De Nossos Leitores
Maus Hábitos. Muito obrigada pelo número de 8 de abril de 1991. O assunto que me chamou muito a atenção foi “Como Evitar Recair em Maus Hábitos”. Até parece que foi escrito especialmente para mim. Foi muito lindo o assunto, de modo que meus olhos se encheram de lágrimas. Uma parte que me tocou muito foi quando se diz: “Eu fracassei, de modo que é melhor desistir de uma vez.” Sempre pensei assim, mas o artigo me ajudou a ver as coisas de modo diferente.
S. H. S. N., Brasil.
Clubes Noturnos. O artigo “Os Jovens Perguntam . . . Que Dizer dos Clubes Noturnos?” (8 de fevereiro de 1991) realmente se aplicava direto a mim. Minha vida passou a desmoronar depois que comecei a ir a um clube noturno, aos 15 anos. De início, tudo era inofensivo. Eu dançava com meus amigos da escola. Serviam-se bebidas não-alcoólicas no bar. Meus pais cristãos não sabiam que eu ia lá — eu saía secretamente pela janela para freqüentar os clubes noturnos. Bem, a dança “inofensiva” levou à bebida, daí às drogas, e então ao lesbianismo. Finalmente caí fora do mundo dos clubes noturnos, mas agora estou pagando o preço de ter levado uma vida dupla. Eu simplesmente queria partilhar minha experiência, na esperança de que talvez alguém mais por aí afora reflita duas vezes antes de freqüentar clubes noturnos.
L. E., Estados Unidos.
Rap ou Rock? Fico contente de que tenham comentado sobre o problema de obscenidade na música popular em seu artigo “Obscenidade Musicada”. (8 de março de 1991) No entanto, os senhores estavam errados ao classificarem o grupo “2 Live Crew” como grupo de rock. Na realidade, eles são um grupo de rap, que recita, em vez de cantar, a letra.
D. L., Estados Unidos.
Obrigado pelo esclarecimento. Naturalmente, alguns considerariam o “rap” como simplesmente outra forma de “rock”. Seja como for, os cristãos precisam ser seletivos em sua escolha de música, não importa que nome se dê a ela. — RED.
Hospitalização. Muito obrigada pelas informações concisas e sólidas da série “Hospitais — Como Enfrentar a Situação?”. (8 de março de 1991) Gostaria de acrescentar que numa situação que não seja de emergência, depois de feito um diagnóstico exato, a pessoa deveria saber tanto quanto puder sobre sua doença e os tratamentos disponíveis. Apenas por estar bem-informado é que se pode fazer decisões sensatas. A biblioteca local ou a biblioteca do hospital não raro contém muitas informações úteis.
E. D., Estados Unidos.
Narcolepsia. Estou escrevendo para expressar meu apreço pelo artigo “Narcolepsia — A Doença do Sono”. (8 de abril de 1991) Os senhores não fazem idéia do que significou para mim ver esta doença ser reconhecida numa revista internacional! Sou afligida pela narcolepsia desde os 15 anos, e ainda sofro disso, aos 77 anos!
M. S., Inglaterra.
Fiquei favoravelmente impressionado com a exposição exata e a condolência com que o escritor tratou o assunto. Gostaria que pudéssemos confiar que todos os periódicos adotassem tal enfoque. Os senhores fizeram um ato bondoso para com os que padecem desta doença, especialmente os que se vêem confrontados com a falta de entendimento sobre este distúrbio.
P. J. H. S., Secretário Honorário,
Associação de Narcolepsia [do Reino Unido].
Cegueira às Cores. Este é o artigo que há muito eu esperava, “Cegueira às Cores — Uma Curiosa Anomalia”. (22 de fevereiro de 1991) Como daltônico, sempre fui motivo de riso e de curiosidade por afirmar que o meu sangue era verde ou que o arco-íris só tinha duas cores. Mas, graças a tal artigo, serei melhor compreendido. Espero em Jeová um dia poder ver o arco-íris com suas sete cores.
I. F. O., Brasil