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  • g97 22/6 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1997
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  • Diminui o número de fiéis
  • Mercadores de ossos
  • Relógio não diz só as horas
  • Visão distorcida
  • Orações por correio eletrônico
  • Aumenta o desnível de renda
  • Colheita histórica
  • Não são os estranhos
  • Estudantes de Cingapura são os melhores
  • Chuva de dinheiro?
  • Clérigos barrados nas seguradoras
  • Pacientes mantidos aquecidos durante a cirurgia
  • Cingapura − a jóia da Ásia que perdeu o brilho
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Despertai! — 1997
g97 22/6 pp. 28-29

Observando o Mundo

Diminui o número de fiéis

Nos Estados Unidos, considera-se que menos da metade dos que foram criados nas principais igrejas protestantes no decorrer dos últimos 30 anos permanecem na denominação depois de adultos. Calcula-se que 78 milhões de pessoas naquele país sejam protestantes “não-praticantes”. Isso significa que se identificam como batistas, episcopais, metodistas, presbiterianos ou membros de alguma outra igreja protestante, mas não pertencem nem vão à igreja.

Mercadores de ossos

“Os habitantes desesperados de Cabul, cidade dilacerada pela guerra, estão desenterrando ossos humanos para vender e serem utilizados em ração para galinhas”, diz a agência noticiosa Reuters. Os ossos, ricos em cálcio, fosfato e carbonato, são usados para fabricar ração para animais, sabão e óleo de cozinha. Um esqueleto que pese cerca de seis quilos pode render até 50 centavos, o que é relativamente bastante dinheiro para os padrões daquela cidade paupérrima. “É um bom negócio”, diz Faizdeen, um garoto de 14 anos. “Eu geralmente apanho ossos de animais, mas aqui é mais fácil achar ossos de gente.” É triste dizer, mas os anos de guerra civil no Afeganistão aumentaram a oferta desse produto rico em minerais.

Relógio não diz só as horas

Segundo o jornal O Globo, 77 estudantes no Rio de Janeiro foram desclassificados no exame de vestibular por usarem relógios digitais para colar. Os relógios funcionavam como um pager eletrônico; mas, em vez de fornecer números de telefone, davam as respostas corretas para as perguntas. De acordo com o jornal, os estudantes pagaram a fabulosa quantia de 14.000 dólares pelos relógios. Convém lembrar que já em 1987, as juntas examinadoras na Inglaterra e no País de Gales alertavam os professores a ficar de olho nos que colassem usando relógios de pulso computadorizados.

Visão distorcida

A maioria dos que se olham no espelho aceitam a imagem que vêem como sendo deles mesmos. Mas os que sofrem de um distúrbio chamado de distúrbio dismórfico enxergam uma imagem distorcida no espelho. “Trata-se dum distúrbio em que a pessoa se fixa numa particularidade, imaginando que seja grotesca, quando na realidade é normal”, diz o jornal The Province, da Colúmbia Britânica, Canadá. O psiquiatra Eric Hollander, de Nova York, diz que a agonia causada pela desfiguração imaginária pode ser tão grande que cerca de 25% dos que sofrem do distúrbio tentam suicidar-se.

Orações por correio eletrônico

Judeus devotos tradicionalmente vão ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, para prantear e orar. É comum escreverem orações em pedacinhos de papel que enfiam nas rachaduras do muro. Agora, no entanto, judeus do mundo todo podem enviar as orações via correio eletrônico pela Internet. Segundo a revista Computerworld, membros da Virtual Jerusalem na Internet recolhem as orações, as imprimem, e as levam para o Muro das Lamentações, onde, “segundo a tradição judaica, Deus pode apanhá-las”.

Aumenta o desnível de renda

De acordo com recente relatório das Nações Unidas sobre desenvolvimento social, 83% da renda mundial vai para os 20% mais ricos da população. Em outras palavras, a riqueza combinada dos 358 bilionários do mundo todo equivale à renda conjunta dos 2.400.000.000 do segmento mais pobre. Em 1960, a renda anual média das pessoas que viviam em países industrializados era US$ 5.700 superior à dos que moravam em países em desenvolvimento. Mas, em 1993, essa diferença havia aumentado para US$ 15.400.

Colheita histórica

“Pela primeira vez na história do país, as máquinas ganharam do homem na colheita de trigo na China”, diz a agência noticiosa Reuters. Segundo declarado, foram usadas mais de 800.000 colheitadeiras. O trigo foi introduzido na China antes de 1300 AEC, e desde então vem sendo cultivado manualmente em pequenas propriedades familiares. Mas visto que a China representa mais de 20% da população mundial, possuindo apenas 7% da terra arável, “as autoridades agrícolas estão ansiosas para promover a mecanização nos campos”, disse o relatório.

Não são os estranhos

De acordo com uma pesquisa publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, ‘de 1994 a 1995, houve um aumento de 21% nos casos de estupro’. Segundo a delegada Elisabete Sato, os estupros “ocorreram em maior número em cidades do interior”. Outra pesquisa revela: “A maioria das mulheres vítimas de violência sexual conhece ou é capaz de descrever seu agressor.” O psiquiatra Cláudio Cohen, um dos coordenadores dessa pesquisa, diz: “A idéia de que o estuprador é sempre um desconhecido não é real. Na maioria dos relatos, a agressão ocorreu dentro da casa da vítima.” O agressor não procura prazer sexual, mas tenta “subjugar e destruir o outro”. A pesquisa também ‘derruba o mito de que o agressor estaria alcoolizado ou drogado durante o ato’. “A maioria está consciente”, afirma Cohen.

Estudantes de Cingapura são os melhores

Mais de meio milhão de estudantes, representando 41 países, fizeram um teste de 90 minutos de duração. O objetivo era fazer uma comparação entre os padrões de ensino em nível global. Quais foram os resultados? Os testes sugerem que Cingapura está produzindo os melhores estudantes de Matemática e de Ciências do mundo. Depois de Cingapura, os dez melhores países em Matemática foram Coréia do Sul, Japão, Hong Kong, Bélgica, a República Tcheca, a República da Eslováquia, Suíça, Holanda e Eslovênia. Em Ciências, os dez melhores foram Cingapura, a República Tcheca, Japão, Coréia do Sul, Bulgária, Holanda, Eslovênia, Áustria, Hungria e Inglaterra. Como foi que um país com apenas cerca de 3.400.000 habitantes conseguiu ganhar do resto do mundo? A explicação talvez seja o esforço. Os estudantes de Cingapura gastam em média 4,6 horas por dia fazendo deveres de casa, enquanto que a média internacional é de 2 a 3 horas, diz a revista Asiaweek.

Chuva de dinheiro?

A população de Overtown, um bairro pobre de Miami, Flórida, ficou eufórica quando começou a “chover” dinheiro. Não era um presente dos céus, mas parte de um carregamento de US$ 3,7 milhões em dinheiro vivo que caiu nas ruas abaixo quando um carro-forte bateu enquanto percorria uma passagem elevada daquele bairro. A polícia calcula que pelo menos 100 pessoas correram para pegar o dinheiro, mas é provável que houvesse muito mais gente. De acordo com o The New York Times, “a polícia de Miami deu aos que pegaram dinheiro 48 horas para devolvê-lo sem serem acusados de roubo”. Mas quando o tempo concedido expirou, apenas três pessoas haviam devolvido o dinheiro, e faltava ainda uns US$ 500.000. Certo jovem de 18 anos teria dito: “O que eles querem? O dinheiro caiu no quintal das casas.”

Clérigos barrados nas seguradoras

A maioria das igrejas tem seguro que cobre processos de indenização por danos à propriedade ou à integridade física de terceiros. Contudo, algumas seguradoras nos Estados Unidos não mais querem cobrir indenizações por “abuso sexual” por parte de clérigos, diz o jornal National Underwriter. John Cleary, conselheiro da Church Mutual Insurance Company, disse: ‘Muitas apólices não cobrem o abuso sexual porque trata-se de um ato intencional, que na realidade constitui crime.’ Ademais, Donald Clark Jr., advogado que representa vários grupos religiosos, disse que essa mudança sugere que ‘as seguradoras correm o risco de ter de pagar mais por esses casos de danos causados por homens do que pelas conseqüências de desastres naturais’. Segundo o Sr. Cleary, desde 1984 a Church Mutual, uma das principais seguradoras das igrejas nos Estados Unidos, recebeu entre 1.500 a 2.000 pedidos de indenização por agressão sexual.

Pacientes mantidos aquecidos durante a cirurgia

As salas de cirurgia dos hospitais, mantidas resfriadas para retardar a proliferação de bactérias veiculadas pelo ar, triplicam o risco de infecções, diz um novo estudo feito pelo anestesista Daniel Sessler, da Universidade da Califórnia. “O que realmente causa a infecção não são as bactérias que flutuam no ar”, diz o Dr. Sessler, “mas a menor resistência do paciente às bactérias que se acham em contato com a pele ou dentro do corpo”. Salas de cirurgia refrigeradas podem fazer com que a temperatura corporal do paciente caia até 2 graus. A temperatura corporal baixa reduz o fluxo do sangue oxigenado, essencial para combater infecções. Sessler diz que “as células e as enzimas responsáveis pela imunidade simplesmente não funcionam bem, quando o corpo está frio”. Sessler e seus colegas descobriram que, além de um índice reduzido de infecções, os pacientes cuja temperatura corporal foi mantida normal durante a cirurgia tiveram alta quase três dias antes do que os pacientes não aquecidos.

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