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  • Resguardando o coração com sabedoria
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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w58 15/7 pp. 433-438

Resguardando o Coração com Sabedoria

1. Nestes dias modernos, o que é importante guardar, tanto física como espiritualmente?

NESTES dias modernos, apesar de todas as pesquisas e progressos da medicina, as doenças cardíacas são ainda, os maiores assassinos. Sob condições certas, o coração poderia trabalhar para sempre, impelindo a corrente vital do sangue para o corpo. Não é apenas em sentido físico, porém mais ainda em sentido espiritual, que é altamente importante guardar o coração e mantê-lo em boas condições para cumprir a sua função.

2. (a) Em que sentido não guardou Salomão o seu coração, para mantê-lo voltado exclusivamente para Jeová, como Deus? (b) Com todo o que devemos amar a Deus, conforme aconselhados, exigindo assim de nós que façamos o quê?

2 Nos Provérbios, Salomão falou muito sôbre o coração, tanto em sentido espiritual como em sentido físico, mencionando-o, de fato, noventa e quatro vezes em trinta e um capítulos. O Rei Salomão não guardou seu próprio coração, falando-se espiritualmente. Ele desconsiderou seu próprio conselho: “Filho meu, presta atenção às minhas palavras. Inclina teu ouvido aos meus proferimentos. Não se afastem eles dos teus olhos. Guarda-os no meio do teu coração. Pois são vida para os que os achem e saúde para tôda a sua carne. Acima de tudo o mais que há de ser guardado, resguarde teu coração, pois dele procedem as fontes da vida.” (Pro. 4:20-23, NM) O Rei Salomão não manteve suas afeições fixas em Jeová, como único Deus adorável. Perdeu de vista o fato de que o Criador é um Deus que exige devoção exclusiva. Portanto, Salomão não manteve seu coração voltado exclusivamente para Jeová, como Deus, pois o coração é a sede das afeições. O objeto de nossas afeições é por isso muito importante. Ordena-se-nos que amemos a Jeová, como Deus, de todo o nosso coração, pois êle é o único Deus de eternidade a eternidade, e não tem nenhuma razão de tolerar qualquer rivalidade nas afeições da criatura para com êle. (Êxo. 20:4, 5, NM) Quanto aos nossos próximos, podemos e temos de amá-los como a nós mesmos, mas nunca devemos fazer um deus de nosso próximo ou de qualquer outro. Dar o nosso amor a um deus ou deidade rival significa morte para nós, como almas, às mãos de Jeová. Visto que êle é a Fonte da vida, quão importante é, então, que resguardemos nossos corações mais do que todo o resto que há de ser guardado!

3. (a) Que significa amarmos as nossas almas? (b) Que significa a expressão ’adquirir coração’? Portanto, que devemos procurar discernir, a fim de acharmos o bem?

3 Provérbios 19:8 (NM) fala da vida como alma quando diz: “Aquele que adquire coração, ama a sua própria alma. Aquele que guarda o discernimento, achará o bem.” Amarmos as nossas próprias almas significa desejarmos viver em felicidade para sempre. Significa mostrarmos amor pelas nossas vidas agora e especialmente no novo mundo de Deus. Mas, para mantermos vivas agora as nossas almas, já temos um coração. Que significa, então, a expressão ‘adquirir coração’? “Coração” aqui, conforme mostra a margem inferior da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, tem o significado de “bom motivo”, pois o coração não é somente a sede da afeição, mas, também dos motivos. A afeição move a pessoa à ação. Visto que um provérbio diz que “a estultícia está ligada ao coração da criança”, podemos ver que, desde cedo, o coração da humanidade está disposto a errar e a ter impulsos maus, segundo a má colocação de suas afeições. Por isso se torna necessário que fixemos nossas afeições em coisas nobres, elevadas, bondosas e piedosas, “para que nossos motivos sejam puros, bons e altruístas. Se fizermos isso, então estaremos realmente amando as nossas próprias almas, a nós mesmos; pois Deus, quem discerne e julga o coração, verá que nossos corações são bons e amorosos, e estão ansiosos de agradar-lhe, e ele fará que suas provisões para nossa vida eterna nos estejam disponíveis. Por isso devemos ter cuidado para discernir quais os motivos de nossos corações, e para cuidar que sejam corretos, bons e aceitáveis a Deus. Assim teremos certeza de achar o bem da sua mão.

4. Que quer dizer o instrutor, em Provérbios 23:26, ao pedir que o filho lhe dê o coração e que os olhos dêle se deleitem nos caminhos do instrutor?

4 Em Provérbios 23:26, o sábio diz àquele a quem dá instrução: “Filho meu, dá-me o teu coração, e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos.” É este um convite ao leitor de Provérbios para fazer uma dedicação completa de si mesmo a Jeová Deus? Não, é um convite, uma exortação, à pessoa que recebe instrução, para dar atenção ao seu instrutor, de todo o coração, ouvindo e aprendendo de todo o coração o que seu instrutor lhe ensina. Tem de pôr sua afeição na instrução que seu instrutor paternal lhe dá. Seu coração, bem como seus olhos, tem de se fixar no seu instrutor. Seus olhos têm de ter prazer nos caminhos tomados pelo seu instrutor, ao ponto de desejar copiar seu instrutor e seguir nos mesmos caminhos. Além disso, seu coração tem de estar plenamente absorto no seu instrutor, de modo a amá-lo e tomar a sério o que seu instrutor diz e aconselha, especialmente no assunto que o instrutor está prestes a considerar. Merece a mais séria consideração, indivisa atenção e profunda apreciação. Que merece isso?

5. Em Provérbios 23:27-35, a que deve o aluno, semelhante a um filho, dar atenção indivisa, segundo o desejo do instrutor?

5 O assunto de comer e de tomar bebidas alcoólicas, e o de boa moral. É por isso que o instrutor prossegue dizendo a seu aluno, semelhante a um filho: “Pois cova profunda é a prostituta; e poço estreito é a mulher estranha [que vive de prostituição]. Ela, como salteador, se põe em emboscada; e multiplica entre os homens os prevaricadores. Para quem os ais? para quem os pesares? para quem as rixas? para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram em beber vinho; para os que vão em procura de vinho misturado.” Quem quer cair inesperadamente numa cova profunda? Quem quer cair, para seu prejuízo, num poço estreito do qual não pode sair? Então não ceda às persuasões duma mulher imoral, duma prostituta que é estranha à “nação santa” de Deus e que lhe roubará a virtude, a virgindade, a boa reputação, a boa consciência, a inocência e o merecimento de poder associar-se com a congregação santa de Jeová. Também, quem quer tornar-se vítima duma garrafa ou dum copo de bebida alcoólica? Quem deseja ver as coisas de modo irreal e falar de modo confuso? Quem quer ter passos incertos, como um marinheiro no topo do mastro no meio do oceano revolto? Quem quer ficar insensível aos abusos que outros cometem com sua pessoa, levar muito tempo a cair em si e continuar a buscar a satisfação dum desejo veemente que o domina? Então não se demore muito nas bebidas alcoólicas, ao ponto de tomar demais, sem moderação. Pratique o autocontrole. — Pro. 23:27-35.

6. Como se dá que aquêle que cometer adultério com uma mulher é falto de coração? Quais são as consequências para êle na congregação?

6 Todo aquele que comete adultério não tem bom motivo para com Deus ou para com aquele com quem comete a imoralidade: “Todo aquele que comete adultério com uma mulher é falto de coração; o que faz isso, arruína a sua própria alma. Encontrará peste e desonra, e seu próprio vitupério não será apagado.” (Pro. 6:32, 33, NM) Além de trazer vitupério sobre si mesmo, traz vitupério sôbre a congregação de Deus e por isso tem de ser expulso, desassociado. Mesmo se fôr readmitido depois de se arrepender e corrigir, a má reputação apega-se a ele e se ergue contra êle como exemplo indigno para o rebanho de Deus. Todo aquele que estiver decidido a cometer fornicação ou a ter relações com uma meretriz, não tem bom motivo. Aproxima-se assim duma pessoa imoral, propositadamente, com uma só coisa em mente, e concorda em ser seduzido.

7. Que caso disso descreve para nós o Rei Salomão, conforme o observou da sua janela?

7 O observante Rei Salomão descreve um caso que acompanhou desde a sua janela: “Eu estava interessado em discernir entre os filhos um jovem falto de coração, passando pela rua perto da esquina dela, e marchando no caminho da casa dela, . . . E, vê! havia uma mulher para encontrá-lo, trajando vestes de prostituta e sendo astuta no coração.” (Pro. 7:6-10, NM) A mulher imoral sente que o homem que se põe no caminho dela e que se expõe às suas tentações não tem bom motivo. “E ela se assentou à entrada de sua casa, sôbre um assento, [nos] lugares altos da cidade, para chamar os que passam pelo caminho, os que vão seguindo reto suas veredas: ‘Quem fôr inexperiente, desvie-se para cá, e todo o que estiver falto de coração.’” — Pro. 9:14-16, NM.

8. (a) Qual é então o proceder correto a adotar para com nosso verdadeiro instrutor? (b) Além da mulher imoral, quem mais clama aos que são faltos de coração? Por que nos devemos banquetear com esta?

8 O proceder sábio a adotar, então, é dar o coração ao instrutor que nos admoesta sôbre estas coisas vitais. Nosso grande instrutor é Jeová Deus, e devemos dar atenção ao que êle diz, com todo o coração e com a plena atenção de nossos olhos. Não é apenas a mulher imoral que chama os faltos de coração ou faltos de bom motivo, mas a sabedoria que Jeová dá chama também a tais, para que adquiram bom motivo, uma boa força motivadora. A verdadeira sabedoria de Deus tem preparado um banquete para os que lhe dão atenção. A verdadeira sabedoria “tem enviado suas damas de companhia, para clamar do cume das alturas da cidade: ‘Quem fôr inexperiente, desvie-se para cá. Quem fôr falto de coração, com êste quero falar. Vinde, alimentai-vos de meu pão e bebei do vinho que eu misturei. Abandonai os inexperientes e continuai a viver, e andai retos no caminho do entendimento.’” (Pro. 9:1-6, NM) Banquetear-se da sabedoria de Deus não causa prejuízo, nem vitupério, nem remorso, mas somente a melhora da pessoa e o estabelecimento de motivos corretos no coração. Aceitemos em humildade a disciplina da sabedoria e rejeitemos assim a morte, escolhendo a vida em honra e em felicidade. “Todo o que evita a disciplina rejeita a sua própria alma, mas o que escuta a repreensão adquire coração. O temor de Jeová é uma disciplina para a sabedoria, e a humildade precede a glória.” — Pro. 15:32, 33, NM.

COMO A SABEDORIA NOS CHAMA HOJE

9, 10. (a) Que coisas se exigem para se viver agora e no futuro? (b) Conforme apresentado em Provérbios 1:20-23, o que é que esta exclama?

9 Requer conhecimento, sabedoria e entendimento para se viver hoje em dia e no futuro. Ninguém sabe isto melhor do que Jeová Deus, quem previu e predisse êstes dias modernos. Êle fêz por isso que a sua sabedoria clamasse e desse aviso, como nunca antes: “A verdadeira sabedoria é que continua a clamar alto na própria rua. Nas praças públicas continua a levantar a sua voz. Clama no extremo superior das ruas barulhentas. Às entradas dos portões da cidade proclama seus próprios proferimentos:

10 “‘Até quando continuareis vós, inexperientes, a amar a inexperiência, e vós, escarnecedores, será que tendes de desejar para vós mesmos o escárnio direto, e continuareis vós, estúpidos, a odiar o conhecimento? Voltai para trás com a minha repreensão. Então farei que meu espírito borbulhe para vós; farei que conheçais as minhas palavras. Porque chamei, mas vós continuais a recusar, estendi a mão, mas ninguém presta atenção, e vós continuais a negligenciar todo o meu conselho, e não aceitastes a minha repreensão, também eu, da minha parte, hei de rir-me de vosso próprio desastre, mofarei quando vier o que vós temeis, quando o que vós temeis vier como uma tempestade, e vosso próprio desastre se aproximar como vento tempestuoso, quando vos sobrevierem a aflição e os tempos dificultosos. Naquele tempo continuarão a chamar-me, mas eu não responderei, continuarão a buscar-me, mas não me acharão, pela razão de que odiaram o conhecimento e não escolheram. o temor de Jeová. Não consentiram no meu conselho; desrespeitaram toda a minha repreensão. Portanto, comerão dos frutos do seu caminho, e ficarão cheios de seus próprios conselhos. Pois a apostasia dos inexperientes é o que os matará, e a despreocupação dos estúpidos é o que os destruirá. Quanto àquele que me ouvir, ele residirá em segurança e não será perturbado pela ameaça de calamidade.’” — Pro. 1:20-33, NM.

11. O que temem os homens atualmente, mas o que virá sôbre êles, conforme sabe a sabedoria de Deus?

11 Atualmente, os homens temem uma catástrofe mundial, produzida pelas suas próprias mãos no uso de todos os meios modernos de guerra. A profecia de Jesus, que predisse as evidências que indicam que já entramos no “tempo do fim”. deste mundo, descreveu a atual condição amedrontadora: “Os homens desfalecem de mêdo e pela expectação das coisas que vêm sôbre a terra habitada.” (Luc. 21:25, 26, NM) A sabedoria de Deus, porém, sabe que a catástrofe mundial virá, não pelas meras mãos destrutivas de homens e de diabos, mas pela guerra justa do Deus Todo-poderoso contra a organização mundial de Satanás, no céu e na terra, e que esta será muito pior do que os corações dos homens aterrorizados possam imaginar.

12. Onde clama hoje a sabedoria de Deus? Como o faz?

12 A sabedoria de Deus, em expressão de sua misericórdia amorosa, clama por isso agora, antes que seja tarde demais, tomando posição onde puder encontrar pessoas, muitas pessoas, para o aviso mais extenso — nas calçadas das ruas, nas praças públicas, nos cruzamentos de ruas movimentadas, nas entradas de todas as conveniências modernas das cidades. Como faz isso esta qualidade divina de sabedoria, a sabedoria de Deus? Por se achar incorporada nos que se dedicaram ao Deus Altíssimo, Jeová, e que obtiveram conhecimento dêle e de seus propósitos, e que ficaram cheios de sua sabedoria, agindo segundo o conselho de sua Palavra e seu povo organizado. Copiaram a Jesus Cristo, que é a sabedoria personificada de Deus, e saíram e continuam a sair pregando a mensagem escrita de Deus, “publicamente e de casa em casa”. (Atos 20:20, NM) Não restringiram sua adoração de Jeová Deus apenas às reuniões nos seus Salões do Reino. Partiram dêstes centros de serviço com uma mensagem nos lábios e com a mensagem impressa nas suas mãos. Têm procurado encontrar as pessoas nos seus lares, nas ruas e nos lugares de movimento. Ergueram destemidamente as vozes, estendendo as mãos com a literatura do Reino, convidando as pessoas ao banquete espiritual e avisando-as a fugirem para o único lugar de refúgio contra a impendente tempestade da guerra universal do Armagedon.

13. Quem respondeu ao clamor intensificado da sabedoria, mas, que proceder adota a maioria dos habitantes da terra?

13 Desde 1919, quando as testemunhas de Jeová se restabeleceram dos efeitos desorganizadores da primeira guerra mundial, a sabedoria de Deus, expressando-se por meio delas, tem-se feito ouvir por meio de mais e mais proclamadores do reino de Deus e do dia da sua vingança, em cada vez mais países, com intensidade crescente e penetração mais profunda entre o povo. Centenas de milhares aceitaram-na, e o espírito de sabedoria tem borbulhado para êles, para fazê-los conhecer a Palavra de Deus e para animá-los a se tornarem participantes na proclamação adicional de sua Palavra. Mas, a maioria dos habitantes da terra tem continuado a recusar ouvir e aceitar a mão ajudadora da sabedoria. Já lhes sobrevieram muita aflição e tempos cada vez mais difíceis. Êles gritam para que a sabedoria lide com a situação cada vez pior, mas a sabedoria de Deus recusa transigir com a sabedoria deste mundo. Mofam do aviso de que o Armagedon é a guerra de Deus e assim não mostram temor de Jeová, que é o princípio do conhecimento e da sabedoria. Inexperientes quanto a todos os juízos destrutivos descritos nas Escrituras Sagradas, e andando estupidamente como animais irracionais no seu caminho despreocupado, recusam abandonar sua sabedoria deste mundo em prol da sabedoria de Deus e andar no conselho desta. Desviam-se e apostatam cada vez mais de Deus.

14. Que lhes causará êste proceder, que fará a sabedoria por sua vez e que provérbios se cumprirão nêles?

14 Êste proceder os matará repentinamente, sim, os destruirá além de qualquer esperança ou oportunidade duma ressurreição dentre os mortos, debaixo do reino de Deus. Ao irromper sobre êles a guerra de Deus, com repentinidade semelhante a um ladrão, e êles verem aproximar-se rapidamente o fim dêles às mãos justas de Deus, êles gritarão. Mas a sabedoria terá a sua vez em rir dêles e em escarnecer dêles, e êles se verão então obrigados a reconhecer que, no fim das contas, não foram tão espertos, porém provaram ser tolos estúpidos. Nêles cumprir-se-ão os provérbios: “Os tesouros do iníquo não serão de nenhum proveito, mas a justiça é o que livrará da morte. A coisa que atemoriza o iníquo — esta é a que virá sôbre êle, mas o desejo dos justos será concedido. Assim como passa a tempestade, assim desaparece o iníquo, . . . Quanto ao justo, não será feito tropeçar por tempo indefinido, quanto aos iníquos, porém, não continuarão a residir na terra.” (Pro. 10:2, 24, 25, 30, NM) “O cavalo é algo preparado para o dia da batalha, mas a salvação pertence a Jeová.” (Pro. 21:31, NM) “De nada aproveitam as riquezas no dia da indignação, mas a justiça livra da morte.” (Pro. 11:4) “A casa dos perversos será destruída, mas a tenda dos rectos florescerá.” — Pro. 14:11.

15. Especialmente desde 1925, para com quem reconhecemos que temos responsabilidade? Portanto, como demonstramos que temos de obedecer a Provérbios 24:11, 12?

15 Especialmente desde que as testemunhas de Jeová discerniram em 1925 que a batalha do Armagedon não é um período de anarquia internacional na terra, mas é a guerra de Jeová contra a organização inteira de Satanás, demoníaca e humana, reconhecemos nossa grande responsabilidade para com a humanidade ameaçada com a destruição eterna naquela guerra universal. Por proclamarmos conscienciosamente a mensagem de Deus, mesmo em face de ódio e perseguição mundiais, temos de obedecer a Provérbios 24:11, 12 (NM): “Livra os que estão sendo levados para a morte e os que tropeçam para a matança, se quiseres ser poupado. Se disseres: ‘Vê! nós não conhecíamos a êste’, não o discernirá aquêle que avalia os corações, e não saberá aquele que observa a tua alma e não pagará certamente de volta ao homem terreno segundo a sua atividade?” Em apreciação de termos sido feitos seus vigias, temos de clamar desde a tôrre de vigia ou pregar dos eirados, como se fôsse, pois não queremos que o sangue dos que serão destruídos no Armagedon seja imputado à nossa negligência tímida e à nossa indiferença egoísta. (Eze. 33:1-7; Mat. 10:26, 27) O restante ungido dos seguidores de Cristo, a classe do “escravo fiel e discreto”, ampliou seu modo de pensar, não pensando mais apenas na sua própria salvação no céu. Tem dado atenção à “grande multidão” das “outras ovelhas” do Pastor Correto, e tem-se interessado em que sejam poupadas através do Armagedon para o novo mundo de Deus.

16. Que fizeram, por sua vez, as outras ovelhas, que já foram ajuntadas? Assim, o que se tornaram?

16 Estas “outras ovelhas”, por sua vez, já ajuntadas pelo Pastor Correto, têm-se interessado na salvação de mais ovelhas que se acham ainda perdidas e desgarradas, e têm participado na obra de caçar e de ajuntar feita pelo restante ungido. Tornaram-se também testemunhas de Jeová, conhecendo bem o provérbio (14:25, Al): “A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.” Por isso pregam a verdade de Deus, não importa quanto os enganadores na cristandade se queixem e se oponham.

17. Em que resulta nosso cultivo espiritual do campo da humanidade? Neste respeto, de que gozamos todos juntos?

17 Êste esforço de ajudar a salvar outros resulta na nossa própria salvação. Cultivarmos o campo da humanidade resulta numa colheita satisfatória e recompensadora de pessoas salvas: “Aquêle que cultiva seu solo, ficará saciado de pão, mas aquêle que busca coisas sem valor, é falto de coração [bom motivo].” (Pro. 12:11, NM, margem) “O solo lavrado de pessoas de poucos meios [rende] muito alimento, mas há aquêle que é arrastado por falta de juízo.” (Pro. 13:23, NM) “Há proveito em toda espécie de labuta, mas a palavra dos lábios só [leva] à penúria.” (Pro. 14:23, NM) Tem de haver labor e não apenas palavras. (Pro. 3:27, 28) Temos de ir às pessoas e convidá-las às águas da vida, oferecendo-lhes alimento espiritual: “A alma generosa engordará, e o que regar [outros] também será regado. Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça do vendedor.” Portanto, temos de continuar a deixar o povo ter a mensagem impressa à base duma contribuição dêle, para que mais literatura possa ser publicada e difundida a ainda outros. (Pro. 11:25, 26, Al) Assim nos banqueteamos agora todos juntos da sabedoria, para ’continuarmos a viver’. — Pro. 9:1-6, NM.

18. O que sobreviverá à batalha do Armagedon? Portanto, o que é aconselhável obter agora, e por quê?

18 A sabedoria divina sobreviverá à batalha do Armagedon. Os que obtêm sabedoria agora, antes do Armagedon e são orientados por ela com entendimento, sobreviverão também e serão privilegiados em usar a sabedoria no novo mundo de Jeová. “Pois os retos são os que residirão na terra, e os imaculados são os que sobrarão nela. Quanto aos iníquos, êles serão cortados da própria terra; e quanto aos traiçoeiros, serão arrancados dela.” (Pro. 2:21, 22, NM) Quão aconselhável é agora obter sabedoria! “Feliz é o homem que me ouve, velando todos os dias as minhas entradas, esperando junto às humbreiras das minhas portas; pois quem me achar, achará a vida, e alcançará o favor de Jehovah.” — Pro. 8:34, 35.

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