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  • Seja Feita A Tua Vontade na Terra – Parte 8

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  • Seja Feita A Tua Vontade na Terra – Parte 8
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
w59 1/8 pp. 468-472

Seja Feita A Tua Vontade na Terra — Parte 8

A fim de que se fizesse a sua vontade na terra, assim como no céu, Jeová Deus estabeleceu a família humana inicialmente num santuário. Este lugar santo era o jardim do Éden ou Paraíso de Prazer, no qual Adão e Eva tinham associação com seu Deus e Pai celestial. Foi neste santuário paradísico que se rebelou um dos filhos espirituais de Deus, transformando-se em Satanás, o Diabo. Por usar uma serpente, ele tentou a mulher Eva ao pecado, induzindo-a a comer do fruto proibidos da árvore do conhecimento do bem e do mal. Ela, por sua vez, induziu seu marido Adão, a comer e a violar deliberadamente a lei de Deus. Sua presença no santuário paradísiaco do Éden tornou-se assim profanadora. Deus surpreendeu o trio culpado e proferiu a sentença de destruição sobre a grande Serpente, Satanás, o Diabo, a ser executada por meio da semente de Sua mulher. Proferiu também a sentença de morte sobre Adão e Eva, e purificou o santuário paradísico por expulsar o casal culpado e impedir a sua volta numa tentativa de comer da árvore da vida, para viverem na terra para sempre.

23, 24. Que fato mostra que o pecado tinha sido transmitido aos filhos de Adão, nascidos fora do Éden? Em que dois sentidos era Caim homicida?

23 O pecado, junto com a resultante condenação à morte, foi transmitido aos filhos de Adão nascidos fora do santuário do Paraíso. Este fato se torna claro do que aconteceu logo ao seu primeiro filho Caim. Este filho tornou-se lavrador do solo maldito, fora do santuário edênico. Seu irmão mais jovem, Abel, tornou-se pastor. Caim e Abel trouxeram ofertas a Deus. A proximidade do santuário do Éden, perto da entrada oriental junto à qual os querubins montaram guarda, era razoavelmente o lugar adequado para onde trazer as ofertas. Cada um deles trouxe algo dos produtos de seu próprio tipo de trabalho. Caim ofereceu produtos do campo. Abel sacrificou as vidas de algumas de suas ovelhas, primogênitas, e derramou o sangue delas ao chão, oferecendo a Deus as partes gordas delas.

24 Deus indicou então que tem de haver o sacrifício duma vida e que esta vida tem de ser apresentada a ele, a fim de que a humanidade pecadora possa voltar ao seu favor e ser perdoada e resgatada do pecado, e da sua penalidade, a morte. Deus olhou com favor para as vítimas animais de Abel; ele rejeitou a oferta exangue de Caim. Caim, cheio de ciúmes, derramou então sangue, mas foi o sangue de seu irmão justo, Abel, que agradara a Deus pelo sacrifício que oferecera a Deus em fé. Por tal derramamento, Caim profanou o solo. Embora não fosse morto imediatamente como homicida, Caim veio sob uma maldição especial de Deus. (Gênesis 4:1-23; Hebreus 11:4) Ele era homicida em dois sentidos, por odiar a seu irmão inocente e pelo seu ato de realmente matá-lo. Ele mostrou que se originou do Diabo e que era filho do Diabo. (1 João 3:8-12) No tempo devido, Caim morreu sob a maldição de Deus. Toda a sua descendência foi também eliminada pelo dilúvio global dos dias de Noé. — Gênesis 4:16-24; 6:5-13.

25. Como se deu que a morte foi transmitida por Noé e sua família, através do dilúvio e até hoje? Que modelo se estabeleceu pelo fato de Deus aceitar o sacrifício de Abel?

25 Até o dilúvio dos dias de Noé, nem um único descendente de Adão mostrou-se capaz de invadir o santuário edênico e chegar até a árvore da vida ali. Não era esta, então, a maneira de Deus para as criaturas humanas ganharem vida eterna num Paraíso na terra. No tempo devido de Deus, o Dilúvio eliminou todos os traços do santuário paradísico do Éden que existia em alguma parte do Oriente Médio. Assim se deu que a morte perdurou na raça humana mesmo através de Noé e sua família, que sobreviveram ao dilúvio, e até aos nossos dias. Todo o mistério sobre a morte e sobre a sua causa é eliminado nesta breve declaração: “Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, visto que todos pecaram.” (Romanos 5:12) O sábio Rei Salomão disse: “Não há homem que não peque.” (1 Reis 8:46) É por isso que todos os homens recebem o salário do pecado, que é a morte. (Romanos 6:23) A aceitação, por parte de Deus, do sacrifício duma ovelha feito por Abel, com o derramamento do sangue, estabelece o modelo. Mostra de que modo a humanidade seria liberta da condenação à morte e libertada da morte. Tinha de ser pelo sacrifício duma vida aceitável aqui na terra. Abel não estava autorizado a comer quaisquer dos primogênitos sacrificados do rebanho, em comunhão com Deus, muito menos ainda beber o sangue deles. Então, por que agradou a Deus o sacrifício de Abel?

26. Com que lei divina harmonizava-se o sacrifício de Abel? De que modo se proveu para a humanidade um sacrifício melhor do que o de Abel?

26 Ele não aprendeu isso de Adão, mas aprendeu isso pela fé em Deus. Estava, portanto, em harmonia com as leis de Deus, declaradas muito depois: “Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer.” (Gênesis 9:4, NM) “Porque a alma da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.” (Levítico 17:11, Al) “Segundo a Lei quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há remissão.” (Hebreus 9:22) Jeová, quem viu que a justiça para com a humanidade pecadora e moribunda podia ser transformada em favor da humanidade somente por um sacrifício de valor e poder suficiente, foi também bastante amoroso para prover o necessário sacrifício. Proveu-o em seu Filho celestial, sua primeira e principal criação, a quem enviou do céu para a terra, a fim de tornar-se o homem perfeito Jesus Cristo. O sacrifício de Jesus podia fazer o que o primeiro sacrifício oferecido pelo homem, o sacrifício de Abel, não podia fazer. Pode oferecer-nos a libertação do pecado e da condenação que herdamos, e da resultante morte e do túmulo. Esta é a razão por que a Bíblia Sagrada nos indica “Jesus, o mediador dum novo pacto, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel.” (Hebreus 12:24, NM) O sangue de Abel clamou a Deus por vingança, desde o chão, contra o homicida Caim, que odiava seu irmão. O sangue de Jesus clama desde o altar de Deus pela misericórdia divina para com homens e mulheres de fé e obediência. — Gênesis 4:10; Hebreus 13:10-12.

UM SANTUÁRIO MATERIAL, TEMPORÁRIO

27. Por que foram oferecidos sacrifícios pelos homens de fé, desde Noé até Jó? Que prefigurou a tentativa de Abraão de sacrificar Isaque?

27 Começando com Abel, homens de fé, que obtiveram o favor de Deus, ofereciam sacrifícios. Isto significava o derramamento de sangue, e, portanto, o derramamento da vida duma vítima. Noé, Abraão, Isaque, Jacó e Jó não pensavam que Jeová fosse um Deus sanguinário, porém demonstraram um discernimento claro da necessidade dum sacrifício. Por isso se aproximavam de Deus regularmente com um sacrifício. Estes homens de fé eram sacerdotes de Deus para suas famílias e suas casas. Abraão estava até disposto a oferecer um sacrifício humano, seu filho Isaque, num altar no Monte Moriá, onde hoje se acha uma mesquita muçulmana, o Zimbório da Rocha, em Jerusalém. Estava disposto a fazer isso com fé em Deus e por crer na ressurreição de seu filho sacrificado da morte. Ele encenou assim um drama profético de como o Pai celestial sacrificaria o seu próprio Filho Jesus Cristo, a fim de que os crentes dentre todas as famílias e nações da terra possam abençoar-se no Pai celestial e no seu Filho sacrificado, a Semente prometida. — Gênesis 12:1-3; 22:1-18.

28. De que homem recebeu Abraão uma bênção, e possuía ele ou os outros homens de fé qualquer templo como santuário?

28 Abraão recebeu uma bênção de um homem que era tanto rei como sacerdote, chamado Melquisedeque. “Melquisedeque, rei de Salém [a antiga Jerusalém], trouxe pão e vinho: este era sacerdote do Deus Altíssimo. Abençoou a Abrão, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos às tuas mãos!” (Gênesis 14:18-20) Todavia, não há registro bíblico de que o rei-sacerdote Melquisedeque possuísse um templo como santuário em que oferecer sacrifícios ao Deus Altíssimo. Conseqüentemente, nenhum dos antigos homens de fé possuía templos como santuários.

29. Sob que circunstâncias se deu que Jeová forneceu instruções para que se lhe edificasse um santuário? Por que não devia ser menosprezado aquele santuário original?

29 Quando Moisés, descendente de Abraão, nasceu no Egito, este país estava cheio de templos dedicados a muitos deuses. Não obstante, até aquele tempo, o próprio povo de Jeová não possuía nenhum templo como santuário. O Egito não era lugar para qualquer templo dedicado a Jeová. Mas a terra a que Deus conduziu Abraão, fora da Mesopotâmia, e que Deus prometeu dar aos seus descendentes, era o lugar para tal santuário. Depois de Moisés e seu povo terem saído da escravidão no Egito e quando se encaminhavam para a Terra Prometida, Jeová Deus conduziu-os ao sopé do Monte Sinai, para ficarem ali quase um ano. Ali instruiu a Moisés que o povo lhe construísse um santuário. Visto que se achavam em caminho para a Terra Prometida, devia ser um santuário portátil, uma tenda de dois compartimentos, com um pátio em volta dele. Jeová disse a Moisés, depois de lhe ter dado os Dez Mandamentos: “Far-me-ão um santuário para que eu habite no meio deles. Seguindo em tudo o que eu te mostrar, o modelo do tabernáculo, e o modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o farás.” (Êxodo 25:8, 9) Que ninguém despreze aquela pequena tenda ou santuário no deserto, pois era figura de coisas celestiais de tremenda importância e valor para nós hoje. Isso é o que diz o escritor inspirado, ao citar as próprias instruções que Jeová deu a Moisés e fazer comentários sobre elas. — Hebreus 8:1-6.

30. Por quanto tempo serviu aquele santuário na tenda ao seu propósito? Como se concebeu a idéia piedosa de se construir um santuário estacionário?

30 Armada ali na primavera do ano 1512 antes da Era Cristã, aquela tenda de santuário continuava como lugar em que Jeová se reunia com a nação do antigo Israel durante os séculos depois que os estabelecera na Terra Prometida, no importante Oriente Médio. Foi naquela terra intermediária entre a Europa, a Ásia e a África que a nação de Israel se tornou um reino. Seu segundo rei foi o fiel Davi. Em 1069 A. C., Davi capturou o Monte Sião, a fortaleza de Jerusalém, e fez dela a sua capital. Mandou que a arca sagrada do pacto, contendo as tábuas dos Dez Mandamentos, fosse alojada perto do seu palácio, debaixo duma tenda a cargo dos fiéis levitas, que eram os ajudantes dos sacerdotes. Foi então que o Rei Davi concebeu a idéia piedosa de construir para Jeová um templo estacionário de madeira, pedra e metais preciosos. Ele submeteu a questão a Deus.

31. Por que não foi Davi honrado com a construção do proposto santuário?

31 O Rei Davi era um rei guerreiro, a quem Jeová Deus usara como seu executor no derramamento de sangue dos seus inimigos. Por isso, Deus não favoreceu Davi com o privilégio de construir o templo em Jerusalém. Contudo, Deus honrou a Davi com algo muito mais grandioso do que a construção dum santuário de materiais perecíveis, dedicado ao seu santo nome.

32, 33. Que pacto fez Jeová então com Davi em apreciação?

32 Davi preocupara-se amorosamente em construir para a honra de Deus um edifício material, terreno; por isso, Jeová fez um pacto com Davi para construir-lhe uma casa. Não, não se tratava dum palácio, mas duma casa real ou linhagem de reis, todos sucessores dele, todos descendentes dele, até que viesse o Rei eterno da casa de Davi. Deus disse:

33 “Jeová te informou que é uma casa que Jeová fará para ti. Quando se completarem os teus dias e tiveres de deitar-te com os teus antepassados, então hei de suscitar o teu descendente depois de ti, que sairá das tuas entranhas; e deveras estabelecerei firmemente o seu reino. É ele quem construirá uma casa ao meu nome, e eu hei de estabelecer firmemente o trono do seu reino por tempo indefinido. . . . E tua casa e teu reino hão de ficar firmes por tempo indefinido diante de ti; teu próprio trono ficará firmemente estabelecido por tempo indefinido.” — 2 Samuel 7:1-16, NM.

34. Por que não pode este pacto davídico cessar sem se cumprir?

34 Este foi o pacto feito com Davi quanto a um reino. Jeová jurou este pacto. Podem o sol e a lua passar, deixando de dar luz aos homens nesta terra? Assim como isso não pode ser, assim também o pacto davídico para o reino não cessaria. Deus não pode violar o seu santo juramento. Ele nunca profanará o seu pacto com Davi. Está sendo cumprido vigorosamente em nossos dias, para a Sua vindicação. — Salmo 89:26-37.

35. Portanto, a que obra animou Davi os seus súditos, e como mostrou Deus que aceitava o novo templo para a sua adoração?

35 Davi disse, para animar os seus súditos a apoiarem seu sucessor, Salomão, na construção dum magnífico templo para Jeová no Monte Moriá: “Dispondo o vosso coração e a vossa alma para buscardes a Jeová vosso Deus; levantai-vos, e edificai o santuário de Deus Jeová, para que a arca da aliança de Jeová e os vasos sagrados de Deus sejam trazidos para a casa que se há de edificar ao nome de Jeová.” (1 Crônicas 22:19) Estando tudo preparado, o Rei Salomão começou a edificação no quarto ano do seu reinado. No décimo primeiro ano do seu reinado pacífico, ele completou este templo magnificente, o qual, no valor atual do dinheiro, custaria bilhões de dólares norte-americanos. Depois de se ter levado a arca sagrada do Seu pacto dentro do Santíssimo deste templo, Jeová manifestou que ele aceitava este santuário para a sua adoração. Ele encheu o templo-santuário com uma nuvem milagrosa de glória. Daí mandou desde o céu um fogo milagroso para iluminar o altar do templo no átrio e consumir os primeiros sacrifícios de animais sobre ele. Os adoradores presentes, atemorizados, encurvaram-se até o pavimento do templo e “prostraram-se e agradeceram a Jeová, ‘porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido’”. — 2 Crônicas 5:4-14; 7:1-3, NM.

36, 37. (a) Que decreto e que permissão de conduta pagã mostraram se este templo era o verdadeiro santuário de Jeová ou não? (b) Como lamentou Jeremias a desolação da cidade santa?

36 Numa oração feita nesta dedicação do templo, o Rei Salomão lembrou a todos os que o ouviam que este templo espaçoso, tão glorioso, não era o verdadeiro santuário do Deus do céu: “Mas, na verdade, habitará Deus com os homens na terra? eis que o céu e o céu dos céus te não podem conter, quanto menos esta casa que edifiquei?” (2 Crônicas 6:18) Se este tivesse sido o seu verdadeiro santuário, por que teria Jeová decretado mais tarde que fosse destruído, visto os israelitas infiéis e renegados o terem profanado, enchendo-o com suas coisas abomináveis, repelentes e repugnantes? Por que permitiria ele, com aparente perda de seu próprio prestígio entre as nações do mundo, que os adoradores pagãos dos falsos deuses da Babilônia invadissem o país feito leões rugindo, não mostrando nenhum respeito para com os que adoravam formalmente no templo, matando os sacerdotes, saqueando o templo de tudo o que tinha valor e queimando-o até o chão? No ano 607 A. C., os exércitos de Babilônia, sob o Rei Nabucodonosor, destruíram a famosa cidade santa de Jerusalém e destruíram o templo que Jeová santificara em tempos idos. Levaram os seus tesouros e vasos sagrados, exceto a arca sagrada do pacto, que tinha desaparecido e que escapou assim das mãos cobiçosas dos pagãos. (2 Reis 25:8-21; 2 Crônicas 36:17-21) Jeremias, a quem Jeová usara para profetizar a respeito de tudo isso, sentou-se triste e lamentou perante Deus a cidade santa, a filha de Jerusalém (Sião):

37 “O adversário lhe pôs a mão sobre tudo o que havia de apetecível: pois ela viu que lhe entravam no santuário os pagãos, acerca dos quais ordenaste que não entrassem na tua congregação. O Senhor rejeitou o seu altar, abominou o seu santuário, entregou nas mãos do inimigo os muros dos seus palácios; deram gritos na casa de Jeová como no dia duma assembléia solene. Jeová resolveu destruir o muro da filha de Sião; . . . Vê, Jeová, e considera, a quem assim tens tratado! Acaso comerão as mulheres o fruto das suas entranhas, as crianças enfaixadas pelas suas próprias mãos? Matar-se-ão no santuário do Senhor o sacerdote e o profeta? Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro puríssimo! As pedras do santuário estão espalhadas pelas esquinas de todas as ruas.” — Lamentações 1:10; 2:7, 8, 20; 4:1.

(Continua)

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