invocado sôbre eles e têm temor deles. Não, não tem temor deles por serem tão grandes em número, pois são comparativamente poucos e, politicamente, não são populares; comercialmente, não são ricos; militarmente, não são fortes por causa de quaisquer armas carnais para derramar sangue; mas, por causa da mensagem invencível que tiraram da Santa Palavra de Deus e por causa do poder onipotente que se manifestou desde o céu em seu favor.

44. Que fazem os que desenvolvem um temor sábio, e que significa andar agora e para todo o sempre em o nome de Jeová para os que fazem isso?

44 Aqueles das nações que desenvolvem um temor sábio, aprendem a temer a Deus, por cujo nome seu povo é chamado. Associam-se com suas testemunhas e tornam-se parte da sociedade do Novo Mundo que agora se forma, e êles, também, tomam a decisão de andar para todo o sempre em o nome de Jeová como seu Deus. E, de fato, andarão neste nome eternamente, pois seu Deus os cobrirá na sombra da sua mão e os levará até o seu novo mundo sem fim. Andar agora, e para todo o sempre, em o nome de Jeová nosso Deus, significa vida eterna, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor.

[Notas de Rodapé]

a O Prefácio da “Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas” diz, na página 21, na sua nota marginal⁠b:

A tradução francesa, agora em produção sob a direção da I’Êcole Biblique de Jerusalém, usa a forma Yahvé. (1948)

A tradução francesa de A. Crampon usa Yahweh. (1939)

A tradução francesa do Cardeal Lienart emprega Yahweh. (1951.)

A tradução francesa de Edouard Dhorme (le Père Paul Dhorme des Fréres Précheurs) emprega Iahve. (1910-1946)

A tradução dos frades de Maredsous emprega Yahwen. (1949)

A tradução espanhola de Bover-Cantera emprega Yahveh (1947)

A tradução espanhola de Nacar-Colunga emprega Yave. (1944)

English Westminster Version of the Sacred Scriptures, de C.Lattey, S. J., usa Jeová. (1934)

A Bíblia Sagrada, traduzida para o inglês pelo Monsenhor Ronald A. Knox (1949) emprega muitas vêzes Javé, como em Êxodo 33:19; Salmos 67:5, 21; 73:18; 82:19; Isaías 42:8; 45:5, 6; etc.

b Veja-se também Êxodo 19:9; Números 14:11; 20:12; Deuterônomio 1:32, 9:23.

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