Jesus dar a sua vida foi porque Adão pecou mesmo. (Mat. 20:28) E quanto ao Dilúvio, Jesus e seu apóstolo Pedro referiram-se a ele como sendo tão real como o fim deste atual sistema de coisas. (Mat. 24:37-39; 2 Ped. 3:5-7) As pessoas precisam saber disso. Em tais circunstâncias, pois, é apropriado que ofereçamos o livro É a Bíblia Realmente a Palavra de Deus?. E se o morador não quiser a Bíblia, poderemos oferecer apenas o livro.

⁶ Às vezes encontramos pessoas que dizem que aceitam a Bíblia, mas não estão interessadas em estudar a Bíblia com a ajuda de mais outro livro. Em tal caso, por que não procura iniciar um estudo apenas com a Bíblia, verificando textos sobre um assunto de interesse? É possível que, depois de algumas semanas, quando a pessoa notar quanto aprende, deseje ter um estudo regular com a ajuda dum compêndio bíblico tal como o livro Verdade.

⁷ Naturalmente, reconhecemos que a distribuição da Bíblia e das publicações que explicam a verdade é apenas uma parte de nossa obra de pregação. Há uma necessidade real de se acompanhar o interesse das pessoas por meio de revisitas e de estudos bíblicos domiciliares. Muitos acharam que o serviço de pioneiro os ajudou a participar nisso mais plenamente. Embora nem todos possamos ser pioneiros, poderemos, cada um, participar mais plenamente na pregação do Reino e em tornar conhecido o nome de Jeová? Enquanto houver tempo para isso, devemos continuar a participar em deixar as pessoas de toda espécie saber que o nome de Deus é Jeová e que andar no seu nome significa vida.

Reuniões de serviço apropriadas para sua congregação

¹ “E todos os teus filhos serão pessoas ensinadas por Jeová e a paz de teus filhos será abundante”, promete Isaías 54:13. A reunião de serviço é um dos arranjos por meio dos quais se provê tal ensino. Todos na congregação podem contribuir para torná-la uma reunião agradável e proveitosa.

² Quase todas as reuniões de serviço seguem a tabela de horário e a matéria esboçada no Ministério do Reino. Entretanto ocasionalmente esta informação talvez se aplique de modo diferente nas diversas congregações, e por isso, os anciãos e os servos ministeriais que apresentam a informação devam fazer isso com flexibilidade. Por exemplo, o artigo “Por Fazer Bom Uso do Telefone” no Ministério do Reino de outubro de 1973, aplica-se principalmente às cidades maiores. De modo que os irmãos em cidades menores ou em zonas rurais, ao aplicarem estas sugestões às suas regiões locais, não precisavam tomar muito tempo para abranger esta matéria.

³ Quando a informação do Ministério do Reino não se aplicar diretamente à congregação, então o responsável pela apresentação deve preparar a matéria cabalmente, para que a assistência entenda e saiba como se aplica localmente. Aparentemente em alguns casos, o encarregado da parte achou que todos na congregação já leram a informação e estavam plenamente familiarizados com ela, e por isso ele fez pesquisa adicional para apresentar sua própria matéria “nova” e não “repisar” o que é publicado no Ministério do Reino. Às vezes, isto tem sido feito em forma de uma introdução longa e extensa. Mas, seria mais proveitoso se usasse este tempo para considerar o próprio artigo designado e ajudasse a congregação a ver como aplicá-lo.

⁴ Alguns têm perguntado a respeito de como melhor dirigir as palestras de assuntos bíblicos ocasionalmente esboçadas sob “As Suas Reuniões de Serviço”. Acharam que há matéria demais e que, em alguns casos, conseguiram abranger apenas metade dela. Por exemplo, no esboço de “Quão bem Conhece a Organização?”, no Ministério do Reino de novembro, há cerca de quinze citações bíblicas, além de referências a publicações. Quem preside deve realmente providenciar uma palestra que abranja todos os pontos do assunto inteiro. Não se pretende a verificação e leitura de todos os textos na palestra. O mesmo se dá com as referências a publicações. Estas estão incluídas para que os publicadores as possam verificar em casa ao se prepararem e para que possam incluir estas idéias na palestra, possivelmente apenas de modo breve. Deste modo, usualmente se pode dedicar algum tempo a cada pergunta, textos-chaves escolhidos de antemão podem ser lidos, a palestra pode prosseguir mais rapidamente e a congregação tirará proveito disso, visto que se abrangem todos os pontos numa consideração equilibrada.

⁵ Suscitou-se a pergunta sobre como o irmão designado pode encerrar adequadamente a reunião de serviço quando se reservam apenas quinze minutos tanto para os “Comentários Finais” como para a “Carta do Escritório”, como na reunião de serviço da semana de 14 de outubro último. Ele terá de decidir como distribuir o tempo, mas, neste caso, é provável que se façam apenas poucas declarações muito breves e seletas sobre a “Carta do Escritório”. Ele tem a responsabilidade de cuidar de que a reunião de serviço termine na hora.

⁶ A quem devemos escolher para demonstrar as diversas apresentações bíblicas e as ofertas de publicações, ou para de outro modo mostrar como se podem transmitir as boas novas? Usualmente serão os publicadores mais capazes e mais experientes que são convidados a fazer isso. Além disso, eles devem ter sido instruídos e ensaiados pelo presidente daquela parte. Em geral, não é bom que publicadores novos e inexperientes demonstrem como se faz a obra só porque talvez queiramos que tentam a oportunidade de estar na tribuna, embora alguns possam ser usados como moradores. Eles terão muitas oportunidades de obter experiência por meio dos comentários nas reuniões, por proferir discursos de estudantes na escola do ministério e por participar no serviço de campo.

⁷ Se a reunião de serviço às vezes não parecer tão interessante e instrutiva como poderia ser, será conveniente que o superintendente presidente, e, de fato, o corpo de anciãos, considerem a questão para ver se a aplicação de algumas das sugestões dadas aqui pode ser de ajuda. Tanto os da assistência como os que estão na tribuna podem com meditação e preparação contribuir para fazer das reuniões de serviço ocasiões edificantes e animadas.

Perguntas Respondidas

● Deve-se permitir que fumantes e os viciados em drogas, ou os que tomam “substitutos” (tais como no “programa de metadona”), participem conosco no ministério de campo?

Hoje em dia, como no primeiro século, toda espécie de pessoas obtêm um conhecimento da verdade e fazem mudanças drásticas na sua vida. Fazem isso por amor a Jeová e para se tornar membros batizados da congregação cristã. (1 Cor. 6:9-11; Col. 3:9) Para ajudar a tais a fazer as necessárias mudanças, exortamo-los a freqüentar as reuniões no Salão do Reino, bem como o estudo de livro de congregação. Exortamo-los também a falar a seus amigos e parentes sobre as boas coisas aprendidas. Mas, devemos permitir que tais pessoas, que ainda não venceram seus vícios, nos acompanhem na pregação pública e na obra de fazer discípulos?

O que está publicado na “Sentinela” de 1.º de dezembro de 1973, páginas 720-727, pode ser considerado como suplemento da matéria apresentada no livro “Organização”, páginas 128-130 sob o subtítulo “Quem Pode Participar Conosco em Pregar o Reino e em Ensinar?”. As circunstâncias das pessoas variam, mas em cada caso dos que ainda não estão completamente livres de seu vício o fator decisivo é se acompanharem-nos no nosso ministério de campo é motivo de tropeço ou não. Em alguns casos, acompanharemos a um estudo bíblico ou a uma revisita talvez não cause problema, ao passo que ir de porta em porta poderá exigir maior cautela para que não se dê uma impressão errada.

No entanto, tal pessoa certamente não será incentivada a ir de casa em casa por conta própria ou a apresentar-se nos lares como testemunha de Jeová. Nem se aceitará um relatório de serviço de campo de tal pessoas.