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  • g96 8/10 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1996
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  • Consumo de tabaco
  • Benefícios do bom-humor
  • Fatores do suicídio
  • Aprendendo violência
  • Faltam mais clérigos na França
  • O relógio mais preciso do mundo
  • O simples sanduíche?
  • Prostituição infantil na Ásia
  • Violência contra as mulheres
  • É a televisão?
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    Despertai! — 1977
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Despertai! — 1996
g96 8/10 pp. 28-29

Observando o Mundo

Consumo de tabaco

Embora tenha diminuído sensivelmente em alguns países, o consumo de tabaco cresceu na maioria dos países nas últimas duas décadas. A China, por exemplo, ainda é o maior consumidor do mundo, com um aumento de 297%. Os Estados Unidos e a Índia continuam em segundo e terceiro lugar, e tiveram aumentos de 27% e 50%, respectivamente. Outros países em que houve grandes aumentos foram a Ruanda, com 388%; a Grécia, com 331%; a Coréia do Norte, 325%; a Tanzânia, 227%; Hong Kong, 214%; Indonésia, 193%; Cingapura, 186%; e a Turquia, 185%. Esses dados saíram na revista Asiaweek e indicam a porcentagem de aumento entre 1970 e 1993. Das 138 nações da lista, o consumo de tabaco só diminuiu em 26.

Benefícios do bom-humor

“Pequenos prazeres ajudam a combater estresse”, diz O Estado de S. Paulo. “Mesmo diante da agenda lotada, os bem-humorados se divertem com os compromissos e valorizam presentes inesperados como um bate-papo, um doce ou cinco minutos de boa música.” O bom humor pode ser aprendido tal como se aprende a ler e a escrever. Os rabugentos precisam, portanto, mudar seu modo de pensar. A professora de psicologia Raquel Rodrigues Kerbauy, da Universidade de São Paulo, explica: “Se . . . acha que só conseguirá sorrir quando o mundo for justo, será um eterno mal-humorado. Afinal, as injustiças estão por toda parte.” A professora Sueli Damergian, da Universidade de São Paulo diz: “Por meio dele [o bom humor], as pessoas ficam mais tolerantes, lidam bem com frustrações e preservam a saúde física e mental.” Ela acrescenta, porém: “Não se deve confundir bom humor com leviandade e mau gosto.”

Fatores do suicídio

“Cerca de 30.000 americanos se [matam] por ano”, informa a revista Scientific American, e “o número de homens que se suicidam é quatro vezes maior do que o de mulheres”. A taxa de suicídios também aumenta com a idade, o que reflete as tensões de uma saúde fraca e a diminuição das perspectivas na vida. A taxa de suicídios entre as pessoas com 75 anos de idade ou mais é quatro vezes maior do que entre os adolescentes. Que fatores indicam que a pessoa vai mesmo cometer suicídio? Os fatores preponderantes alistados são falta de apoio da família e da comunidade e menos participação na religião. Em comparação com outros países, as taxas de suicídio nos EUA são medianas, com cerca de 11 suicídios para cada 100.000 pessoas.

Aprendendo violência

◼ “Um estudo de um ano da programação da televisão, realizado por pesquisadores de quatro universidades, conclui que os programas de TV (a cabo e outras) estão recheados de violência ‘psicologicamente prejudicial’”, diz o The Washington Post. O estudo constatou que a maioria dos programas não somente continha certa medida de violência, mas também que a maneira em que ela era apresentada poderia ser maléfica aos telespectadores. Os efeitos prejudicias “incluem aprender comportamentos violentos, diminuição da sensibilidade às conseqüências prejudiciais da violência e mais medo de ser agredido”. Uma razão é que os perpetradores, em 73% dos casos de violência na TV, não são punidos, o que dá a impressão de que a “violência compensa”. Também, a maioria dos programas não retrata as conseqüências para as vítimas, como dor, cicatrizes emocionais ou prejuízo financeiro. E, diz o estudo, o uso freqüente de armas nos incidentes violentos na TV pode “desencadear pensamentos e comportamentos agressivos”.

◼ Aos 30 anos, uma pessoa que tenha assistido desde a tenra idade a muita violência na TV “terá mais condenações por violência, mais prisões por dirigir embriagado, será mais agressiva sob a influência do álcool, abusará mais do cônjuge [e] também terá filhos mais agressivos”, afirma o professor de psicologia Len Eron, cientista e pesquisador da Universidade do Instituto de Pesquisa Social de Michigan. Os videogames provocam problemas semelhantes. Segundo reportagem do jornal The Toronto Star, Eron disse que o perigo do videogame é que ele é interativo. Os jogadores “movem um manche ou apertam um botão e eles próprios perpetram a ação pavorosa e violenta: matam alguém”. O professor Eron acha necessário uma maior supervisão dos pais. Ele lamenta, porém, que “tantos pais simplesmente não se importem”.

Faltam mais clérigos na França

O número de clérigos católicos na França escasseia cada vez mais. O jornal parisiense Le Monde informa que, em 1995, só foram ordenados 96 sacerdotes em toda a França e apenas 121 em 1994. Os jesuítas contavam com apenas 7 noviços, e os dominicanos, com 25, em 1995. A situação é semelhante no caso das freiras. O Le Monde diz que “desde os anos 70, o número de freiras não pára de cair: de 92.326 em 1977, não passaram de 51.164 no último ano”. Em vista da idade avançada da maioria do clero e da incapacidade da igreja de atrair novos recrutas, as predições são de que até o ano 2005, haja apenas cerca de 9.000 padres na França. O Le Monde cita o “declínio do status social do clero, medo de assumir compromissos de longo prazo, a imagem pouco atraente do clero e o descrédito das autoridades da Igreja”, como razões do declínio.

O relógio mais preciso do mundo

Um relógio mil vezes mais preciso do que os relógios atômicos usados na Inglaterra para determinar uma norma de tempo aceita internacionalmente foi desenvolvido por cientistas em Perth, Austrália Ocidental. Já foram fabricados diversos desses relógios de safira, como são chamados, ao custo de cerca de US$ 200.000 cada um. Ele é capaz de medir um fugaz fentosegundo, que equivale a um milionésimo de um bilionésimo de segundo! Para que serve? Segundo a teoria geral da relatividade de Einstein, quanto mais alto se está acima da Terra, mais rápido corre o tempo. “Nossa meta é medir a diferença da velocidade de uma altura de cerca de um metro — em outras palavras entre seu pé e sua cabeça”, disse o físico David Blair, que ajudou a desenvolver o relógio, cuja estabilidade só dura cinco minutos por vez.

O simples sanduíche?

Em 1762, o lorde britânico Sandwich, jogador inveterado, ficou 24 horas atrás de uma mesa de jogo. Para saciar a fome, pediu duas fatias de pão com um pedaço de carne no meio. Esse novo lanche — o sanduíche — foi imediatamente batizado com o nome do lorde. Os britânicos gastam hoje US$ 7,9 milhões por dia em sanduíches, um aumento de 75% nos últimos cinco anos. “Os sanduíches correspondem a mais de um terço do total do mercado de comida rápida”, informa o The Times, de Londres, e são vendidos em 8.000 estabelecimentos. Cerca de 1,3 bilhão de sanduíches são vendidos na Grã-Bretanha todo ano. Esses sanduíches, porém, são bastante diferentes dos que as famílias levam para piqueniques na zona rural ou na praia. Alguns distribuidores oferecem variedades exóticas, inclusive sanduíches de carne de canguru ou de aligatores, ou pão de chocolate, com recheio de morangos e creme.

Prostituição infantil na Ásia

Governos e assistentes sociais calculam que mais de um milhão de adolescentes e crianças de ambos os sexos, da idade de 17 anos para baixo, trabalham na prostituição na Ásia, declara o The New York Times. Embora não existam dados exatos, podem-se encontrar crianças que ainda nem entraram na puberdade nos bordéis de países como o Camboja, a China, a Índia, as Filipinas, Taiwan (Formosa) e a Tailândia. Qual a razão da procura por jovens tão novos? Uma razão é o medo da Aids. “Homens de toda a Ásia estão procurando crianças cada vez mais novas, em parte porque acham que elas têm menos probabilidade de ter o HIV, o vírus da Aids”, diz o Times. No entanto, o vírus da Aids está se espalhando rapidamente entre as prostitutas nesses países, em parte por causa do tráfico de prostitutas de um país para outro e em parte porque os clientes, alguns fazendo turismo sexual, viajam de um lugar para outro. Enquanto algumas crianças são raptadas, outras são vendidas pelos próprios pais.

Violência contra as mulheres

“As duas principais modalidades de violência — homicídios e assaltos à mão armada — estão crescendo quase na mesma proporção do desemprego e da má distribuição de renda”, informa o Jornal do Brasil. Alberto Angerami, diretor do Departamento de Polícia de São Paulo, concorda: “O desemprego é a causa fundamental.” Segundo Guaracy Mingardi, da Universidade de São Paulo “quem perde o emprego tende a beber mais, permanece mais tempo em casa, freqüenta bares com mais assiduidade e fica mais violento. A condição psicológica dele deteriora. É por isso que o número de mulheres mortas na periferia é grande”. O crime passional é outra causa de violência. O Jornal da Tarde cita a delegada Débora Menezes como dizendo: ‘A maioria das mulheres é vítima de seus maridos, namorados ou admiradores não-correspondidos.’

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