Assembléia da sociedade do novo mundo das Testemunhas de Jeová
OS EVENTOS do Estádio Ianque, na cidade de Nova Iorque, de 19 a 26 de julho próximo passado, deram um testemunho eloquente de que Jeová realmente tem na terra um povo para o seu nome. Durante oito dias homens, mulheres e crianças cristãos se associaram em amor, paz e união como membros da sociedade do Novo Mundo, inteiramente alheios ao fato de que eram de raças, línguas e nacionalidades diferentes. (João 13:34, 35) De modo a se apresentarem facilmente uns aos outros, cada um deles levava um cartão de lapela da convenção que apresentava seu nome e o de sua congregação e também o país de procedência, se fosse do estrangeiro. A obra de pregação das testemunhas de Jeová é feita em 143 países, por 510.228 testemunhas. A assembléia foi realmente internacional com os 22.000 visitantes que vieram de 95 países, fora dos Estados Unidos da América do Norte - por mar, ar e terra.
Uma parte significante da Assembléia da Sociedade do Novo Mundo se achava localizada na Cidade dos Reboques, “Trailer City”, perto de New Market, New Jersey, cerca de sessenta e cinco quilômetros do estádio. Nos seus 80 hectares achavam-se estacionadas 1.500 destas casas-reboques, chamadas “trailer”, e 6.000 tendas, que surgiram da noite para o dia ao longo de ruas com nomes teocráticos. Ligados por fio direto com o Estádio Ianque, os 80 edifícios e tendas de reunião forneceram amplo espaço tanto para as necessidades físicas como para as espirituais dos 45.000 habitantes.
A assembleia foi bem organizada. Os vinte e três departamentos: Indicadores, Pronto-Socorro, etc., operados por mais de 20.000 voluntários que serviam gratuita e alegremente, foram maravilhas de eficiência, causando admiração aos estranhos. Nada foi esquecido: a tradução dos discursos para surdos-mudos, gravações em fita em benefício dos que não puderam ir, sessões em vinte idiomas para os que não entendiam o inglês, e um arranjo para visitar, após a assembleia, o Betel e a fábrica em Brooklyn, WBBR, Staten Island e a Escola Bíblica de Gilead da Watchtower.
O próprio programa da convenção foi magistralmente idealizado. Cada dia tinha um tema “territorial”: Dia da Ásia, Dia da África, etc., nos relatórios interessantes e substanciais dos servos de filial e dos missionários. Temas de verdades novas eram ouvidos quase diariamente nos discursos principais de uma hora, dados pelo presidente e vice-presidente. E, por fim, havia uma corrente continua de novas publicações, 75 ao todo, desde o primeiro dia até o último, em inglês e em muitos outros idiomas. Deveras, o espírito e poder de Jeová estava sobre o seu povo e a ele se deu todo louvor. Mas, vejamos o programa do primeiro dia.
O PRIMEIRO DIA APRESENTA A FORMATURA
O domingo de manhã, dia 19 de julho, estava brilhante e cheio de sol no Estádio Ianque. Às 9, 30 horas em ponto ouviu-se a voz forte e clara de F. S. Hoffmann, servo da filial na Suíça e ajudante do presidente da assembleia, através do excelente sistema sonante de propriedade da convenção, abrindo a Assembleia da Sociedade do Novo Mundo com um cântico, seguido de uma breve discussão do texto diário e oração.
Visto que este foi o Dia dos Quatro Cantos da Terra, ouviram-se oito relatórios interessantes, de 4 minutos cada um, que literalmente procederam dos quatro cantos da terra. Seguiu depois G. Fredianelli com “O Serviço Missionário como Obra Vitalícia”, um discurso íntimo dirigido aos ministros pioneiros, para considerarem o campo missionário, proferido por uma pessoa que está nele faz já muitos anos. A moderna Macedônia não só chama, mas realmente grita: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Ao invés de indiferença, o principal problema do missionário é o de achar tempo para cuidar de todos os interessados encontrados. “Precisais dos campos estrangeiros para alcançar a felicidade superlativa”.
Às 10, 30, o presidente da assembleia, Percy Chapman, servo da filial do Canadá, proferiu o discurso de boas-vindas. ‘Jeová é um Deus feliz, seu povo é um povo feliz; não deixem nada obscurecer esta felicidade. Todos nós estamos aqui para o mesmo fim, a adoração de Jeová Deus. Aproveitem a assembleia ao máximo por assistir a todas as sessões.” Êle concluiu, fazendo o primeiro lançamento da assembléia: uma linda edição, encadernada em couro, da New World Translation of the Christian Greek Scriptures (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, em inglês).
A tarde viu a formatura da vigésima primeira classe da Escola Bíblica de Gilead da Watchtower, dirigida pelo seu presidente, N. H. Knorr. Os últimos conselhos aos 127 estudantes, sentados à direita e à esquerda da plataforma ajardinada, foram dados pelos cinco instrutores da escola: U. V. Glass, D. H. Burt, E. A. Dunlap, M. G. Friend e A. D. Schroeder, o encarregado das matrículas. J. F. Markus, servo da Fazenda do Reino onde esta localizada a Escola de Gilead, falou também umas palavras finais de admoestação. Bom conselho adicional foi dado aos estudantes pelo vice-presidente da escola, F. W. Franz: “Faze a obra missionária, cumpre cabalmente o teu ministério.” (2 Tim. 4:5, NW) Aprenda a entender as pessoas bem como o idioma deles, tome um interesse pessoal neles; seja como médico que visita o espiritualmente doente. Esteja, também, interessado nos seus companheiros missionários, um precisa do outro. Continue a ler a admoestação de Paulo sobre amor, registada em 1 Coríntios 13.
No clímax do programa de formatura o irmão Knorr falou por mais de uma hora sobre o tema “Congregando Homens de Tôdas as Nações em um só Rebanho”, no qual focalizou o papel de pastor desempenhado por Jeová Deus e seu Filho, o Pastor-Rei Cristo Jesus e contrastou a atividade pastoral das testemunhas de Jeová com a do clero egoísta. Sua vigorosa refutação das acusações feitas contra a atividade missionária das testemunhas de Jeová foi aplaudida com entusiasmo especial.
No decorrer das suas observações o irmão Knorr interrompeu-se para dar uma demonstração notável do que Gilead tem conseguido por pedir a todos os que estavam presentes de classes anteriores, bem como os da próxima classe, todos os quais estiveram sentados na frente, que se levantassem, classe por classe. Em conclusão, distribuiu aos estudantes, ao se apresentarem um por um na plataforma, os diplomas, junto com um presente, o retrato da classe e o aviso do assinalamento no estrangeiro. Os estudantes, procedentes de 28 países diferentes, seriam enviados a 44 países diferentes.
Os acontecimentos emocionantes da tarde foram presenciados por uma assistência de 77.634 no Estádio Ianque, este número, com os 48.753 que ouviam tudo nas tendas adicionais e na Cidade dos Reboques, proporcionaram o auge de assistência do primeiro dia num total de 126.387. Durante a tarde o irmão Knorr expressou, também, sua estima pelas contribuições que capacitaram a Sociedade para trazer muitos irmãos de países distantes à assembleia, e lançou o número de 1.º de agôsto de A Sentinela (em inglês) que continha o texto do seu discurso e que apresentou uma nova particularidade “Prove a Sua Memória”, e anunciou um melhoramento no método do estudo congregacional de A Sentinela.
O programa noturno, de duas horas, apresentado pela classe que se formava, consistiu em uma série de demonstrações em que se mostravam a visitantes imaginários as salas de aula e a biblioteca de Gilead e se lhes explicavam os assuntos estudados e os métodos usados. Ilustrou-se, também, de modo efetivo e interessante o resultado do seu treinamento. Como diversão, apresentaram-se através do programa números musicais divertidos, na maioria canções folclóricas.
As observações concludentes, antecipadas em alguns minutos por causa do chuvisco, deram ênfase à seriedade de se cursar em Gilead para os que esperavam fazê-lo. É uma educação maravilhosa, nunca esquecida ou lamentada, acompanhá-los-á até o mundo do após o Armagedon, mas é necessário calcular o custo. Daí seguiu-se a oração final.
DIA DA AMÉRICA DO NORTE
A manhã de segunda-feira, 20 de julho, deu aos convencionais uma oportunidade de dizer aos nova-iorquinos algo mais acerca da sociedade do Novo Mundo, embora estes já tivessem algum conhecimento dela por meio das reportagens amistosas e bem ilustradas que apareceram nos jornais matutinos. Enquanto se realizavam oito sessões em línguas estrangeiras, em várias sessões do estádio, os ministros pioneiros interessados no serviço missionário no exterior se reuniram para obter informações e preencher uma petição preliminar. Numa palestra íntima com estes o irmão Knorr observou que o serviço missionário não é apenas o treinamento recebido em Gilead e uma passagem aérea para um país estrangeiro, mas acarreta também grandes responsabilidades. Não obstante, as bênçãos são inúmeras.
Sendo segunda-feira o Dia da América do Norte, região em que trabalham 193.568 ministros em 12 países, o programa apresentou o progresso da obra na América do Norte, destacando-se em interesse os relatórios de 10 minutos dos servos de filial. Por exemplo, em Costa Rica, num período de sete anos, o número de ministros multiplicou-se por doze, de 155 a 1.825, em Panamá o numero aumentou quinze vezes em oito anos!
DIA DAS ILHAS DO ATLÂNTICO
O clímax do dia foi alcançado às 15, 30, quando o presidente da Sociedade, N. H. Knorr, proferiu o discurso chave: “Viver Agora como Sociedade do Novo Mundo.” A sociedade do Novo Mundo é um fato e ela está crescendo, as nações do mundo não serão capazes de eliminá-la. É a criação de Deus por meio da sua Palavra e espírito, e continuará apesar daquilo que possa acontecer à sua Sociedade legal. Os cristãos precisam abandonar os hábitos do velho mundo, não podemos pretender levá-los ao novo mundo.
No fim do seu discurso, que repetidas vezes incitou grandemente o entusiasmo da assistência, o irmão Knorr lançou uma das ajudas mais práticas para o ministério, o manual de bolso, bíblico, de 416 páginas, chamado “Make Sure os All Things” (“Certificai-vos de Tôdas as Coisas”, em inglês), que cita mais de 4.500 textos bíblicos debaixo de 70 temas principais e possui um valiosíssmo índice de 287 assuntos religiosos. Depois apresentou uma resolução que esboça de modo claro a posição das testemunhas de Jeová como sociedade do Novo Mundo com respeito à Palavra de Jeová, o Reino e seu estabelecimento em 1914, e sua separação das nações do mundo. A resolução, depois de apoiada pelo presidente da assembléia, foi adotada com aplausos estrondosos pelos 125.040 assistentes no Estádio Ianque, nas tendas adicionais e na Cidade dos Reboques.
O programa da noite apresentou uma série de demonstrações que ilustravam os muitos modos de se usar efetivamente o manual bíblico, “Make Sure of All Things”. Concluindo o programa noturno, R. E. Morgan do escritório de Brooklyn falou sobre “Tirar o Pleno Proveito da Sua Escola em Ministério”.
DIAS DAS ILHAS DO ATLÂNTICO
Em adição a uma outra série de reuniões em idiomas estrangeiros, a tarde de terça-feira, 21 de julho, o terceiro dia da assembleia, viu uma reunião especial para servos de filial, de circuito e de relações públicas. Nesta reunião o irmão Knorr deu ênfase ao valor e ao propósito da manutenção de boas relações com a imprensa, de se destacar, não personalidades, mas a verdade do reino de Deus. Evite o antagonismo, transmita ideias construtivas, apresente informação exata. M. G. Henschel, membro do quadro dos diretores da Sociedade, deu ênfase à composição de relatos como notícias e a não se sofismar com a imprensa sobre o espaço ou a localização que nos dão. U. V. Glass deu conselho sobre como aproveitar ao máximo as possibilidades na rádio e TV. C. Quackenbush, do corpo editorial da Sociedade, apresentou sugestões sobre o estilo de escrever: as histórias devem ter um passo acelerado, ser de interêsse corrente. Os métodos de se entrar em contato com agentes editoriais foram discutidos por M. Cole. L. A. Swingle, também membro da diretoria da Sociedade, apresentou conselho útil sobre o valor e o uso de fotografias no relato da história.
Ao meio-dia de terça-feira apareceu o primeiro número do Relatório da Convenção (em inglês) e às 13, 30 começou o programa do dia com relatórios sobre o progresso da obra entre as “Ilhas do Atlântico”, o tema do dia, onde 17.346 ministros pregam em 29 ilhas.
A particularidade do dia foi a instrução especial para os servos de filial. O primeiro orador foi o irmão Knorr. Os servos de filial têm de estar vivamente interessados no seu país e povo, e devem ser capazes de expandir a obra. Não devem ser tão ocupados que não podem empenhar-se no serviço de campo. “Qualidade, não quantidade, é o importante! Melhor seria deixar as ovelhas no mundo do que trazê-las a uma organização impura!” No fim das suas observações o irmão Knorr lançou uma ajuda para a pregação, de 32 páginas, chamada “Preach the Word” (“Prega a Palavra“, em inglês), que contém um testemunho acerca de Jeová e do seu Reino em 30 idiomas diferentes.
M. G. Henschel deu então conselho sobre como tratar os que se formaram em Gilead. Os servos de filial devem dar calorosa acolhida aos missionários, fazê-los conhecer os costumes locais e levá-los imediatamente ao campo. A seguir A. D. Schroeder falou sobre “Manter-se em Dia com a Verdade”. Os servos de filial precisam familiarizar-se plenamente com o conteúdo de A Sentinela. Recomendou que se repassasse o artigo principal três vezes. H. C. Covington, advogado da Sociedade, deu ênfase à cautela e à perseverança em “Conhecer Seus Direitos de Cidadão”. Investigue o país como o fez Josué, evite ser expulso; não os poderá ajudar se não estiver presente. O mundo tem um provérbio: “Não bate com a cabeça contra a parede.” “Mas a palavra de Deus diz que ele fez as nossas cabeças como pederneiras. Se na corrida encontramos um muro de tijolos, a pederneira é mais dura ainda. De modo que a atravessaremos, se batermos por bastante tempo” “Reconheça a Organização Teocrática”, conselho dado por F. W. Franz, concluiu a série. A organização do “escravo fiel e discreto” foi designada por Jeová Deus. Mais do que todos os outros, os servos de filial, sujeitos a ela, precisam obedecer às instruções da organização. A contagem demonstrou que 125.592 ouviram esta instrução valiosa.
À noite, depois de mais relatórios das Ilhas do Atlântico, E. C. Chitty, secretário da International Bible Students Association, de Londres, falou sobre “Os Frutos do Espírito”, baseando suas observações em Gálatas 5:22. Em conclusão do programa do dia, dois oradores, ambos membros da diretoria da Sociedade, responderam perguntas bíblicas e de serviço. Primeiro, T. J. Sullivan tratou da questão da norma da Sociedade quanto aos vários aspectos de desassociação e depois H. H. Riemer respondeu uma série de perguntas bíblicas.
DIA DA AMÉRICA DO SUL
Quarta-feira, 22 de julho, foi um dia ocupado no Estádio Ianque. Às 9, 00 horas, C. A. Steele começou o seu discurso sobre batismo. Discutiu a propriedade da imersão, a necessidade de se dedicar à Jeová para ganhar a salvação, e que a dedicação é realmente a uma pessoa, Jeová, e não apenas a uma obra. “Lembrai-vos da data, 22 de julho.” Ao todo, 4.640 apresentaram-se para a imersão, feita na piscina Riverside Cascade Pool.
Enquanto os candidatos à imersão saíam do estádio, o resto localizava a atenção à próxima fase, uma discussão sobre o tema “Será Você um Louvador Irregular no Novo Mundo?” feita por L. E. Reusch, um servo de distrito. Tendo-se dedicado a Jeová, suas testemunhas precisam dar-lhe o primeiro lugar em suas vidas. Mostrando a analogia com Malaquias, capítulo um, ele perguntou aos louvadores irregulares, se eles imaginariam tratar seus empregadores mundanos do modo como tratam a Jeová.
Seguiram-se, então, instruções especiais para os representantes viajantes da Sociedade, conhecidos como servos de distrito e de circuito. Falando sobre “A Obra Principal de Todos os Servos”, o irmão Knorr emocionou a assistência ao esboçar, passo a passo, a grande campanha de treinamento de casa em casa, que tem por fim capacitar cada uma das testemunhas de Jeová para dar pequenos sermões efetivos, conforme a ocasião os requeira às portas. Membros das filiais de Brooklyn e do Canadá discutiram, então, os vários aspectos dos deveres dos servos de distrito e de circuito, especialmente a sua relação com os escritórios filiais.
Os relatórios ouvidos à tarde, de 13, 30 a 15, 30, tornaram claro que este era o Dia da América do Sul, o continente em que atualmente 12.828 ministros deixam a luz brilhar em 12 países, países nos quais ainda prevalecem densas trevas, apesar de quatro séculos de dominação da Hierarquia Católica Romana. Às 15, 30 achava-se presente uma vasta assistência de 132.811 para ouvir o vigoroso discurso do irmão Knorr sobre o tema: “Andaremos Para Todo o Sempre em o Nome de Jeová, nosso Deus.” Depois de mostrar a importância do nome de Jeová, a inconsistência dos modernos tradutores que o excluem das suas versões e o insulto que lançam sobre Jeová com este proceder, ele agradeceu a Deus pela provisão de uma tradução que restaura Seu nome no lugar que lhe cabe, e com estas palavras apresentou o Volume I da New World Translation os the Hebrew Scriptures (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas, em inglês) consistindo num octateuco, os primeiros oito livros, desde Gênesis até Rute inclusive. Esta notícia foi recebida com aplausos prolongados e ensurdecedores.
À noite, M. G. Henschel proferiu um discurso emocionante sobre “O Dia de Salvação”. Tirando um paralelo entre Daniel na cova dos leões e as modernas testemunhas de Jeová, ele indicou que levar uma vida em retidão é parte do nosso testemunho.
Odiadas apenas por causa da mensagem que levam, as testemunhas de Jeová não renunciam à sua fé, mas continuam a pregar e balizar até em prisões e campos de concentração. Os convencionais ouviram a seguir outro “discurso de luta” de H. C. Covington sobre: “Êles se Opõem à Liberdade de Adoração”. Mostrando as batalhas legais da Sociedade através dos anos, tanto nos Estados Unidos da América do Norte como em outros países, ele salientou a importância da oração nestas batalhas legais e admoestou a assistência de 125.000 para serem cautelosos como as serpentes, inocentes como pombas e destemidos como leões
(Continua no próximo número.)