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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 15/11 p. 32

Por dentro das notícias

Eram as Águas de Êxodo Uma Onda de Maremoto?

● O egiptólogo Dr. Hans Goedicke, da Universidade Johns Hopkins, apresentou uma teoria sobre o registro bíblico dos eventos ocorridos no Mar Vermelho. Afirmou que o Êxodo dos judeus, do Egito, coincidia com uma erupção vulcânica de 1477 A.E.C. em Tera, ilha 113 quilômetros ao norte de Creta, e isto produziu supostamente a onda de maremoto que afogou as forças egípcias perseguidoras.

Todavia, o relato do professor difere consideravelmente da Bíblia, conforme observado numa carta ao editor do Times de Nova Iorque, escrita por um professor de engenharia hidráulica na Universidade Colúmbia de Nova Iorque. Ele escreveu: “Êxodo (14:21) declara que ‘o Senhor fez soprar sobre o mar um forte vento oriental durante toda a noite tornando-o assim terra seca’. O mar se retirou por causa de fortes ventos descendentes, fenômeno bem conhecido em mares pouco profundos. . . . Visto que a única causa do recuo do mar é o vento, tão logo o vento pare, o mar volta bem rapidamente ‘à sua profundidade normal’, conforme declarado por Êxodo (14:27). Neste ponto, a Bíblia é tão clara quanto um manual de engenharia costeira.” Quer isto explique precisamente o que ocorreu, quer não, podemos estar certos de que envolveu nesta ocasião intervenção divina, e não simplesmente uma espécie de fenômeno natural. — Êxo. 15:8-10, 19.

“Em Nome de Deus”

● “Parece que o mundo ficou louco, e a profunda convicção religiosa — que devia unir as pessoas em amor — parece amiúde fazer parte da loucura e do assassínio”, declarou o ex-presidente dos E.U.A., Jimmy Carter, num discurso a um grupo religioso. Mike Royko, colunista do Post de Nova Iorque, também perturbado com o profundo envolvimento da religião na violência, escreveu uma coluna intitulada: “A Violência Feita em Nome de Deus”, dispondo o artigo na forma duma carta a Deus. Principiando pelo conflito entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte Royko escreveu: “Em seu grande amor por ti, eles atiram uns nos outros, bombardeiam uns aos outros, incendeiam uns aos outros, matam criancinhas, observadores, policiais, soldados, senhoras idosas, e agora alguns estão cometendo suicídio por greve de fome.”

Após trazer à atenção outros conflitos, entre fortes grupos religiosos no Oriente Médio ele finalmente menciona que “alguém acabara de atirar no Papa. . .. Um homem bem pacífico e não-violento, embora se saiba, a propósito, que seus seguidores derramam alguns milhões de litros de sangue quando os ânimos se acaloram”.

Aparentemente concordando com os sentimentos do colunista, o Cardeal Hume, da Inglaterra, arcebispo de Westminster, declarou recentemente: “Quando olho em volta do mundo hoje e vejo nação contra nação, classe contra classe, raça contra raça, cristão contra cristão, e vejo o crescente contraste entre o que Jesus nos ensinou a ser e o modo como nos comportamos, dou-me conta de que o mundo moderno precisa voltar aos princípios básicos.” Quando membros das igrejas, em boa posição, violam esses princípios, mostram que não são servos verdadeiros de Deus, mas antes, fantoches do seu inimigo, Satanás. — João 13:34, 35; 2 Cor. 11:14, 15.

Sete Mil Insultos

● Um novo índice da Bíblia, The NIV Complete Concordance, foi publicado para a New International Version (Nova Versão Internacional). O prefácio da nova concordância observa que na NIV, assim como em diversas outras traduções, “o nome próprio de Deus, ‘Javé’, é traduzido por ‘SENHOR’”, com todas as letras maiúsculas, e que a palavra hebraica para senhor, “Adonai”, é também traduzida “Senhor”, porém com letras minúsculas após a inicial maiúscula. As ocorrências das duas palavras estão alistadas em separado na concordância.

É interessante que sob o verbete “Senhor” (“Adonai”) há menos de 1.000 referências, enquanto que sob o verbete “SENHOR” (“Javé”) há mais de 6.800 referências. Se reconhecidamente “Javé” é o “nome próprio de Deus”, a substituição desse nome pelo impessoal “SENHOR” quase 7.000 vezes, em Seu próprio livro, constitui certamente enorme blasfêmia, um “insulto . . . a Deus”. (Webster’s New Collegiate Dictionary) Não se sentiria insultado se muitos dos seus professos amigos se negassem a usar o seu nome e, ao invés, se dirigissem a você apenas como “homem”, “mulher”, “menino” ou “menina”? — Sal. 83:16-18.

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