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  • g96 22/9 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1996
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  • Os jovens desejam orientação
  • Monges desonestos
  • Luvas vazam
  • Como se defender dos vigaristas
  • Rivalidade ou união
  • Escassez de órgãos
  • Vizinho caro
  • O fiel cavalo-marinho
  • Plantas “comem” metal pesado
  • “Cozinhar com gás dá chiados”
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Despertai! — 1996
g96 22/9 pp. 28-29

Observando o Mundo

Os jovens desejam orientação

Um estudo de jovens brasileiros entre 14 e 18 anos revela que, em geral, eles ‘esperam que os pais os orientem’. A professora Tania Zagury, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, informa: “83% aprovam em algum grau o modo como são tratados pelos pais”. Embora a disciplina ‘deva ser proporcional à infração e ter alguma conexão com ela’, segundo a revista Veja, ‘37% dos jovens disseram que seus pais não os castigam e 15% afirmaram que, ao sofrer um castigo, fazem um escândalo para ver se os pais afrouxam’. A psicóloga Rosely Sayão diz: “É preciso que se entenda que pai é pai e amigo é amigo. Não se pode confundir proximidade com cumplicidade. A função dos pais é, antes de mais nada, orientar.”

Monges desonestos

Na Tailândia, um noviço budista viciado em anfetaminas confessou ter estuprado e assassinado uma turista britânica de 23 anos, informa a World Press Review. Este crime, no entanto, é apenas um de uma “série de escândalos” que assolou o clero budista recentemente. “Além de o número de delitos estar aumentando, a ganância está corrompendo o budismo.” De que modo? “A venda de amuletos é um negócio lucrativo para alguns monges, que andam de limusine com chofer.” Por causa disso, a “fé do povo no clero budista, que no passado era até reverenciado, está ficando abalada”. A revista também comenta que, para tentar coibir o “uso de drogas” entre os monges, os “mosteiros abriram centros de recuperação de drogados”.

Luvas vazam

Um par de luvas de látex pode não ser suficiente para proteger contra o HIV ou a hepatite, informa a revista New Scientist. Essa foi a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Faculdade de Medicina de Wisconsin ao descobrir que “uma de cada três luvas deixa passar vírus do tamanho do HIV ou do vírus da hepatite”. Jordan Fink, chefe do setor de alergia da universidade, começou a testar as luvas de látex depois que médicos e enfermeiras reclamaram de reações alérgicas em 1992, ano em que o governo americano tornou obrigatório o uso de luvas de borracha, quando há possibilidade de contato com o sangue ou outros fluidos do corpo do paciente. Segundo Fink, os profissionais da área de saúde com cortes ou outras lesões na pele devem pensar na possibilidade de usar mais de um par de luvas, diz a revista. Os membros da equipe médica sem lesões na pele não precisam ficar indevidamente alarmados. “A pele sem lesões é uma boa barreira”, diz Fink.

Como se defender dos vigaristas

Depois de 17 anos fazendo reportagens em defesa do consumidor, numa emissora de televisão de Boston, Massachusetts, Paula Lyons compilou uma lista de maneiras de se defender dos “artifícios e da lábia implacável dos vigaristas”. De acordo com um artigo na revista Ladies’ Home Journal, entre as sugestões de Lyons estão: Não aceite fazer negócios por telefone com estranhos. Nunca invista no que você não entende. Nunca pague por algo “gratuito”. Não confie muito em garantias do tipo “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”. Evite fazer doações a entidades de caridade que você não conhece. Nunca compre um carro usado sem antes pedir que um mecânico sem vínculos com o vendedor o inspecione. “Essas regras podem parecer um tanto cautelosas”, diz Lyons, mas “podem protegê-lo de alguns dos piores abusos do mercado”.

Rivalidade ou união

“A celebração do aniversário de 2.000 anos do nascimento de Cristo está rapidamente virando uma questão sensível entre as igrejas”, informa o ENI Bulletin. Konrad Raiser, secretário-geral do Concílio Mundial de Igrejas, insta que as igrejas olhem para o evento “como ocasião para cooperação e união — em vez de competição para aparecer”. Ele acrescenta que as igrejas evidentemente pretendem usar o ano 2000 como ocasião “para vencer sua marginalização junto ao público”. Sobre ‘uma visão ecumênica para o século 21 que inspire novo compromisso e gere esperança’, Raiser admite: “Resta ver quantos desses sonhos se realizarão até o ano 2000 — as experiências do passado nutrem o cepticismo.”

Escassez de órgãos

Em 1994, “o número de pessoas que precisavam de transplante de órgãos” nos Estados Unidos “ultrapassava o número de doadores em quase um terço”, diz a publicação The Journal of the American Medical Association. De 1988 a 1994, o número de pessoas que receberam transplantes aumentou 49%, enquanto os doadores de órgãos aumentaram apenas 37%. Com a demanda de órgãos ultrapassando a oferta, alguns pacientes em estado crítico morreram enquanto aguardavam um órgão. Comentando o dilema, a revista New Scientist diz: “Com os transplantes virando rotina, mais pessoas querem o transplante e engrossam a lista.” A reportagem menciona que os “transplantes de órgãos se tornaram vítimas de seu próprio êxito”.

Vizinho caro

Na Grã-Bretanha, quando alguém vende uma casa, tem por lei a obrigação de revelar pormenores de quaisquer brigas que teve com os vizinhos, informa o The Sunday Times, de Londres. Uma viúva de 80 anos, que deixou de informar os compradores que ela havia feito duas queixas às autoridades sobre um vizinho barulhento, perdeu um processo movido contra ela por fraude e está agora à beira da falência, depois de se ver obrigada a pagar US$ 45.000. Os novos donos disseram ao tribunal que moraram na casa por seis anos, mas acharam insuportável conviver com o vizinho e não tiveram outra opção senão vender a casa. Para evitar problemas como esse, alguns compradores contratam detetives particulares para investigar a conduta dos prospectivos vizinhos. Um exame superficial pode custar meros US$ 75, mas alguns compradores estão dispostos a pagar US$ 1.500 por uma investigação mais detalhada.

O fiel cavalo-marinho

Amanda Vincent, zoóloga de Oxford, descobriu que os cavalos-marinhos são, ao que tudo indica, fiéis ao cônjuge até a morte. Estudando uma espécie de 10 centímetros, o Hippocampus whitei, ao longo da costa sudeste da Austrália, a Dra. Vincent ficou surpresa de encontrar essa fidelidade entre os peixes, informa o The Times, de Londres. Observou-se que, toda manhã, o macho espera pela fêmea num local pré-determinado. Depois de se encontrarem, os cavalos-marinhos mudam de cor e realizam uma dança. A procriação é dividida entre os dois. A fêmea põe os ovos e os deposita numa bolsa incubadora especial na cauda do macho. Ele então os fertiliza, e os ovos ficam na bolsa até os filhotes nascerem. Se o macho ou a fêmea morre, o cavalo-marinho sobrevivente só se relaciona com outro cavalo-marinho que não tenha par. Infelizmente, a sobrevivência dessas maravilhosas criaturas corre perigo, porque milhões delas são capturadas anualmente para aquários e para uso na medicina tradicional asiática.

Plantas “comem” metal pesado

O solo, contaminado com metais pesados, como o níquel, o chumbo, o zinco e o cádmio, torna-se perigoso e inútil. Pelos métodos de limpeza atuais, é preciso raspar a camada de cima do solo e colocá-la em aterros sanitários, ou remover o solo contaminado e expô-lo a ácidos fortes que soltam os metais do solo. Esses métodos de limpeza, entretanto, são muito caros. Agora os cientistas estudam uma maneira mais barata e limpa de resolver o problema. Chama-se fitorremediação. Pelo novo processo, usam-se plantas que absorvem os metais pesados do solo e os transferem para as folhas, os caules e outras partes da planta acima do solo. Uma vez que os metais pesados são retirados do solo, as plantas podem ser processadas e os metais mais valiosos reciclados, diz a revista Science.

“Cozinhar com gás dá chiados”

Debaixo deste título, a revista Science News informou que pesquisadores britânicos descobriram que “as mulheres que cozinham com gás têm pelo menos duas vezes mais probabilidade de ter chiados, falta de ar e outros sintomas da asma, do que as que preparam refeições usando fogões e fornos elétricos”. O estudo, realizado no Hospital de St. Thomas, em Londres, constatou que os sintomas persistiam mesmo com o uso de exaustores. Embora tanto homens como mulheres tenham participado na pesquisa, os “efeitos só se manifestaram nas mulheres — provavelmente porque elas passam mais tempo na cozinha”.

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