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  • g98 8/8 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1998
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  • As Igrejas e o Banco Mundial
  • O latim é uma língua viva
  • Estátuas “clonadas”
  • A desnutrição mata crianças
  • Água na Lua?
  • Cuidado com os analgésicos
  • Aulas anti-seqüestro
  • Jovens deprimidos
  • “Uma droga leve ideal”?
  • O julgamento do chocolate — quão amarga ou agridoce é a evidência?
    Despertai! — 1984
  • Chocolate — do cacau até você
    Despertai! — 2005
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  • Desnutrição — doença que se alastra
    Despertai! — 1978
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Despertai! — 1998
g98 8/8 pp. 28-29

Observando o Mundo

As Igrejas e o Banco Mundial

“O Banco Mundial e as maiores religiões do mundo pretendem estabelecer grupos de trabalho conjuntos para questões de desenvolvimento”, informa o ENI Bulletin. Alguns assuntos escolhidos para discussão entre os líderes eclesiásticos e o Banco Mundial são: “projetos de construção comunitários, fome e segurança de alimentação, sustentabilidade ambiental, preservação do patrimônio cultural, violência e reconstrução pós-conflito, educação e serviços sociais”. Segundo o boletim, “o Banco Mundial calcula que quase um quarto da população mundial [23%, ou 1,3 bilhão de pessoas] vive na pobreza — com menos de um dólar por dia”. Embora o Banco Mundial seja freqüentemente criticado por líderes religiosos, seu presidente, James Wolfensohn, segundo mencionado, disse que os diálogos sobre reformas econômicas poderiam ser “enriquecedores para ambos os lados”.

O latim é uma língua viva

O latim continua sendo a língua oficial da Cidade do Vaticano, embora nos anos 60 tenha deixado de ser usado na liturgia católico-romana. Especialistas traduzem os documentos papais para o latim, mas atualmente ele é pouco usado dentro do próprio Vaticano. Em novembro de 1997, porém, o papa lamentou o declínio do latim falado e incentivou seu reavivamento. No ínterim, um grupo de eruditos do Vaticano terminou um projeto de oito anos para produzir um dicionário atualizado de latim. Termos modernos como “aerossol”, “aeroporto”, “loja de departamentos”, “táxi” e “engarrafamento de trânsito” agora têm equivalentes em latim. Até o onipresente telefone celular se tornou um telephonium cellulare. Para os entusiastas do latim, notícias ainda melhores: um sacerdote de Roma lançou um site na Internet sobre o latim, diz o The Times, de Londres.

Estátuas “clonadas”

Por volta do ano 2000, todas as estátuas dos parques públicos de Roma talvez sejam cópias. Por quê? “Se quisermos preservar os monumentos, as cópias são a única alternativa”, explica Carla Benocci, membro de uma das sociedades históricas romanas. Ela acrescenta que algumas estão “num estado chocante de deterioração, danificadas pelo tempo, pelos automóveis, pelos vândalos e pelos receptadores de itens roubados”. Foram feitas experiências para determinar que materiais garantem o melhor efeito estético, em comparação com os originais, e ao mesmo tempo resistem aos ataques da fumaça e dos vândalos. Alguns “clones” são feitos de resina; outros, de cimento com um revestimento de pó de mármore. Eles são “tão fiéis ao original”, diz Benocci, “que, achando que eram verdadeiros, ladrões decapitaram um para roubar a cabeça, e tentaram levar um outro, inteiro”. E os originais? Serão guardados em museus, onde poderão ser admirados sem correr perigo.

A desnutrição mata crianças

“A desnutrição mata mais crianças do que qualquer epidemia, desastre natural ou guerra”, noticia o diário francês Le Monde. Calcula-se que quase sete milhões de crianças morrem por ano em resultado de uma dieta deficiente. O relatório de 1997 do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) indica que a desnutrição é a causa de 55% dos 12 milhões de mortes anuais de crianças com menos de cinco anos. Além de matar crianças, a desnutrição é responsável por várias deficiências físicas e mentais, bem como pelo enfraquecimento do sistema imunológico. No sul da Ásia, 1 em cada 2 crianças sofre de desnutrição, e na África, 1 em cada 3. Mas esse problema também afeta países industrializados. Por exemplo, o UNICEF relata que nos Estados Unidos, 1 em cada 4 crianças com menos de 12 anos não tem a nutrição necessária.

Água na Lua?

A espaçonave Lunar Prospector detectou o que parece ser água congelada nas regiões polares da Lua, noticia The New York Times. Os instrumentos da nave indicaram a presença de hidrogênio e acredita-se que o mais provável é que o hidrogênio exista na Lua como componente da água. A hipótese é que a água esteja em forma de pequenos cristais de gelo misturados com fragmentos de solo. Parece representar 1% ou menos do solo rochoso. Alguns cientistas já começam a prever que a água poderia sustentar colônias humanas e fornecer hidrogênio e oxigênio como combustível para espaçonaves lançadas a partir da Lua. A preocupação de outros é que, mesmo que haja água, talvez não seja economicamente viável extraí-la. O Dr. Bruce Murray, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, disse que seria mais barato levar água da Terra do que extraí-la na Lua.

Cuidado com os analgésicos

“Overdoses não tão grandes assim de acetaminofen [paracetamol] — um princípio ativo do Tylenol, do Excedrin e de muitos outros remédios vendidos sem receita médica — podem causar danos graves ao fígado, em especial se associadas ao álcool”, o que pode resultar em morte, avisa a revista Health. “A maioria das pessoas pensa que pode tomar duas ou três vezes a dosagem prescrita sem ter problemas”, diz William Lee, especialista em medicina interna no Centro Médico da Universidade do Sudoeste do Texas. “Não é o que acontece com essa droga.” Quando o corpo metaboliza o acetaminofen, gera um subproduto venenoso para o fígado. O fígado se protege com um agente desintoxicante chamado glutationa. Mas uma overdose de acetaminofen pode vencer as defesas do fígado. O álcool diminui as reservas de glutationa, de modo que é especialmente perigoso tomar a droga depois de alguns drinques. E visto que se encontra acetaminofen em mais de 300 produtos, é fácil tomar uma overdose sem sequer se dar conta.

Aulas anti-seqüestro

As crianças das escolas de Taiwan (Formosa) têm agora uma nova matéria: aulas anti-seqüestro. “É mais provável que uma criança seja seqüestrada em Taiwan do que em qualquer outro lugar, exceto as Filipinas, visto que, em média, em Taiwan acontece um rapto a cada dois dias e meio”, diz Asiaweek. Com a crescente criminalidade, os pais, temendo que seus filhos sejam as próximas vítimas de seqüestro, solicitaram a implantação do curso. Esse treina as crianças a ser cautelosas ao andarem sozinhas, ao entrarem em elevadores e ao usarem o transporte público. Aprendem a ficar de olho em pessoas suspeitas e o que fazer em caso de rapto. Apesar do tom desagradável do curso, faz-se esforço para ajudar as crianças a encarar a vida de forma positiva.

Jovens deprimidos

Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que “6% dos brasileiros sofrem de depressão”, noticia o Jornal do Comércio. Conforme o professor de psiquiatria Antonio Egídio Nardi, “15% dos suicídios registrados no País são causados por depressão grave”. Segundo O Estado de S. Paulo, ele disse: “Quando há um real prejuízo das relações familiar, social ou de trabalho, a idéia de morte é um dos sintomas principais.” O risco de suicídio de jovens entre 15 e 17 anos é especialmente grande. Alguns sintomas da depressão são “isolamento social, ausência de atividades esportivas, perda de interesse, queixas físicas ‘vagas’, queda repentina no rendimento escolar, necessidade constante de chamar a atenção e sentimento de culpa”. Nardi acrescenta: “A depressão é uma ausência de perspectiva, com a qual se perde a capacidade de imaginar o futuro.”

“Uma droga leve ideal”?

As propriedades estimulantes, antidepressivas e afrodisíacas do chocolate são alardeadas há centenas de anos. E pesquisas recentes indicam que o chocolate de fato afeta “os níveis de ansiedade, a paz mental e o comportamento sexual”, noticia o jornal francês Le Monde. Os cientistas descobriram uma substância presente no chocolate que tem certa similaridade com as anfetaminas e outra com “características acentuadamente antidepressivas”. Novas pesquisas revelaram também a presença de anandamida, um neurotransmissor que produz as mesmas “sensações aguçadas e de euforia” que a maconha. Isso, junto com a baixa toxicidade do chocolate, levou o jornal a concluir: “Por estimular a atividade física e intelectual, fornecer energia e gerar um sentimento de euforia e bem-estar praticamente sem efeitos colaterais, e com baixo potencial viciador, o chocolate quase pode ser classificado como uma droga leve ideal.”

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