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  • Como você torna conhecida sua escolha

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  • Como você torna conhecida sua escolha
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 1/12 pp. 10-12

Como você torna conhecida sua escolha

COMO se escolhe tal vida prometida por Deus, num paraíso terrestre? Por erguer a mão e gritar: ‘Eu quero’, por dizer: ‘Senhor, eu gostaria de viver nesse tempo’? Não. Em grande parte, você mostra que quer essa vida do mesmo modo como o faz com a vida presente. Como mostra você que quer viver agora? Por um procedimento, que, entre outras coisas, inclui respirar, beber, comer, dormir e trabalhar. Note que esta ação não é ditada ou determinada por você, mas, antes, segue as exigências de seu corpo. O corpo estabelece os termos e o obriga a satisfazer os requisitos dele.

O mesmo se dá ao escolher a vida no novo sistema de Deus. Você faz a escolha, não por dizer que gostaria de viver naquele tempo, mas pelo proceder que adota. Novamente, a ação não é determinada pela pessoa. É Jeová que concede a vida naquele paraíso terrestre, que estabelece os termos para obtê-la, e nós precisamos satisfazer seus requisitos. Negar-se a fazê-lo significa escolher morrer com o atual mundo iníquo, tão certo como negar-se a respirar em resposta às exigências do corpo significaria agora morte para o organismo físico que temos.

Muitos crêem que, se fizerem o que acham ser correto, por tratar bem ao próximo, isto já é o bastante. Há muito tempo, certo governante jovem, rico, fazia pelo visto muito coisa boa, levava uma vida limpa, mostrando amor ao próximo. Mas, quando perguntou a Jesus como poderia ganhar a vida eterna, foi-lhe dito que se aliviasse de tantas coisas materiais e seguisse a Jesus. Faze tudo isso, disse Jesus, “se queres ser perfeito”. — Mat. 19:16-22; Luc. 18:18-23.

Amar o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo não envolve simplesmente um sentimento emocional. “O amor de Deus significa o seguinte: que observemos os seus mandamentos.” (1 João 5:3) Há muito tempo foi dito ao antigo Israel, quando escolhia entre a vida e a morte, que amar a Jeová significa obedecer-lhe. “Pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência, amando a Jeová, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-te a ele; pois ele é a tua vida e a longura dos teus dias.” — Deut. 30:19, 20.

BASTA TER RELIGIÃO?

Mas alguém pode dizer: ‘Eu não sigo minhas próprias idéias. Pertenço a uma organização religiosa reconhecida. Acho que, se a pessoa seguir sinceramente uma das muitas religiões cristãs, ela será salva.’ É correto este conceito? Deixemos que o Filho de Deus responda. Jesus Cristo disse: “Nem todo o que me disser: ‘Senhor, Senhor’, entrará no reino dos céus, senão aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Não basta o homem ou a religião ter o nome de Deus nos lábios, realizar formalismos religiosos ou fazer obras caritativas. Se a religião não ensinar a vontade de Deus e não a cumprir, então ela e seus adeptos estão errando o alvo, não importa quão sinceros sejam. — Mat. 7:21-23.

Indicando claramente que não basta essa sinceridade ou esse zelo numa organização religiosa, Romanos 10:2, 3, declara o seguinte sobre religionários judaicos: “Têm zelo de Deus, mas não segundo o conhecimento exato; pois, por não conhecerem a justiça de Deus, mas buscarem estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus.” No entanto, numerosos judeus sinceros, inclusive muitos sacerdotes e fariseus, abandonaram sua religião formalista para tornar-se cristãos, sujeitando-se à justiça de Deus. — Atos 6:7; 15:5.

Numerosos textos confirmam o conceito de que não basta apenas a sinceridade. “O que o homem acha ser o proceder correto, pode acabar na estrada da morte. Aquele que faz o que é errado precisa arcar com as conseqüências.” “O tolo tem certeza de que o seu próprio caminho é direito: o homem sensato escutará o conselho.” “O homem inventa muitos planos, mas é o propósito do Eterno que prevalece.” “Os caminhos do homem são sempre direitos aos seus próprios olhos, mas o Eterno exerce o veredicto sobre a vida dele.” (Pro. 14:12, 14; 12:15; 19:21; 21:2, Moffatt) A sinceridade é valiosa no sentido de que torna alguém candidato à misericórdia de Deus. Saulo de Tarso (o então futuro apóstolo Paulo) era perseguidor dos cristãos, mas achava sinceramente que prestava um serviço a Deus. Agia em ignorância, de modo que recebeu misericórdia. — João 16:2; 1 Tim. 1:13.

A ÚNICA ESTRADA DA VIDA

É necessário ter conhecimento exato, e a falta dele arruinou professos servos de Jeová. “Visto que tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei.” Não está no poder do homem dirigir a si mesmo, de modo que Jeová proveu a Bíblia como guia para nós. “Lâmpada para o meu pé é a tua palavra e luz para a minha senda.” (Osé. 4:6; Jer. 10:23; Sal. 119:105) Note que se trata da luz de Deus, e não da do homem ou duma organização religiosa. Todas as religiões não são muitas estradas que conduzem a um só lugar, à salvação, como diz o ditado popular. Jesus falou apenas de duas estradas, e elas conduzem a lugares diferentes — a estreita que leva à vida e a larga que leva à destruição. — Mat. 7:13, 14

A Bíblia é o mapa divino de estradas, mas muitos preferem o mapa da “própria religião” deles. Por exemplo, você pode tomar a própria Bíblia deles e ler para eles: “A alma que pecar, essa morrerá.” Contudo, eles se apegam à vereda sectária de que a alma é imortal. Leia para eles: “Mal deixam de respirar, voltam ao seu pó, nesse mesmo dia acabam os seus pensamentos.” “Os mortos não sabem nada.” Mas eles se agarram ainda mais firmemente ao ensinamento de sua própria religião, de que os mortos estão conscientes. Leia para eles: “O salário do pecado é a morte.” Eles prosseguem marchando resolutamente na trilha de seu credo, afirmando que o salário do pecado é o tormento eterno. Leia para eles: “A terra subsiste sempre.” Ainda se apegam firmemente ao ensinamento de seu clérigo, de que a terra será queimada. — Eze. 18:4, Almeida; Sal. 146:4; Ecl. 9:5; 1:4; Rom. 6:23, Missionários Capuchinhos.

Então, como determinaremos o proceder a seguir, o modo de mostrar por nossas ações que queremos viver no paraíso terrestre de Jeová? Não pelo que certo sacerdote católico diz, ou pelo que certo pregador protestante diz, ou pelo que certo rabino judaico ou algum guru oriental diz. Não será pelo que homens dizem, a menos que apóiem seu ensino com textos bíblicos. Deixe que Deus fale por meio de sua Palavra, a Bíblia. “Seja Deus achado verdadeiro, embora todo homem seja achado mentiroso.” Nem todos os que afirmam ensinar a Palavra de Deus fazem isso. Isto se deu nos dias de Jesus, pois ele disse: “Ensinam por doutrinas os mandados de homens.” Isto se deu nos dias de Jeremias, pois ele escreveu: “Rejeitaram a própria palavra de Jeová, e que sabedoria é que eles têm?” Isto se dá também hoje em dia. — Rom. 3:4; Mat. 15:9; Jer. 8:9.

O MODO DE ESCOLHER A VIDA ETERNA

A primeira coisa que precisa fazer para mostrar que quer viver no novo sistema de coisas na terra, sob o governo do Reino de Cristo, é estudar. “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” Dedique-se a fazer a vontade de Deus e simbolize sua dedicação pelo batismo em água, assim como Jesus foi batizado, pois ele é agora a norma deixada para você seguir. (João 17:3; Mat. 3:13; 1 Ped. 2:21) Fuja das obras da carne e produza os frutos do espírito, conforme declarados em Gálatas 5:19-23:

“Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são fornicação, impureza, conduta desenfreada, idolatria, prática de espiritismo, inimizades, rixa, ciúme, acessos de ira, contendas, divisões, seitas, invejas, bebedeiras, festanças e coisas semelhantes a estas. Quanto a tais coisas, aviso-vos de antemão, do mesmo modo como já vos avisei de antemão, de que os que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus. Por outro lado, os frutos do espírito são amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio. Contra tais coisas não há lei.”

E seja louvador de Jeová, tanto pelo modo como leva sua vida, como pelo que você diz. Fale a outros sobre a única esperança para a humanidade. Faça isso junto com outros que crêem assim como você, em cumprimento da profecia de Jesus: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” Esse fim será uma “grande tribulação” que eliminará o atual sistema iníquo, abrindo o caminho para “novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a . . . promessa [de Deus], e nestes há de morar a justiça”. — Mat. 24:14, 21; 2 Ped. 3:13.

Por este procedimento, você tornará conhecida sua escolha de viver no prometido paraíso terrestre de Jeová.

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