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  • Confie em seus irmãos provados e fiéis

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  • Confie em seus irmãos provados e fiéis
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 15/2 pp. 120-125

Confie em Seus Irmãos Provados e Fiéis

“Sêde obedientes aos que vos governam e sêde submissos.“

— Heb. 13:17, NM.

1. Por que não é o amor à organização de Jeová garantia contra a possibilidade de se mostrar desrespeito?

O TREINAMENTO que a criança recebe no lar evidencia-se pelo seu comportamento. A reputação favorável estabelecida pela sociedade do Novo Mundo fala assim bem da excelente instrução recebida da grande organização-mãe de cima. Oposição aberta dentro da sociedade do Novo Mundo é quase desconhecida. Mas isso não é causa para complacência. A maioria dos filhos realmente amam seus pais, não é verdade? Todavia, significa isso que nunca são desrespeitosos? Mesmo os filhos mais bem treinados e educados cometem de vez em quando ofensas em pequena escala, e os filhos que desobedecem à mãe têm de ser disciplinados. Pode ainda sua mãe dizer: “Espere só até papai voltar a casa, menino!”? Ora, lembre-se do provérbio “As repreensões da correção são o caminho da vida.” Portanto, quando estamos sendo disciplinados por nosso Pai celestial, por meio da sua organização-espôsa, é para nos instruir e ajudar a crescer e a tornar-nos cristãos realmente maduros, dando a devida honra a nosso Pai e a nossa mãe. Nosso Pai tem a mãe por responsável pelo nosso treinamento, e é por isso que Paulo escreveu: “Sêde obedientes aos que vos governam e sêde submissos, porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas, para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso vos seria prejudicial.” — Heb. 13:17, NM.

2. Que efeito sôbre a organização tem a nossa conduta lá fora?

2 Foi por esta razão que Paulo admoestou a Tito, que teve a superintendência sôbre certa congregação: “Continua a lembrar-lhes de estarem em sujeição e de serem obedientes aos governos e às autoridades como dominadores, de estarem prontos para tôda boa obra, de não falarem injuriosamente de ninguém, de não serem beligerantes, de serem razoáveis, exibindo tôda a mansidão para com todos os homens.” (Tito 3:1, 2, NM) Certamente, estarmos “prontos para tôda boa obra’ incluiria comportar-nos fora da organização de tal’ modo, que não tragamos vitupério sôbre o bom nome de nosso Pai e de nossa mãe. Não levamos mais as nossas próprias vidas. Nossas vidas pertencem a Deus, quem nos comprou com o sangue de Jesus Cristo. Estamos, portanto, sujeitos a Deus, por meio de Cristo, o principal da organização-espôsa de Deus, a qual é nossa mãe. Então, assim como os pais são conhecidos por seus filhos, trazer vitupério sôbre a visível sociedade do Novo Mundo significa lançar vitupério sôbre Jeová Deus e Cristo Jesus, e sôbre nossa mãe.

3. De que modo traz a tagarelice vitupério sôbre a organização?

3 Paulo diz então de “não falarmos injuriosamente de ninguém’. A tagarelice lança uma reputação, má sôbre nossa mãe. De que modo? Porque nosso irmão faz parte da sociedade do Novo Mundo, e se falarmos dêle injuriosamente, é como se falássemos contra Cristo, o membro principal da organização-mãe. Suponhamos que nosso irmão tenha feito realmente algo de errado. Será que a sua exposição da nudez e da vergonha dêle aumentará o respeito que se deve a nossa mãe? Em qual das duas classes que Jesus descreveu em Mateus vinte e cinco acha que esta ação cairia — na das “ovelhas” ou na dos “cabritos”, os que o alimentaram e vestiram, ou os que o deixaram destituído? A tagarelice é ainda pior do que apenas ignorar a necessidade espiritual, porque acrescenta vitupério e vergonha àquela necessidade. Se achar que um dos filhos da mãe precisa dumas palmadas, não tente fazê-lo tagarelando atrás das costas dêle. Leve o assunto de modo correto ao nosso Pai, por meio da sua organização, e deixe que Êle administre a necessária correção. Êste é o modo respeitoso. Além disso, se não o fizer assim, poderá achar-se agindo como a classe dos “cabritos”!

4. Por que está a beligerância fora de lugar na sociedade do Novo Mundo?

4 Paulo diz para “não sermos beligerantes’. Já notou como algumas crianças estão sempre prontas para uma briga? Nada do que as outras crianças façam agrada-lhes e tudo o que elas dizem é em tom de mando, ralhador. Gosta de tais crianças? Certamente que não. Então, por que devíamos imitar tais tendências rebeldes de adolescentes? Por que devíamos ser orgulhosos e prontos para brigar na menor provocação? Quem quer ser delinquente juvenil na sociedade do Novo Mundo?

SUJEIÇÃO DE MODO PRÁTICO

5, 6. (a) Como mostra falta de confiança a crítica aos servos? (b) Na aplicação do conselho da Sociedade, como pode ser desastroso fazerem-se reservas mentais?

5 Não, Paulo argumenta que sejamos “razoáveis”, isto é, que tentemos entender o modo teocrático de fazer as coisas e nos harmonizar com êle. Há coisas quer acontecem na organização e que talvez não entendamos. Os servos adotam talvez um proceder que achamos errado. Ora, a atitude desarrazoada seria a de criticar. Talvez não saibamos, e geralmente não sabemos mesmo, todos os fatos envolvidos; mas a pessoa desarrazoada não considerará isso nem por um momento. Conclui imediatamente que o proceder está todo errado, só porque não entende as razões. Ora, muito poucos de nós entendem os fatos da física nuclear, não é verdade? Mas, a bomba de hidrogênio certamente prova que as conclusões tiradas pelos seus criadores são reais e substanciadas. Então, não seríamos tolos, se fizéssemos uma bomba de hidrogênio explodir em nosso próprio quintal, só porque não a entendemos? No entanto, uma atitude desarrazoada e desrespeitosa dentro da família de Deus pode ser tão desastrosa como fazer explodir uma bomba de hidrogênio.

6 É realmente tão sério assim? Pense por um momento. Considere o que aconteceu a Saul pela desobediência. Sua negligência no cumprimento da sua designação teocrática de vindicar a palavra e o nome de Jeová trouxeram sobre êle uma sentença justa das mãos do“ representante de Jeová, Samuel. (1 Sam. 15:1-3, 11, 22, 23) Desconsiderar um conselho da matriz ou dos servos na congregação local é negligência e um sinal de desrespeito pelas autoridades teocráticas. Talvez adotemos a atitude de que algumas instruções não se aplicam a nós e talvez façamos algumas reservas mentais quanto à conveniência de executá-las, embora possamos reconhecer que as sugestões encarnam princípios bíblicos sadios. Dêste modo damos apenas apoio parcial à organização e à comissão de pregar “estas boas novas do reino”. Talvez presumamos que estas instruções sejam apenas incidentais, que a coisa importante é ’levar a arca de Jeová para Jerusalém’. Davi aprendeu para sua tristeza (e para a morte de Oza) que não bastava cantar louvores a Jeová e ter boas intenções, para obter a plena recompensa da bênção de Jeová. A adoração verdadeira tem de ser realizada segundo as ordens de Jeová, e aquilo que parecer ser pormenor insignificante, é importante se vem por intermédio da organização de Deus. — 1 Crô. 13:6-10; 15:11-15.

7. (a) Como pode ser demonstrado que a confiança no corpo governante da organização visível de Deus não está mal colocada? (b) Como é tal confiança demonstrada por todos os publicadores do Reino?

7 O respeito pela organização de Jeová significa confiar em nossos irmãos provados e fiéis. Êstes são os que por muitas dificuldades e experiências têm demonstrado que o espírito de Deus está com êles. A rica bênção que tem sido derramada sobre a organização visível é evidência de que o corpo governante e os que o representam merecem nosso pleno apoio e nossa confiança. Podemos demonstrar isso apenas por aceitarmos toda provisão como vinda do Senhor, por meio do “escravo fiel e discreto”. Significa que os que são selecionados como servos na congregação devem aceitar de bom grado a sua nomeação como representantes do Senhor, por meio do corpo governante, e que devem desincumbir-se fielmente das obrigações da sua nomeação, como se fosse o próprio corpo governante quem estivesse agindo. Significa que todos na congregação devem fazer todo o seu trabalho em reconhecimento do conselho teocrático emanado do instrumento fiel usado. Significa empenhar-se na obra de casa em casa, fazer revisitas e dirigir estudos bíblicos domiciliares, e, especialmente agora; dar pleno apoio à obra com as revistas. Significa preparar-nos cabalmente para participar em toda campanha especial de literatura, arranjada pela Sociedade. Significa para os que estão em posição de fazê-lo alistar-se como pioneiros, e para os que já estão alistados, considerar seriamente a obra de pioneiro especial, se surgir a oportunidade. Significa também apoiarmos a Sociedade com nossas contribuições materiais. Significa ajudarmos uns aos outros em verdadeiro espírito de amor fraternal, constantemente alertas à oportunidade de mostrarmos nossa apreciação a Jeová e a sua organização maternal, por sua bondade para com nós. Há um modo melhor de se fazer isso, do que demonstrarmos nossa afeição genuína pelos seus filhos, nossos irmãos?

8. De que modo se pode mostrar desrespeito para com o conselho dado pela Sentinela, e em que importa isso realmente?

8 Todos nós sabemos que temos de procurar sempre melhorar na educação e conduta teocrática. Recebemos conselho constante da organização de Deus, por meio das colunas da Sentinela, dizendo-nos como devemos comportar-nos na vida teocrática. Ora, se nos esquecermos imediatamente destas coisas e recusarmos aplicá-las em nossas vidas diárias — não fazendo nem mesmo o esforço — quão desrespeitoso é isso para com a instrução ou a lei de nossa mãe! Isso não é trazer todo o dízimo à casa do tesouro de Jeová, e assim perdemos as ricas bênçãos! (Mar. 3:10) Em realidade estaremos desprezando a mesa de Jeová, desconsiderando o conselho, ’abandonando a instrução de nossa mãe’. E, embora nosso proceder talvez não seja suficiente para a organização visível tomar ação, ou até mesmo notá-lo, contudo, nosso Pai celestial não é míope, e tôda ação que êle toma é certa e segura.

EDIFICANDO O ESPÍRITO COMUNAL

9. Que parte importante pode desempenhar cada um na organização na ajuda prestada à obra?

9 Que inspiração temos para com os responsáveis na casa de Deus, conforme expressa no salmo de Davi: “Amo, Jehovah, a habitação da tua casa, e o lugar onde assiste a tua glória.” (Sal. 26:8) E, quando Jesus limpou o templo de cambistas, “então se lembraram seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me devorará”. (João 2:17) Alguns talvez achem que ocupam um lugar insignificante na casa da adoração de Jeová, no entanto, podem estar certos da importância que têm, se mantiverem uma atitude de oração. As palavras de Paulo demonstram isso: “Vós também podeis ajudar com vossas súplicas por nós, para que se dêem graças por muitos em nosso favor por aquilo que nos é bondosamente dado em razão de muitos rostos levantados.”. (2 Cor. 1:11, NM) Nossa confiança em nossos irmãos provados e fiéis não está mal colocada, quando êles repetem a petição sincera de Paulo: “Prossegui a orar por nós, pois confiamos de que temos uma consciência honesta, visto que queremos portar-nos honestamente em todas as coisas.” — Heb. 13:18, NM.

10. Como manifesta desrespeito e falta de confiança ser muito sensível e facilmente ofendido?

10 Em outro respeito, também, Paulo diz que devemos ser razoáveis, “exibindo toda a mansidão para com todos os homens”, ou, conforme ele o expressa na sua carta aos efésios (4:2, NM), “suportando-vos uns aos outros em amor”. Isto inclui não sermos melindrosos, muito sensíveis e facilmente ofendidos. Mas, em que sentido seriam estas reações desrespeitosas para com a organização? Salmo 119:165 diz: “De grande paz gozam os que amam a tua lei; e nada há que os faça tropeçar.” Lembre-se, quando está inclinado a sentir-se irritado por um irmão, ele pode estar todo errado no que está fazendo, mas dois erros não produzem o que é correto. Se nos sentirmos ofendidos ou tropeçamos por causa do que ele fêz, tornamo-nos participantes no êrro por mostrar desrespeito para com a lei de Deus. Por outro lado, podemos mostrar respeito pela Palavra de Deus por adotar o proceder bíblico, dirigindo-nos a ele pessoalmente e resolvendo a questão. Se isso não tiver bom êxito, então podemos mostrar confiança na organização, pedindo o auxílio de irmãos maduros ou até mesmo dos servos da congregação, se necessário, para esclarecer o caso.

11. Como se mantêm a saúde e o espirito da congregação, como comunidade, pela sujeição correta?

11 Por termos saído do velho mundo de contendas e interesse próprio, podemos às vezes estar inclinados a esquecer que vivemos agora como sociedade do Novo Mundo. Isto significa que formamos entre nós mesmos uma comunidade. Não precisamos dos tribunais e das juntas de arbitragem deste mundo corruto e moribundo. Temos o espírito de Deus e seu amor, e estes serão mantidos unicamente se continuarmos a apoiar seu arranjo para nós. Temos de tomar interesse ativo em todos os assuntos da Sociedade, fazendo o máximo para apoiar a comunidade da congregação por participar em toda fase do seu programa estimulante de atividade teocrática. Percebemos nitidamente todos os fatores que contribuem para a saúde da comunidade ou que levam ao arrefecimento do espírito comunal, e todos nós devemos esforçar-nos diligentemente a manter a unidade da congregação nos laços de paz. Foi deste mesmo espírito de interesse unido que Paulo falou quando escreveu sobre a intimidade reinante entre o restante ungido: “Se um membro sofre, todos os outros membros sofrem com ele; ou, se um membro é glorificado, todos os outros membros se regozijam com êle.” (1 Cor. 12:26, NM) “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” era o cântico de Davi. (Sal. 133:1, Al) Foi para manter este espírito que Paulo escreveu adicionalmente aos efésios (5:21, NM) “Estai sujeitos uns aos outros no temor de Cristo.” Quanto melhor é confiarmos em nossos irmãos do que mostrarmos desrespeito para com a organização por desprezar a sua ajuda e por permitir que as sementes da discórdia criem raízes!

12. Como se edifica o espírito comunal pelos hábitos corretos de pureza? Como podem todos participar nisso?

12 As testemunhas de Jeová são conhecidas pela sua pureza e ordem. O modo em que se mantém limpo o local dos congressos tem sido uma fonte de contínua surpresa para os de fora. Não só se organizam equipes para manter a limpeza do local, mas também todos os assistentes fazem esforços especiais de ajudar nisso, não jogando papel ou outro lixo ao chão. Cada um assume uma responsabilidade definida com respeito à reputação da organização e se deleita no ambiente limpo e sadio em que se realizam as reuniões para o louvor de Jeová, reconhecendo que o próprio Jeová está presente de modo representativo. O mesmo se aplica também aos Salões do Reino locais. Às vezes, porém, a irreflexão da parte de alguns na congregação local pode ser sinal de desrespeito para com a organização. De que modo? Por não participarem por sua vez na limpeza regular e sistemática do salão, ou por permitirem que as crianças encham os corredores de papéis. Embora tais ocorrências sejam raras, tem-se visto crianças escreverem nas paredes ou nos cancioneiros pertencentes à congregação, sem que os pais interfiram, e tem-se visto alguns membros antigos da congregação escreverem nos mapas de território. Tôda a propridade da congregação é propriedade do Reino e deve ser tratada com o respeito que se deve a todos os interêsses do Reino. Com poucas exceções, os da sociedade do Novo Mundo estão interessados em manter o Salão do Reino tão limpo e asseado como os seus próprios lares, que são sempre uma representação de pessoas de mentalidade limpa, vivendo de acordo com o Novo Mundo. Os servos de congregação estão ministrando a seu favor; portanto, quando se dirigem a nós com a oportunidade de ajudar à congregação num destes modos adicionais, devemos fazer tudo em nosso poder para cooperar com eles. Nas palavras de Paulo: “Que continueis também a submeter-vos a pessoas dessa espécie e a todo aquele que coopera e trabalha. Pois reanimaram meu espírito e o vosso. Portanto, reconhecei homens dessa espécie.“ — 1 Cor. 16:16, 18, NM.

13. Por que é o hábito de se chegar tarde às reuniões ou de “não prestar atenção uma questão de irreflexão desrespeitosa?

13 Depois, também, já pensou seriamente no hábito de alguns, de chegar tarde às reuniões ou de não prestar atenção durante as sessões? Tome, por exemplo, outra vez a criança. Suponhamos esta vez que o garoto tenha o hábito de chegar à mesa sempre depois de a refeição ter começado e depois de se terem oferecido graças pelo alimento. Suponhamos que êle não se incomodasse nem a lavar as mãos ou a pentear o cabelo — não estivesse realmente preparado para a refeição — e depois se sentasse à mesa e apenas tocasse no alimento no prato, alimento para cuja preparação trabalhou tanto, recusando êle até de passar qualquer coisa. Suponhamos que tivesse um convidado no jantar daquela noite; estaria orgulhoso de seu menino? Não se sentiria antes humilhado com sua atitude desrespeitosa e desatenciosa? No entanto, nós temos um convidado, sim, é mais do que um convidado, em todas as festas espirituais de nossa congregação. Não apenas um estranho ou uma pessoa recém-interessada de boa vontade que assiste, mas nosso Senhor Jesus Cristo, que disse: “Onde dois ou três estão congregados em meu nome, ali estou eu no meio deles.” Nem uma só das testemunhas de Jeová insultaria deliberadamente quer nosso Pai celestial, quer a sua organização maternal, não é verdade? Então por que deveríamos fazê-lo pela nossa irreflexão? Nossos irmãos têm trabalhado arduamente e têm gasto muitas horas na preparação das festas espirituais que nosso Pai celestial proveu para nós. E continuam a fazê-lo de bom grado, porque a grande maioria da sociedade do Novo Mundo dá atenção ao conselho de Paulo dirigido aos tessalonicenses: “Ora, nós vos pedimos, irmãos, para terdes consideração para com aquêles que trabalham arduamente entre vós e presidem sôbre vós no Senhor, e vos admoestam, e para dar-lhes mais do que a extraordinária consideração em amor, por causa da sua obra.“ — Mat. 18:20; 1 Tes. 5:12, 13, NM.

CONFIANDO NO PODER ORIENTADOR DE JEOVÁ

14. Por que é seguro confiar em nossos irmãos provados e fiéis? Qual deve ser nossa atitude quando achamos que alguma coisa esta errada?

14 Mostrar respeito pela organização de Jeová resume-se em nossa atitude para com o instrumento visível usado por Deus e na confiança que depositamos em nossos irmãos provados e fiéis. Se ficarmos profundamente convencidos de que esta é a organização de Jeová, que êle guia e dirige seu povo, então não ficaremos perturbados com qualquer coisa que aconteça. Se surgir alguma coisa que não entendemos, esperamos pacientemente até que nos seja esclarecida completamente. Se tivermos a certeza de que algo está errado, ‘guardaremos o mandamento’ de nosso Pai e daremos os passos teocráticos cabíveis a nós, esperando depois em Jeová. ‘Não abandonaremos a instrução de nossa mãe’ por logo começar a criticar e a achar falta. Reconheceremos que Jeová sabe o que está acontecendo na sua organização, e que, se êle está disposto a permiti-lo, quem somos nós para insistir que seja diferente? Se realmente tivermos fé, saberemos que, se fôr errado, êle o endireitará por fim, e estamos muito mais seguros dentro da sua organização, mesmo com essas dificuldades menores, do que estaríamos fora dela, onde só nos esperam caos e destruição.

15, 16. Que razões nos forneceu Jeová para louvarmos a êle e a nossa organização maternal?

15 Ao considerarmos o terno cuidado de nosso Pai celestial, conforme se manifesta na sua organização amorosa e maternal, nossos corações não podem deixar de ser reanimados e ficar calorosos com apreciação transbordante. Ao provarmos o alimento rico e suntuoso que êle provê e ao observarmos a atenção cuidadosa quanto a pormenores, com que nossa mãe o serve, só podemos falar em louvor de tais pais dignos. Ao vermos realmente a grande organização maternal de Deus, adornada na luz celestial da verdade e da justiça, andando nas veredas da luz divina, a luz perfeita de organização iluminando e adornando sua mente, quão felizes podemos exclamar: ‘Esta mulher é a esposa do Rei universal, de quem está escrito: “Deus é Luz”, e ela, na sua posição celestial, é digna de produzir sua criação real celestial.’ Que privilégio é sermos seus filhos e partiparmos no belo nome que ela tem: “Jehovah é a nossa justiça”! (Jer. 33:16) E quão grande é nossa alegria ao refletirmos bem alto a luz divina sobre nós, que procede da sua pessoa real, ao acolhermos todos os humildes de coração dos cantos escuros do mundo para que entrem na luminosidade do prazer de Jeová e se “acalentem no seu sorriso de aprovação!

16 Com corações gratos, reconhecemos a misericórdia de Deus e mostramos grata e prontamente nosso respeito pela organização de Jeová, pois ela é nossa mãe e a esposa amada de nosso Pai celestial, Jeová Deus.

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