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  • g95 8/8 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1995
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  • Feitiçaria entre refugiados
  • Sacerdotes “desligados”
  • Bom para as mães — ruim para as crianças
  • Crianças marginalizadas
  • Tecnologia e brechas do sabá
  • Gigantes em perigo de extinção
  • Mortes causadas por governos
  • Úteis minhocas
  • A Igreja e a guerra
  • Alimentação e velhice
  • A feitiçaria torna-se popular — é perigosa?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
  • A igreja ortodoxa grega, uma religião dividida
    Despertai! — 1996
  • O que sabe sobre a bruxaria?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2000
  • Quão forte é a religião na U.R.S.S. atualmente?
    Despertai! — 1973
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Despertai! — 1995
g95 8/8 pp. 28-29

Observando o Mundo

Feitiçaria entre refugiados

Os refugiados de Ruanda, país devastado pela guerra, estão sendo afligidos por ainda outro problema nos campos de Ngara, norte da Tanzânia: a feitiçaria. Segundo o serviço de notícias Reuters, o UNHCR (Alto Comissariado das Nações Unidas Para os Refugiados) destacou a feitiçaria como “problema sério” nos campos. Toda noite, segundo Chris Bowers, porta-voz do UNHCR, duas ou três pessoas são mortas em rituais de magia negra. Ele explica: “Sabemos que é feitiçaria porque encontramos os corpos mutilados de um certo jeito.” Até o fim de 1994, umas 580.000 pessoas viviam nos campos de Ngara, e 2.000 novos refugiados chegavam todo dia. Reuters cita certa fonte da ONU como dizendo: “Há um aumento da feitiçaria e não sabemos como cuidar disso.”

Sacerdotes “desligados”

Os telefones celulares representam a última palavra em conveniência na comunicação, mas certo bispo da Finlândia chegou à conclusão que tudo o que é demais faz mal. Segundo o Reuters, o bispo declarou que “o telefone celular deve servir, não escravizar, o usuário” e mandou que os obreiros e ministros da igreja limitem o uso do aparelho. Parece que as queixas dos paroquianos chegaram aos ouvidos do bispo: alguns clérigos estavam recebendo telefonemas durante os ofícios da igreja. Uma chamada alegadamente ocorreu bem no meio de um serviço fúnebre. De modo similar, uma revista católica da Itália recentemente aconselhou os sacerdotes a não levar telefone para o confessionário — depois que uma mulher reclamou que ouvia o telefone do sacerdote tocar enquanto se confessava.

Bom para as mães — ruim para as crianças

Muitas mulheres tomam cápsulas de ferro para a anemia — mas algumas não sabem o quanto estas cápsulas podem ser perigosas se ingeridas por crianças. Segundo a revista Safety+Health, as cápsulas de ferro são a principal causa de morte por envenenamento entre crianças com menos de seis anos de idade. O governo norte-americano propôs que as cápsulas sejam embaladas uma a uma, em plástico resistente, difícil de abrir, em vez de serem acondicionadas em frascos. De qualquer modo, porém, as mães são aconselhadas a manter as cápsulas de ferro longe do alcance das mãozinhas das crianças, como fazem com outras pílulas e remédios.

Crianças marginalizadas

Um estudo revela que ‘25,5% dos meninos de rua de São Paulo tentaram suicídio’. De acordo com O Estado de S. Paulo, o número é alto “se comparado aos dados da Organização Mundial da Saúde, que considera normais até 12 casos em cada grupo de 10 mil habitantes por ano”. Porém, o médico Dr. Elisaldo Carlini diz: “Não sabemos quantos outros tiveram sucesso na tentativa.” Uma forma comum de cometer suicídio é “saltar de prédios ou viadutos”. Surpreendentemente, “cerca de dois terços das tentativas foram feitas por meninos que não estavam sob efeito de drogas”, afirma Ana Regina Noto, coordenadora da pesquisa. Estas crianças “estão marginalizadas, estigmatizadas e sozinhas, é uma situação de extrema desesperança”.

Tecnologia e brechas do sabá

Em Israel, a observância do sabá num mundo de tecnologia avançada acarreta verdadeiros desafios para quem segue estritamente o Halaca, antigo código de leis judaico. Por exemplo, os judeus ortodoxos temem passar por detectores de metal. Se as suas chaves ativarem o detector, então eles sem querer fecharam um circuito elétrico — e isso, pensam, viola a injunção do Halaca contra acender fogo. Por isso, uma organização chamada Tsomet projetou um detector de metal que não reage a objetos comuns como chaves, e que, portanto, não ameaça a observância do sabá. Similarmente, outra organização resolveu o problema dos médicos ortodoxos que precisam escrever certas coisas de rotina no sabá. Ela projetou uma caneta hidrográfica que escreve com uma tinta que desaparece depois de alguns dias. Em que sentido isso é de ajuda? O Halaca restringe a escrita no sabá, mas define escrita como deixar marca permanente. O The New York Times cita um rabino proeminente como arrazoando: “Se [Deus] deixou uma brecha, ele a pôs ali para ser usada.”

Gigantes em perigo de extinção

A tartaruga-gigante das ilhas Galápagos é conhecida e protegida internacionalmente como espécie ameaçada de extinção. Não faz muito, porém, ficou evidente que esses grandes répteis enfrentam um novo perigo. Um incêndio de um mês de duração devastou a ilha de Isabela, parte do arquipélago das Galápagos. Os bombeiros cavaram valas para proteger a preciosa população de 6.000 tartarugas da ilha, chegando a transferir 400 delas para uma reserva especial. Esta última medida foi tomada não tanto para proteger as tartarugas de incêndios, mas dos habitantes. Segundo O Correio da Unesco, “essa caça ilegal parece ser uma tradição. Dizem que a carne das tartarugas fêmeas, bem como o sangue desse animal, teriam virtudes medicinais, sem se falar de seu delicioso sabor”. O bombeiros encontraram os restos de 42 desses gigantes que haviam sido comidos por humanos.

Mortes causadas por governos

Esse é o título de um livro lançado há pouco por R. J. Rummel, da Universidade do Havaí. Durante oito anos, o Sr. Rummel juntou dados de “milhares de fontes” sobre o papel dos governos nos massacres de pessoas neste século. Segundo o The Honolulu Advertiser, o livro afirma: “Quase 170 milhões de homens, mulheres e crianças foram fuzilados, espancados, torturados, esfaqueados, queimados, mortos de fome, congelados, esmagados ou obrigados a trabalhar até a morte; enterrados vivos, afogados, enforcados, mortos por explosão ou por outras miríades de maneiras que os governos usaram para assassinar cidadãos e estrangeiros desarmados e indefesos.” Rummel diz: “É como se nossa espécie fosse devastada por uma moderna Peste Negra.” “Nenhum outro século viu matança de tamanha magnitude”, informa o jornal a respeito das conclusões de Rummel.

Úteis minhocas

“As minhocas são a arma secreta da Índia para evitar outra peste”, informa a revista New Scientist. Com o acúmulo de refugos, ratos e outros animais nocivos portadores de moléstias fatais se multiplicam. Agora, uma espécie nativa de minhoca, que cava fundo, a Pheretima elongata, tem sido usada para converter lixo em adubo composto, de grande utilidade. Colocadas nos recipientes de lixo, essas minhocas abrem passagem comendo o refugo e produzem um adubo excelente, de fácil absorção pelo solo. Esta técnica, já em prática em Bombaim, processa diariamente quatro toneladas de resíduos dos matadouros. As autoridades locais, que atualmente valem-se de incineradores e aterros sanitários, agora vêem com interesse essas úteis minhocas.

A Igreja e a guerra

Que papel a Igreja Ortodoxa Sérvia tem desempenhado no conflito dos Bálcãs? Essa pergunta foi considerada numa recente mesa-redonda em que participaram líderes de igrejas ortodoxas e protestantes da Inglaterra, Alemanha, Grécia, Rússia, Sérvia, Suécia, Suíça e Estados Unidos. O Christ in der Gegenwart (O Cristão Contemporâneo), jornal católico publicado na Alemanha, informou que as palestras foram organizadas pelo Conselho Mundial de Igrejas e realizadas em Genebra, Suíça. As palestras resultaram das alegações de que a Igreja Ortodoxa Sérvia tomou partido na guerra, “dando apoio maciço” ao lado que ela favorecia. Apesar das graves acusações, a maioria dos presentes votou a favor de a Igreja Ortodoxa Sérvia continuar como membro do Conselho Mundial de Igrejas, embora “nem todas as diferenças de opinião [pudessem ser] resolvidas”.

Alimentação e velhice

Segundo a pesquisadora Mariinha Machado, há 3,6 milhões de brasileiros com idade acima de 70 anos, o que representa 2,5% da população. Nos anos 40, apenas 0,7% tinham mais de 70 anos. Uma das razões pode ser uma alimentação melhor. Porém, O Estado de S. Paulo cita a nutricionista Midori Ishii, da Universidade de São Paulo, como dizendo: “O que prejudica muito a saúde é a monotonia [na alimentação.]” Visto que “tudo o que o indivíduo come é usado como matéria-prima”, é vital que a alimentação tenha variedade. “Proteínas são transformadas para a renovação dos tecidos e hormônios e a fabricação de enzimas”, explica a nutricionista. “Vitaminas e sais minerais regulam e protegem o organismo contra processos degenerativos como o câncer e o envelhecimento.” De acordo com a revista Vip Exame, os médicos citam a má alimentação, vida sedentária e estresse como as causas da maioria dos problemas de saúde.

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