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Causa de Desunião Mundial?
● Por que está o mundo tão desunido, apesar dos esforços de muitos líderes mundiais aparentemente sinceros e dedicados? O educador filipino Primo L. Tongko comentou um fator na revista “PHP”.
Ele observou que “hinos nacionais e bandeiras nacionais muitas vezes têm suscitado motivação humana bem questionável de amor extremo e cego pelo país, têm inclinado as pessoas a serem fanaticamente nacionalistas, tanto assim que às vezes não se envergonham de dizer: ‘Meu país, certo ou errado.’”
“Atitudes nacionalistas” têm enchido as “páginas da história com contínuas guerras de conquista, colonização, exploração e opressão” observou Tongko, “criando assim toda espécie de preconceitos, suspeitas e ódios, que agora dividem o mundo”.
Daí, ele perguntou: “Já não é tempo de invertermos o curso da história, da divisão para a união, por eliminarmos ou abolirmos as práticas que têm causado a lastimável situação que agora temos no nosso mundo dividido e confuso?”
As Testemunhas de Jeová, em resultado de sua instrução bíblica, têm feito isso já por muito tempo, em todo o mundo, demonstrando uma extraordinária união internacional.
O Bingo É Contraproducente
● Um sacerdote católico romano em Worcester, Massachusetts, E. U. A., disse que os jogos de bingo (vispora), na sua igreja, arrecadaram cerca de 8.000 dólares por semana, dando o lucro de 1.400 dólares. Entretanto, ele admitiu: “Não nos ajuda mais em sentido moral ou espiritual.”
O sacerdote observou: “Os que vinham jogar bingo não vinham ajudar a igreja ou participar numa atividade social da paróquia. Vinham para ganhar dinheiro.” Ele notou que a jogatina trazia à tona o pior nos jogadores, e que se havia tornado demasiado “difícil mantê-la inocente e caritativa”.
Mas a jogatina nunca foi “inocente e caritativa”. É uma forma de ganância, na qual se procura obter o dinheiro dos outros sem trabalhar por ele. O conceito da Bíblia é: “Faça cada um conforme tem resolvido no coração, não de modo ressentido, nem sob compulsão, pois Deus ama o dador animado.” (2 Cor. 9:7) Ela aconselha também: “O gatuno não furte mais, antes, porém trabalhe arduamente, fazendo com as mãos bom trabalho, a fim de que tenha algo para distribuir a alguém em necessidade.” — Efé. 4:28.
Filhos do “Gueto de Ouro”
● Numa reunião da Associação Psiquiátrica Americana consideraram-se os problemas emocionais dos filhos dos ricos. Um psiquiatra falou sobre quinze filhos de milionários que ele havia tratado, descrevendo esses filhos do “gueto de ouro” como “zumbis emocionais”. O relatório publicado no jornal “Times” de Los Angeles disse que, em geral, eram “defensivos, egocêntricos, ligeiramente deprimidos, entediados, superficiais, desinteressados no trabalho, de poucos valores, objetivos ou ideais, e agindo segundo a idéia de que podiam comprar a sua saída de todas as frustrações”.
O que causa este fraco desenvolvimento da personalidade? “No caso da maioria desses pacientes” disse o psiquiatra, “o vilão não é o dinheiro mas a relação parental. São filhos destituídos; não têm pais estimativos e interessados. O que a família ganhou em matéria de dinheiro, perdeu em sentimentos, e às vezes até mesmo em bom senso. Algumas das práticas sensatas mais simples na criação dos filhos estão além da imaginação dos pais”.
Por isso, a Bíblia diz que não é o próprio dinheiro, mas a ‘resolução de ficar rico’ e o “amor ao dinheiro” que é a “raiz de toda sorte de coisas prejudiciais”. Os pais que são motivados por este desejo, acima de tudo o mais amiúde verificam que “traspassaram” não só a si mesmos, mas também seus filhos “com muitas dores”. — 1 Tim. 6:9, 10.
O Alcoolismo e os Judeus
● Entre os hebreus, nos tempos bíblicos, o vinho era acompanhamento comum nas refeições. (Gên. 27:25) Tornou-se uma particularidade regular da celebração da páscoa judaica. Levou isso a uma alta incidência de embriaguez entre o povo judeu? Não, a evidência indica o contrário, e isto permanece assim até o dia de hoje. Um estudo feito, há algum tempo, por uma universidade, revelou a incidência de alcoolismo entre os judeus nos E. U. A. Mostrou que, ao passo que o alcoolismo afeta uma pessoa em 14 da população em geral, afeta apenas um judeu dentre 200. O relatório declarou, entre outras coisas, que o estudo atribuiu a baixa incidência de alcoolismo entre os judeus aos “íntimos vínculos familiares e ao fato de que o vinho é símbolo religioso e começa a ser tomado cedo na vida.”