BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g93 8/6 pp. 28-29
  • Observando o Mundo

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1993
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Armas não letais
  • Circuncisão e AIDS
  • Crianças sem instrução
  • A “Era da Melancolia”?
  • Modelos sociais
  • Monstros substituídos
  • Deficiência de vitamina A
  • Cérebro inativo enferruja
  • Ar poluído
  • Missionários na África
  • Lave as mãos!
  • Religião na Finlândia
  • Epidemias no século 20
    Despertai! — 1997
  • Por que é tão grande o sofrimento na África?
    Despertai! — 1992
  • Observando o Mundo
    Despertai! — 1995
  • Crianças em crise
    Despertai! — 1992
Veja mais
Despertai! — 1993
g93 8/6 pp. 28-29

Observando o Mundo

Armas não letais

O governo dos EUA está estudando a possibilidade de introduzir o uso de armas não letais em combate, segundo The Wall Street Journal. A tecnologia moderna poderá permitir que soldados do futuro usem geradores eletromagnéticos de impulsos para desativar radares, telefones, computadores e outros equipamentos vitais do inimigo, sem matar pessoas. Os laboratórios também estão trabalhando em “‘inibidores de combustão’ que param o motor de veículos em movimento, bem como em substâncias químicas que cristalizam e destroem certos tipos de pneu”, diz o Journal. Algumas dessas armas, porém, representariam grave perigo à vida humana. O Journal acrescenta que “poderosos lasers projetados para destruir os instrumentos ópticos de tanques inimigos poderiam também explodir os globos oculares de um soldado. Armas portáteis de microondas, em fase de testes em campo pelas Forças Especiais dos EUA, podem silenciosamente cortar as comunicações do inimigo, mas podem também cozer órgãos internos do corpo”.

Circuncisão e AIDS

A prática da circuncisão masculina parece ser uma vantagem na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, diz a revista francesa La Revue Française du Laboratoire. A revista cita três estudos médicos independentes que mostram que a circuncisão masculina (remoção do prepúcio) é um fator no controle da disseminação da AIDS. Pesquisas em macacos de laboratório têm revelado que os tecidos do prepúcio contêm um número maior de células susceptíveis à infecção pelo vírus da AIDS do que outros tecidos. Além disso, um estudo canadense realizado em 140 diferentes regiões da África revelou maior incidência de AIDS entre grupos que não praticam a circuncisão do que entre os que a praticam. Outro estudo constatou menos casos de infecção com o vírus da AIDS entre homens heterossexuais americanos circuncidados.

Crianças sem instrução

Milhares de crianças bolivianas não recebem instrução escolar adequada. Segundo o jornal boliviano Presencia, um censo realizado em 1992 revelou que havia 2.268.605 crianças em idade escolar na Bolívia. No entanto, os registros do Ministério da Educação mostram que nesse mesmo período apenas 1.668.791 crianças foram admitidas nas escolas do país. Isso significa que 600.000 crianças não receberam instrução adequada. Presencia acrescenta que, das crianças que conseguiram matricular-se, 102.652 largaram os estudos naquele ano.

A “Era da Melancolia”?

Nasceu depois de 1955? Então suas probabilidades de sofrer uma grave depressão em algum momento da sua vida são três vezes maiores do que eram as dos seus avós. Esta é a conclusão dum estudo internacional que abrangeu mais de 39.000 pessoas em nove países. Comentando sobre esse estudo, o jornal International Herald Tribune indica que os fatores que contribuem para a depressão atualmente podem incluir as pressões da industrialização, a exposição a matérias tóxicas, a perda da crença em Deus ou numa vida futura e, para algumas mulheres, ideais inatingíveis de beleza feminina. O Tribune sugere que a humanidade talvez esteja presenciando “a aurora da Era da Melancolia”.

Modelos sociais

Embora os jogadores profissionais de futebol sejam admirados por muitos, o astro do futebol italiano Roberto Mancini disse, segundo o jornal O Estado de S.Paulo: “Como em qualquer profissão, há gente madura e imatura.” No entanto, segundo a Federação Italiana de Psicólogos, “[os jogadores de futebol] não têm personalidade, vivem em condições infantis, são egoístas, narcisistas e, principalmente, péssimos pais”. Além disso, Vera Slepoj, presidente da Federação, diz: “O pior é que, como modelos sociais, têm grande responsabilidade na faixa mais baixa da sociedade.” Apesar de achar esse perfil negativo demais, o presidente da Associação Italiana de Jogadores, Sérgio Campana, admite: “O ambiente do futebol não ajuda o atleta a firmar sua personalidade.”

Monstros substituídos

Seqüestradores e ladrões já ocupam o lugar dos monstros nos pesadelos das crianças brasileiras. Segundo a revista Veja, “a psicóloga Lenise Maria Duarte Lacerda identificou uma nova e espantosa lista de fobias. Assalto, violência, seqüestro e pivetes foram as preocupações mais citadas pelos seus entrevistados, de 7 a 11 anos de idade”. Visto que nem a polícia nem os pais podem garantir proteção, ela acrescenta: “A criança perdeu a imagem do herói que cultivava na fantasia.” Em resultado disso, o Dr. José Henrique Goulart da Graça, pediatra, disse, segundo a revista: “O medo é a principal doença infantil hoje. Muitas crianças exteriorizam [isso] através de doenças psicossomáticas, como dor de cabeça, asma, diarréia e gastrite.”

Deficiência de vitamina A

Todo ano, meio milhão de crianças em idade pré-escolar ficam cegas simplesmente porque não comem suficientes alimentos ricos em vitamina A. Dois terços dessas crianças morrem poucos meses depois de perder a visão. Segundo a Organização Mundial da Saúde, isso acontece sobretudo em partes da África, da Ásia e da América Latina, onde se comem poucas frutas amarelas, hortaliças amarelas, hortaliças verde-escuras e hortaliças folhosas, e outros alimentos ricos em vitamina A. Em todo o mundo, 40 milhões de crianças têm carência de vitamina A, e, dessas, 13 milhões já sofrem de danos à visão. A falta de vitamina A pode também inibir o crescimento físico, aumentar a gravidade de infecções e elevar a probabilidade de morte de bebês e criancinhas.

Cérebro inativo enferruja

Será que longos períodos de inatividade fazem bem ao cérebro? Definitivamente não, disse o Professor Bernd Fischer na Feira de Medicina, em Düsseldorf, Alemanha. Suas descobertas indicaram que “experiências haviam mostrado que a habilidade de raciocínio ficou visivelmente reduzida após apenas algumas horas de completa falta de estímulo”, como diz Der Steigerwald-Bote. O professor aconselhou aqueles cujas férias ideais são de indolente inatividade a reconsiderar isso. “Como um músculo sem treinamento”, comentou o jornal, “após longas férias de inatividade, em certas circunstâncias o cérebro precisou de até três semanas para recuperar o anterior nível de desempenho”. Consta que esportes, brincadeiras e leitura interessante impedem que o cérebro enferruge nas férias.

Ar poluído

“A poluição do ar está causando problemas de saúde cada vez mais graves em algumas das maiores cidades do mundo e é agora parte quase inevitável da vida urbana em todo lugar.” Assim diz um recente relatório publicado em conjunto pela Organização Mundial da Saúde e pelo Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente. O relatório, baseado num estudo científico de 20 cidades, indica que o tráfego de veículos a motor é uma das principais causas de poluição do ar. Salienta também que o número de veículos motorizados em todo o mundo, cerca de 630 milhões hoje, provavelmente duplicará nos próximos 20 ou 30 anos. A poluição do ar afeta adversamente os sistemas respiratório e cardiovascular, provocando mais doenças, invalidez e morte.

Missionários na África

Segundo a revista American Journal of Tropical Medical Hygiene, as principais causas de morte atualmente entre missionários americanos na África são acidentes de automóvel, doenças malignas e aterosclerose. Entre as doenças infecciosas, a maior responsável por mortes é a hepatite viral, seguida por doenças como malária, raiva, febre tifóide, febre de Lassa e infecções retrovirais. No entanto, uma pesquisa que abrange os anos de 1945 a 1985 mostrou que o índice de mortalidade de missionários americanos na África subsaariana foi de apenas cerca da metade do índice de mortalidade de americanos nos Estados Unidos. Isso sucede embora na África haja duas vezes mais probabilidades de morte por acidente e seja quatro vezes maior o risco de morte por assassinato.

Lave as mãos!

Embora os avanços técnicos da moderna ciência médica tenham contribuído muito para o combate às doenças, os cientistas dizem que lavar as mãos com simples sabonete e água ainda é uma das maneiras mais eficazes de impedir a disseminação de muitas doenças infecciosas. O jornal francês Le Figaro noticia que num recente estudo de hábitos de higiene na França, Alemanha, Holanda e Suíça, pesquisadores fizeram-se passar por consertadores ou faxineiros nos banheiros públicos de hotéis, restaurantes, escritórios, escolas e fábricas. Descobriram que 1 em cada 4 pessoas não lava as mãos depois de usar o banheiro e que um quarto dos que o fazem não usam sabonete. Os cientistas dizem que no mundo todo as mãos humanas parecem ainda ser o meio mais comum de disseminação de doenças.

Religião na Finlândia

Na Finlândia, 9 em cada 10 dos seus cerca de cinco milhões de cidadãos pertencem à Igreja Luterana Estatal, comentou o jornal The European. Essa grande porcentagem de luteranos finlandeses paga entre 1,5 e 2,5 por cento dos seus salários em impostos para a igreja, mas a igreja alega estar sofrendo grave falta de dinheiro, que impedirá a ordenação de cem novos sacerdotes e obrigará o fechamento de algumas igrejas este ano. Existe dúvida quanto a se os mais de quatro milhões de luteranos na Finlândia socorrerão a igreja. The European diz que não há “nenhum desejo forte entre a maioria dos finlandeses de participar mais ativamente nos assuntos da Igreja do que em comparecer às cerimônias periódicas da Igreja por ocasião do Natal e da Páscoa”. O jornal acrescenta que para “a maioria dos finlandeses o pagamento de impostos é o alcance do seu contato com a religião organizada”.

    Publicações em Português (1950-2026)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar