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  • Supressão brutal da liberdade de adoração em Moçambique
    Despertai! — 1976 | 8 de março
    • Por fim, nos meados de 1975, Portugal entregou o pleno controle do país ao principal partido revolucionário, a Frente de Libertação de Moçambique” (em geral conhecida como Frelimo). Terminara a longa luta. Nova era se iniciara para Moçambique.

      Todavia, em questão de quatro meses depois da transferência de autoridade, montou-se uma campanha para esmagar pequena minoria no país — as testemunhas de Jeová. Somavam apenas cerca de 7.000 dentre os 8.000.000 de habitantes de Moçambique. Comparadas à nação como um todo, essa minoria é como uma criancinha, indefesa do ponto de vista físico, e agora privada de toda proteção legal quanto às suas liberdades básicas.

      Notícias chegadas de Moçambique, a partir da parte final de outubro de 1975, mostram que foram feitas prisões em massa. Quase todas as 7.000 testemunhas de Jeová em Moçambique foram presas. Uma caçada de casa em casa foi executada, para achar e prender homens, mulheres e crianças. Os homens foram presos em seus locais de trabalho, sem poderem entrar em contato com suas famílias. Em muitos casos, as prisões foram acompanhadas de espancamentos brutais. O alvo final parece ser a eliminação completa das testemunhas de Jeová e de sua adoração em todo Moçambique. A execução disso só pode significar uma coisa: A negação da liberdade de adoração, princípio firmemente incorporado na Constituição do agora independente país de Moçambique.

      Mas, por quê? Por que procurar obliterar pessoas conhecidas em toda a terra como pacíficas e politicamente inofensivas? O que fizeram as testemunhas de Jeová? O que mostram seus antecedentes em Moçambique? Quando trazidas da obscuridade causada pelas nuvens de propaganda, a realidade revela notável cenário, em especial nesta chamada “Era do Esclarecimento”.

  • Ressurge velho padrão de intolerância
    Despertai! — 1976 | 8 de março
    • Ressurge velho padrão de intolerância

      POR um período de três anos, de 1972 a 1975, Moçambique era um abrigo protetor para mais de trinta mil testemunhas de Jeová do país vizinho de Malaui. Obrigados, pela perseguição violenta, a fugir de sua terra natal, estes homens, mulheres e crianças malauis encontraram certa medida de paz em dez campos de refugiados em Moçambique. Relatórios recentes revelam que, ao se escrever este artigo, considerável número deles ainda encontram refúgio ali. As testemunhas de Jeová em toda a terra mostram-se gratas por tudo isso ao povo de Moçambique.

      A intensidade do ataque que agora é lançado por alguns elementos contra nativos moçambicanos que são testemunhas de Jeová, contudo, ameaça converter um abrigo protetor num crisol de brutal opressão.

      Em Moçambique, as rádios e os jornais derramaram um dilúvio de propaganda contra as testemunhas de Jeová. São representadas como “agentes deixados pelo colonialismo português”, “antigos ‘Pides’ [polícia secreta portuguesa]”, cujo alvo é “deturparem a Ordem Social”. (Notícias, 9 de outubro de 1975) Foi dito que elas ‘apegavam-se ardentemente a

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