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  • A todos os servos dedicados de Jeová

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  • A todos os servos dedicados de Jeová
  • Nosso Ministério do Reino — 1974
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Nosso Ministério do Reino — 1974
km 10/74 pp. 5-6

A todos os servos dedicados de Jeová

20 de outubro de 1974

Prezados Irmãos:

Na semana passada tivemos uma reunião especial com os recém-associados conosco, que deu em que pensar, não é verdade? Os que têm demonstrado interesse em Jeová e nos seus grandiosos propósitos certamente foram animados a pensar seriamente e com oração a respeito de sua situação diante do Criador. Mostrou-se-lhes a urgência dos tempos e a importância de se deixarem induzir pelo seu amor a Jeová a identificar-se como estando do lado Dele, antes de vir a “grande tribulação’’.

Em vista do tempo, nós também precisamos pensar seriamente e com oração na nossa relação com Jeová Deus. Não é só uma questão de aguardar com viva expectativa a “grande tribulação” e a vida na nova ordem de Deus. Exige esforço contínuo para provarmos que somos servos devotos de Jeová. O apóstolo Pedro admoestou: “Visto que aguardais estas coisas, fazei o máximo para serdes finalmente achados por ele sem mancha nem mácula, e em paz.” — 2 Ped. 3:14.

Nós, como povo, acatamos o conselho inspirado do apóstolo e nos apercebemos também da necessidade de continuar a fazer progresso na vida cristã. Mas, isto não necessariamente se dá com cada um dos que professam ser discípulos batizados de Jesus Cristo. De modo que é para o bem de todos nós, individualmente, pensar seriamente e com oração no que fazemos com a nossa vida na parte final dos “últimos dias”. Se a “grande tribulação” começasse amanhã, qual seria nossa situação perante Jeová?

Desincumbamo-nos de Nossa Responsabilidade Para com o Mundo da Humanidade

Examine o que está fazendo para se desincumbir de sua responsabilidade para com os que ainda não são servos aprovados de Jeová. A vida deles está em grave perigo em vista da “grande tribulação” que rapidamente se aproxima. Reage diante da necessidade deles de ajuda? É sua situação tal que possa fazer ajustes na sua rotina diária para poder participar mais em dar o aviso vital e em prestar auxílio, obra que terminará em breve?

Isto não significa que deverá empenhar-se ao extremo limite de suas forças, não gastando absolutamente nenhum tempo para recreio. Até mesmo Jesus Cristo cuidou de que seus discípulos obtivessem o necessário descanso e revigoramento. (Mar. 6:31, 32) Mas a maneira em que gasta seu tempo deve revelar que o desejo predominante de seu coração é mostrar-se ‘colaborador’ leal de Jeová Deus, que se põe na situação de ser usado plenamente por ele para abrir o coração de seu próximo, a fim de que aceite a verdade. — 1 Cor. 3:9; Atos 16:14.

Em alguns casos, será que palestras no circulo familiar resultariam em que algum membro da família tivesse maior participação nesta parte final da pregação? Talvez a conjugação dos recursos e esforças dos membros da família possibilitem que um deles sirva como pioneiro regularizou pioneiro temporário. Mesmo que isso não seja possível por é causa de responsabilidades familiares, poderá tal combinação de esforços resultar em maior pregação e ensino como família? Não seria este período final dos “últimos dias” um tempo apropriado para atividade intensificada?

Não queremos ter culpa de sangue atribuída a nós por termos sido indiferentes para com a situação crítica das pessoas no nosso território. (Veja Ezequiel 3:17-19.) E isto não vai acontecer conosco qual grupo. O genuíno amor e interesse no próximo não nos permitirá prestarmos serviço apenas pro forma.

Certamente, não é tempo de se deixar desviar pelo desejo de conseguir uma situação mais confortável no mundo, nem pela ansiedade indevida de ganhar a vida. (Mat. 13:22; Luc. 21:34, 35; 1 Tim. 6:9, 10; 1 João 2:15-17) Por terem sido comissionados a pregar e a fazer discípulos, os verdadeiros cristãos sempre tiveram de colocar os empenhos seculares em segundo lugar, devotando a pregação e ao ensino o tempo que de outro modo poderia corretamente ser usado para promover interesses materiais. (Mat. 28:19, 20) Não se deve dar isso, então, especialmente nesta parte final do “tempo do fim’’?

Mantermos nosso trabalho secular no seu devido lugar, como meio para nos sustentarmos no serviço de Deus e em ajudar outros a obter as necessidades físicas, proteger-nos-á nos tempos dificultosos que sem dúvida teremos de enfrentar no futuro próximo. (Efé. 4:28; 1 Tim. 6:6-8, 17-19) Talvez se exija de nós compartilharmos o pouco que temos com nossos irmãos em maior necessidade. Estaremos ansiosos e dispostos a fazer isso?

Também, não temos garantia nenhuma de que quaisquer de nossos bens materiais sobrevivam à “grande tribulação”. Lembre-se de Ló. Ele perdeu sua casa e outros bens materiais, e depois teve de aquentar o desconforto de viver numa caverna com suas duas filhas. (Gên. 19:2, 16, 24, 25, 30) É possível que nós também achemos as coisas bastante desconfortáveis por algum tempo durante e após a destruição deste sistema ímpio. Será que nosso indevido apego às coisas materiais agora nos fará queixar-nos então e contribuir para tornar as coisas ainda mais desagradáveis para nós e para os outros? (Veja Números 11:4-6, 10; 20:3-5.) Uma tragédia ainda maior seria apagar-se o apreço de coração pela nossa relação com Jeová, por estarmos agora preocupados demais com os bens materiais, e perdermos a vida, assim como a esposa de Ló. — Gên. 19:26.

Mantenhamos Uma Boa Conduta

Permanecermos imaculados e sem mancha não se limita a fazermos uso sábio do tempo e dos recursos ao nos desincumbirmos da nossa responsabilidade de pregar. (Atos 20:26, 27) Nossa conduta pessoal também está envolvida. (Mat. 5:14-16) Esforçamo-nos, assim como o apóstolo Paulo, a dominar as inclinações pecaminosas? (1 Cor. 9:27) Progredimos em cultivar os frutos do espírito de Deus? (Gál. 5:16-18, 22-24) Reconhecemos que inimizade, contenda e inveja são tão más aos olhos de Jeová como a fornicação, a embriaguez e a idolatria? —Gál. 5:19-21.

A grandíssima maioria dos dedicados a Jeová Deus mantêm uma boa conduta cristã no mundo que rapidamente se torna cada vez mais degradado. Apercebemo-nos também muito de nossas fraquezas, apelando diariamente para Jeová pelo perdão do pecado e esforçando-nos arduamente a melhorar. — 1 João 1:8-10.

Mas, alguns permitiram que se desenvolvesse ódio no seu coração. Talvez se neguem a falar com certos irmãos, e irmãs, guardando ressentimentos por causa de ofensas menores, reais ou imaginárias. Talvez atribuam aos seus concrentes motivação má, julgando-os e condenando-os erroneamente. Podem até mesmo entregar-se à conversa caluniosa. — Gál. 5:13-15, 25, 26; Tia. 3:5-16; 4:11, 12.

Ainda outros talvez tentem ficar o mais perto possível dos modos do mundo. Querem mostrar aos mundanos que nós também nos podemos “divertir”. Isto poderá mostrar-se em dança imodesta, no muito beber e em coisas semelhantes. — 1 Ped. 4:1-5.

O que indica o exame de sua conduta? Se observar pontos em que poderá melhorar e se realmente quiser fazer isso, tem motivos para se alegrar. Por quê? Porque mostra que seu coração reage corretamente, motivando-o na direção certa. Por outro lado, talvez reconheça que seu coração fixou suas afeições em coisas além dos interesses espirituais. Ou talvez tenha dificuldades em se dar bem com os outros. Neste caso, desejará empenhar-se arduamente em ajustar seu modo de pensar para que sua situação não piore e a “grande tribulação” o encontre manchado, maculado e em desunião com Jeová Deus e seu povo.

O que nós, como servos de Jeová, possuímos é precioso demais para ser sacrificado agora, quando já estamos tão perto da realização de nossa esperança — a vida na nova ordem justa de Deus. Não seria tolo permitir-se agora ceder a uma tentação e tornar-se praticante do pecado? Não seria trágico perder a vida por causa do empenho pelas riquezas materiais, temporárias, pela transigência sob a pressão do mundo ou por criar uma atitude indiferente para com a obra de pregar e fazer discípulos, que salva vidas?

Usufruímos desde já ricas recompensas por servirmos a Jeová. Temos verdadeiros amigos, que realmente se importam conosco. Embora ainda tenhamos problemas, nossa situação é muito melhor do que foi antes de conhecermos a verdade. A sabedoria contida na Bíblia habilitou-nos a lidar muito melhor com os problemas da vida. A obediência à Palavra de Deus habilitou-nos a nos darmos melhor com os de nossa família e com os outros, nos nossos contatos diários. Não tornou isso a vida mais agradável para nós? Deveras, que modo melhor de vida pode haver, senão como servo devoto de Jeová Deus? Isto em si mesmo já é algo a resguardar zelosamente, junto com a perspectiva duma eternidade de vida na Nova Ordem que se aproxima rapidamente. — Mar. 10:29, 30.

Tome a decisão solene de fazer o máximo para ser achado por Jeová Deus “sem mancha nem mácula, e em paz”. Esforce-se a ajudar outros a obter a salvação, enquanto ainda há tempo. Deixe que todo o seu proceder na vida ateste que está convencido de que a sua relação com Jeová é a coisa mais importante na sua vida. Viva cada dia como se fosse o seu último. Se fizer isso, poderá ter a certeza de que, não importa quando venha a “grande tribulação”, não será apanhado desprevenido, nem cairá, mas continuará de pé, como servo aprovado de Jeová. — Rev. 7:14-17.

Seus conservos,

Soc. Torre de Vigia de B.T.

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