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  • g78 8/4 pp. 23-25
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  • Venha passear no meu balão
  • Despertai! — 1978
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Despertai! — 1978
g78 8/4 pp. 23-25

Venha passear no meu balão

MUITOS de nós já gozamos a experiência de voar de avião. Talvez fosse um aviãozinho monomotor que voava a 160 quilômetros por hora. Ou, talvez, fosse uma aeronave comercial que cruzava os céus a uns 960 quilômetros horários. A vista é sempre emocionante. Mas, como é que muitos de nós já voamos num aparelho que viaja a apenas de 8 a 9 km/h, não faz barulho e pode voar bastante baixo a ponto de nos deixar colher uma maçã duma árvore?

Impossível? Por que não vem ver por si mesmo? Venha comigo dar um passeio em meu lindo balão.

Primeiro, Uma Palavrinha Sobre os Balões

Dois tipos básicos de balões são utilizados hoje. Para subir em direção ao céu, o balão de gás — bem semelhante a uma bola de hélio duma criança num circo — depende dum gás mais leve que o ar. Poderá ser o hidrogênio ou o hélio.

Hoje andaremos no outro tipo, o balão de ar quente. Para impulsioná-lo para o alto, simplesmente aquecemos o ar dentro dele. Uma espiada nas fagulhas que sobem duma fogueira de acampamento mostra que o ar quente sobe.

Admitidamente, há perigos ligados a andar de balão. Não faz muito tempo, no estado da Geórgia, EUA, um piloto ou aeróstata dum balão de ar quente morreu quando seu aparelho se chocou com um fio de alta tensão. Tanto o piloto como seu passageiro foram jogados a 9 metros, no solo. O passageiro conseguiu sobreviver ao acidente, mas sofreu fraturas das costelas. Isto não é mencionado para assustá-lo. No entanto, sublinha a importância de se ter bom juízo e de se manter alerta.

Vamos Passear!

Começamos a inflar nosso balão às 5,30 da manhã. O aeróstata tem um grande inimigo — os ventos fortes. Assim, pela manhã, usualmente a parte mais calma do dia, é quando saímos voando.

Pule dentro de seu carro e me siga, não até o aeroporto, mas até pequeno sítio, logo nos limites da cidade. Quando não está inflado, o balão todo pode caber num pequeno reboque puxado pelo meu carro. E qualquer área de cerca do tamanho de meio campo de futebol torna-se nosso aeroporto particular.

Ajude-me a retirar a cesta ou barquinha e o balão do reboque, e o espalharemos no chão, a fim de prepará-lo para inflá-lo. Ao começarmos a estender o balão, ou invólucro, a pessoa começa a avaliar seu enorme tamanho. Ora, temos aqui mais de 900 metros de náilon leve e quase 6 quilômetros de cordas! Quando finalmente inflado, o balão terá mais de 24 metros de altura por 15 metros de largura!

Ao enchermos o invólucro de ar frio, usando uma ventoinha, o balão começa a “respirar” ou inchar, mostrando suas muitas cores admiráveis. Logo começamos a aquecer o ar, e o invólucro começa a “viver”. Agora está bem acima de nossa cabeça, ao nos colocarmos na barquinha, ou gôndola, suspensa do balão por meio de cabos.

Começa então a me perguntar: ‘Quando é que partimos?’ Mas, nem chega a terminar a pergunta quando reparar que a terra está ‘afastando-se’. Diferente das sensações obtidas em outros aparelhos, não se sente a movimentação ou vibração no balão. Por isso, é a terra, ao invés do balão, que parece mover-se.

Ao olharmos as árvores e os campos lá embaixo, não há palavras para descrever tal experiência. Visto que não podemos dirigir o balão, vamos para onde o vento nos leva. É muitíssimo gostoso voar a baixas altitudes, por volta de 150 metros. Dessa altitude, ouvimos os cães ladrarem e as crianças gritarem, rirem e nos chamarem — até mesmo pedindo uma carona. Ao continuarmos flutuando no ar, passamos por uma colina e observamos uma família de cervos saltitando pela floresta.

A Descida

O tempo passa rápido demais! Ora, antes que nos demos conta, já estivemos voando por duas horas! Nosso combustível de gás propano, usado para aquecer o ar dentro do balão, já quase que se esgotou. Assim, iniciamos a descida e procuramos um campo amplo. Uma vez no solo, puxo uma longa corda ligada ao topo do invólucro. Esta abre o topo, deixando escapar o ar quente. Levamos cerca de meia hora para inflar o balão. Mas, são necessários apenas doze segundos para fazer com que fique rente ao chão.

Nosso vôo já terminou, mas as recordações dele permanecem. Flutuar como uma borboleta, passando raspando pelo topo das árvores — tais experiências não serão logo esquecidas. Fizemos um passeio memorável em meu lindo balão. — Contribuído.

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