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  • Para onde foram todos os quagas?
  • Despertai! — 1993
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Despertai! — 1993
g93 22/4 p. 24

Para onde foram todos os quagas?

DÊ UMA boa olhada no quaga (Equus quagga) — para que não se engane. De frente, podia ser confundido com a zebra. De trás, parecia-se com o cavalo. Observando-o de lado, você pode ser perdoado por ver tanto a zebra como o cavalo — porque era exatamente essa a aparência do quaga.

Infelizmente, suas chances de algum dia ver o quaga terminaram num zoológico de Amsterdã, em 12 de agosto de 1883, porque foi quando morreu a última dessas exóticas criaturas. Tudo o que resta hoje são 23 exemplares empalhados, sete esqueletos e algumas representações artísticas como a que vê aqui.

Que tragédia! Houve época em que grandes manadas de quagas pinoteavam pelo sul da África. As primeiras tribos de bosquímanos e de hotentotes do sul da África acharam tanta graça ao ouvir o latido parecido com tosse dos quagas, que não puderam deixar de dar-lhes um nome de acordo com o som emitido — “quaga quaga”. É triste, mas os estampidos reverberantes das armas dos caçadores no século 19 garantiram que o quaga se juntasse à silenciosa categoria dos animais extintos.

No entanto, segundo o Sr. Reinhold Rau, chefe da divisão de taxidermia do Museu da África do Sul, na Cidade do Cabo, nem tudo está perdido. Como assim? Quando especialistas examinaram o ADN (ácido desoxirribonucléico) de tecido muscular e sangue desidratados de quaga, de exemplares empalhados, descobriu-se que o quaga era apenas uma subespécie das zebras-comuns das planícies, ou zebras de Burchell. Isso significa que entre as zebras das planícies, das quais ainda existem grandes quantidades, há forte possibilidade de que genes latentes de quaga possam ser estimulados a vir à tona pela reprodução seletiva.

E é exatamente isso o que o Sr. Rau, com a Comissão de Reprodução Experimental do Quaga, está investigando. Na província de Natal, África do Sul, e na reserva de animais de Etosha, Namíbia, zebras com listras finas nas patas posteriores e na garupa foram selecionadas e cruzadas. Até agora os primeiros potros revelam resultados promissores.

Diferentes do quaga, muitas espécies não têm probabilidade semelhante de recuperação. Previsões desalentadoras indicam que no ano 2000 de 15 a 20 por cento de todas as espécies vivas na Terra poderão estar extintas. Essa trágica perda de biodiversidade deve-se grandemente à mão ruinosa do homem. Assim, o programa de recuperação do quaga é apenas um grito perdido na imensidão.

Mas há uma esperança consoladora. Numa profecia registrada no último livro da Bíblia, Revelação (Apocalipse), o Criador das dezenas de milhões de espécies que se calcula existir na Terra promete “arruinar os que arruínam a terra”. (Revelação 11:18) Na ausência dessas forças ruinosas, os humanos fiéis cumprirão adequadamente seu papel como zeladores do planeta Terra. — Gênesis 1:28; Isaías 11:6-9.

[Crédito da foto na página 24]

Cortesia do Africana Museum, Johanesburgo

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