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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1960
w60 15/3 pp. 191-192

Perguntas dos Leitores

● Haverá ressurreição para as pessoas que cometem suicídio para preservar a honra do nome da família, ou por outra razão, segundo o costume do Japão? Também, serão ressuscitados os homicidas? — K. H., Japão.

A nação judaica achava-se em pacto com Jeová Deus, e a sua lei dizia: “Nem recebereis expiação pela alma do homicida, o qual é reo de morte: porque sem falta que ele será morto.” Nem podia o cristão cometer homicídio e continuar a viver: “Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” Visto que o suicídio é homicídio executado na própria pessoa, pode-se formar dele o mesmo conceito que do homicídio. Portanto, se alguém que dedicou a sua vida a Jeová Deus tirar em juízo são a sua própria vida, suicidando-se, ou deliberadamente assassinar outra pessoa, é duvidoso de que Jeová se lembre de tal pessoa na ressurreição. — Núm. 35:31, Tr; 1 João 3:15, ARA.

No entanto, no caso duma pessoa que não conhece a lei de Jeová e que não é servo dedicado de Deus, a situação seria diferente. Se morrer como suicida ou como homicida, certamente morreria culpada dum pecado grave; mas há muitos outros pecados graves, e para estes é possível o arrependimento. Paulo escreveu certa vez a alguns cristãos que estes tinham sido antigamente extremamente imorais e depravados, mas que tinham sido purificados pelo seu arrependimento e por abandonarem tal pecado, e por terem aceito o arranjo de Jeová por meio de Cristo. Em outra parte, a Bíblia fala de homicidas que não se arrependeram, o que dá a entender que lhes era possível o arrependimento, sob certas condições. (1 Cor. 6:9-11; Apo. 9:21) Os pecados do suicídio e do homicídio não precisam ser necessariamente pecados contra o espírito santo, e se não o forem, seriam perdoáveis. O pecado é pecado, não importa de que espécie, e a ressurreição dum suicida ou dum homicida que não estava na verdade dependeria mais de quão profundamente ele estava arraigado no paganismo ou demonismo, na sua capacidade de arrepender-se e de restabelecer-se das profundezas do paganismo, do que do pecado ou pecados específicos cometidos anteriormente. É Jeová Deus e Cristo Jesus que julgarão esta capacidade de arrependimento e esta aptidão de se restabelecer, e são eles que decidirão se certas pessoas hão de ser ressuscitadas ou não. Nós nos contentamos em deixar o assunto entregue às suas mãos capazes, justas e misericordiosas.

● Qual é a razão da diferença na capacidade do mar de fundição no templo de Salomão, conforme mencionada em 1 Reis 7:23-26 e em 2 Crônicas 4:2-6? — F. B., E. U. A.

Ofereceram-se várias explicações para esta aparente discrepância. Uma delas é que Segundo Crônicas, que foi completado após o exílio, fala da medida de batos babilônicos, ao passo que Primeiro Reis fala de batos judaicos, e se presume que o bato babilônico foi provavelmente menor, de modo que exigia um número maior para equivaler aos batos judaicos. Outra sugestão é que um relato dá o bato como medida de capacidade para líquidos e o outro a para secos. Certo comentarista chama atenção à diferença nas palavras hebraicas envolvidas e sugere que, quando se usava a bacia do templo como fonte, enchia-se de água a própria bacia e as outras bacias contíguas para tal fim, de modo que levava maior quantidade de água.

Todavia, se ler a Tradução do Novo Mundo destes dois textos bíblicos, poderá notar como podem ser entendidos sem nenhuma desarmonia. Primeiro Reis 7:26 reza: “Continha a medida de dois mil batos.” Porém, 2 Crônicas 4:5 diz: “como recipiente, podia conter a medida de três mil batos.” Portanto, vê-se que 2 Crônicas 4:5 nos fala da capacidade máxima da bacia do templo como recipiente, o que podia conter, ao passo que 1 Reis 7:26 declara a quantidade de água que costumavam pôr na bacia do templo. Em outras palavras, nunca a enchiam totalmente. Costumavam enchê-la somente até dois terços de sua capacidade.

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