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  • Jarrete
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    • para o trabalho ou a guerra. (Gên. 49:6) Ao realizarem operações de guerra, os israelitas jarretavam os cavalos de seus inimigos, Jeová mandando especificamente, em uma ocasião, que Josué fizesse isso. (Jos. 11:6, 9; 2 Sam. 8:3, 4; 1 Crô. 18:3, 4) Este era o método mais simples de pôr os cavalos fora de combate, e, depois de assim aleijados, os cavalos sem dúvida eram mortos, sendo destruídos junto com os carros de guerra. Por não se apropriarem, para seu próprio uso, dos cavalos de seus inimigos, empregando-os então na guerra, os israelitas ficariam salvaguardados do laço de confiarem em cavalos, em vez de em Jeová, como fonte de proteção. — Compare com Deuteronômio 17:16; Isaías 31:1, 3.

  • Jarro (Bilha, Cântaro, Pote, Talha)
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    • JARRO (BILHA, CÂNTARO, POTE, TALHA)

      Veja VASOS.

  • Jasão
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    • JASÃO

      [Uma das formas gregas de Josué, “Jeová é salvação”]. Destacado cristão de Tessalônica que ‘recebera Paulo e Silas hospitaleiramente’ em sua primeira viagem à Macedônia. Uma turba de judeus invejosos tentou retirar Paulo e Silas da casa de Jasão, mas, não os encontrando ali, levaram em lugar deles a Jasão, e fizeram dele o principal réu das acusações de sedição contra César. Jasão e os outros junto com ele foram libertos depois de prestarem “suficiente fiança”. — Atos 17:5-10; 1 Tes. 2:18.

      Na carta de Paulo aos Romanos, escrita de Corinto, em sua seguinte viagem pela Macedônia e pela Grécia, Jasão é uma das pessoas cujos cumprimentos são incluídos. (Rom. 16:21) Caso se trate da mesma pessoa que o Jasão de Tessalônica, ele, pelo que parece, viera até Corinto, possivelmente junto com Paulo. Ele é chamado de ‘parente’ de Paulo, que pode significar que era um “concidadão”, embora o significado primário da palavra grega seja “parente consanguíneo da mesma geração”. Caso tenha sido um parente próximo, carnal, de Paulo, ele seria, naturalmente, aquele com quem Paulo ficaria hospedado em Tessalônica. O nome Jasão, um dos equivalentes gregos de Josué, foi adotado por muitos judeus que viviam sob a influência da cultura grega.

  • Jasar, Livro De
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    • JASAR, LIVRO DE

      Veja LIVRO.

  • Jaspe
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    • JASPE

      Na última posição da segunda fileira de pedras do “peitoral de julgamento” de Arão foi colocada uma pedra de jaspe, representando uma das doze tribos de Israel. (Êxo. 28:2, 15, 18, 21; 39:11) A “cobertura” de joias, usada pelo rei de Tiro, estava adornada de jaspe. (Eze. 28:12, 13) Na visão do celeste trono de esplendor de Jeová, João observou que “o sentado é, em aparência, semelhante à pedra de jaspe e a uma pedra preciosa de cor vermelha”. (Rev. 4:1-3, 10, 11) “A cidade santa, a Nova Jerusalém”, é descrita como tendo um resplendor “semelhante a uma pedra mui preciosa, como pedra de jaspe, brilhando como cristal”. A estrutura da muralha da cidade santa era de jaspe, como era a sua primeira pedra de alicerce. — Rev. 21:2, 10, 11, 18, 19.

      O jaspe moderno é uma variedade opaca de quartzo que contém uma mistura de óxido de ferro. Suas cores, amiúde dispostas em camadas, são o branco, o vermelho, o amarelo, o castanho ou o negro. O jaspe é mais duro que o vidro e é encontrado em rochas metamórficas, em massa ou como cristais distintos. Os jaspes de melhor qualidade são utilizados para pedras preciosas e podem receber grande polimento. Alguns peritos, contudo, crêem que o jaspe mencionado nas Escrituras Gregas Cristas não seja o jaspe moderno. Visto que o jaspe em Revelação 21:11 é chamado de “pedra mui preciosa . . . brilhando como cristal”, a pedra antiga pode ter sido mais rara e valiosa do que o jaspe moderno, comparativamente barato, e brilhantemente translúcido, em vez de opaco. Alguns peritos sugerem que o termo grego se refere, em realidade, ao diamante.

  • Javã
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    • JAVÃ

      O quarto filho alistado de Jafé, e o pai de Elisá, Társis, Quitim e Dodanim (ou Rodanim). Como descendentes pós-diluvianos de Noé, são incluídos entre os que povoaram “as ilhas das nações”, frase que pode também referir-se às terras costeiras e não simplesmente às ilhas cercadas de água. (Gên. 10:2, 4, 5; 1 Crô. 1:5, 7) A evidência histórica aponta que os descendentes de Javã e de seus quatro filhos se fixaram nas ilhas e nas terras costeiras do mar Mediterrâneo, desde Chipre (Quitim) até, talvez, tão a O quanto a Espanha.

      Javã (Heb., Yawán) é identificado como o progenitor dos antigos jônios, que alguns chamam de “tribo paternal dos gregos”. [The Pentateuch (O Pentateuco), Vol. 1, p. 163, de Keil-Delitzsch] O nome láones é usado pelo poeta Homero (pelo menos do século VII AEC) como se referindo aos gregos primitivos, e, a partir de Sargão II (século VII AEC), o nome Iavanu começa a surgir em inscrições assírias. O imperador persa, Dario, também os menciona (como Iauna), e tal nome pode ser encontrado numa forma similar em antigos registros egípcios que se referem aos jônios.

      No decorrer do tempo, o nome Jônia veio a restringir-se à Ática (a região em torno de Atenas), à costa ocidental da Ásia Menor (correspondendo às costas das posteriores províncias da Lídia e da Cária), e às ilhas vizinhas do mar Egeu. O mar que se situa entre o S da Grécia e o S da Itália ainda retém o nome de “Jônio”, e reconhece-se que tal nome possui uma origem antiquíssima, apoiando o conceito de que esta forma do nome de Javã certa vez se aplicava à área continental da Grécia, bem como à área menor, posterior, designada como Jônia.

      Depois do relato de Gênesis, os descendentes de Javã voltam de novo a ser mencionados perto da parte final do século IX AEC, pelo profeta Joel. O profeta condena ali os tírios, os sidônios e os filisteus por venderem os filhos de Judá e de Jerusalém em seu comércio escravagista com os “filhos dos gregos” (literalmente, “os filhos de Javã”). (Joel 3:4-6) Isaias, no século VIII AEC, prediz que alguns dos judeus que sobrevivessem à expressão da ira de Deus viajariam para muitas terras, incluindo “Javã”, para ali proclamarem a glória de Jeová. — Isa. 66:19.

      Em fins do século VII e início do século VI AEC, alistam-se escravos e artigos de cobre como itens sendo supridos por “Javã, Tubal e Meseque [estes últimos lugares estando evidentemente localizados na parte E da Ásia Menor, ou ao N dela]” ao rico centro comercial de Tiro. (Eze. 27:13) O versículo 19 da mesma profecia menciona novamente Javã, mas estarem os outros locais mencionados no contexto situados na Síria, na Palestina e na Arábia, tem levado alguns a considerar que o aparecimento de tal nome aqui é resultado dum erro de cópia. Em vez de rezar “e Javã de Uzal”, a Septuaginta grega traduz Javã como “vinho”, rezando assim: “e com vinho. De Asei [Uzal] . . .” (LXX, Thompson-Muses) A Revised Standard Version (Versão Normal Revisada) reza “e vinho de Uzal”. (Veja-se nota da BJ.) Outros, contudo, sugerem que Javã pode referir-se aqui a uma colônia grega situada na Arábia, ou que, talvez, possa ser o nome duma tribo ou duma cidadezinha da Arábia.

      Na profecia de Daniel, “Javã” é geralmente vertido pelos tradutores como “Grécia”, uma vez que o cumprimento histórico dos escritos de Daniel torna evidente este significado. (Dan. 8:21; 10:20; 11:2) Isto se dá, igualmente, com a profecia de Zacarias (520-518 AEC), que prediz a guerra bem-sucedida dos ‘filhos de Sião’ contra Javã (“Grécia”). — Zac. 9:13.

  • Javali
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    • JAVALI

      As Escrituras só mencionam este animal uma vez, a saber, no Salmo 80:13, onde se alude às incursões predatórias que faz a vinhedos desprotegidos. Crê-se que se tem presente o javali (que não deve ser confundido com o porco domesticado, do qual é parente). Este animal pode ainda ser encontrado nos charcos da Palestina. 

      Um grande javali pode pesar até uns 160 kg, medir c. de 1,5 m de comprimento, e atingir quase 1 m de altura, na espádua. O focinho do javali é especialmente apropriado para fossar a terra em busca de alimento, no meio da vegetação rasteira da floresta. As presas, especialmente as do macho, constituem formidável arma, com a qual pode facilmente estripar um cavalo. Este animal não só é perigoso, como também é destrutivo, dizendo-se que um encame deles pode estragar todo um vinhedo em uma única noite. Sua dieta, embora basicamente vegetariana, inclui grande variedade de alimentos, raízes, cereais, minhocas, caracóis, animais de pequeno porte, ovos de aves, e coisas assim. 

      [Foto na página 833]

      Javali.

  • Jebus
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    • JEBUS

      [trilhado, ou, possivelmente, eira]

  • Jebuseu
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    • JEBUSEU

      O local da antiga cidade de Jebus era o sítio agora conhecido como Jerusalém. Na época de Abraão, antes do ano 1900 AEC, este local era chamado Salém (que significa “paz”), que está englobado no nome Jerusalém e pode ser uma contração dele. (Heb. 7:2) Nas cartas de Tel El Amarna, encontradas no Egito, faz-se menção de Urusalim (Jerusalém). E, nos livros de Josué, de Juízes e de Primeiro Samuel, onde se mencionam eventos anteriores à conquista da cidade por Davi, o sítio é amiúde chamado de Jerusalém. (Jos. 10:1, 3, 5, 23; 12:10; 15:8, 63; 18:28; Juí. 1:7, 8, 21; 19:10; 1 Sam. 17:54) Apenas em dois trechos ela é mencionada como Jebus. (Juí. 19:10, 11; 1 Crô. 11:4, 5) Em Josué 18:28, aparece Yevusí no hebraico, a terminação i indicando povo, os habitantes da cidade.

      Por conseguinte, parece evidente, para a maioria dos peritos, que Jerusalém (ou, possivelmente, Salém) era o nome original da cidade, e que apenas quando ocupada pelos jebuseus é que era ocasionalmente chamada Jebus. Existe também um consenso geral de que “Jebus” não era uma contração de Jerusalém, mas, ao invés, uma contração de jebuseus, o nome dos ocupantes do sitio por certo tempo. Depois de Davi ter capturado esta fortaleza de Sião e fixar ali sua residência real, ela era às vezes mencionada como “a cidade de Davi”. — 2 Sam. 5:7.

      Os jebuseus que ocupavam esta cidade e a área circunvizinha eram descendentes de Cã e de Canaã. (Gên. 10:15, 16, 20; 1 Crô. 1:13, 14) Quando mencionados junto com seus parentes (hititas, girgaseus, amorreus, cananeus, perizeus, heveus), os jebuseus são geralmente alistados em último lugar, talvez por serem os menos numerosos. (Deut. 7:1; Juí. 3:5) Eram classificados como povo montanhês (Núm. 13:29), e dizia-se que a terra deles era, figuradamente, “uma terra que mana leite e mel”. — Êxo. 3:8, 17.

      Jeová prometeu a Abraão que daria a terra dos jebuseus a ele e seus descendentes. (Gên. 15:18-21; Nee. 9:8) A fim de cumprir

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