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  • g98 22/10 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1998
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  • Incêndios florestais no México
  • Exercícios e longevidade
  • Ladrões alados?
  • Engenharia genética
  • Produtos de granja são menos nutritivos?
  • Casas sem cozinha
  • Crime e racismo
  • O chip espião
  • O coração das mulheres
  • Jogos de memória
  • Festividade no rio Ganges
  • Somos predestinados pelos nossos genes?
    Despertai! — 1996
  • Diamantes — são realmente “para sempre”?
    Despertai! — 1985
  • O monarca dentre todas as pedras preciosas
    Despertai! — 1975
  • A revolução genética — promete muito, mas há crescentes preocupações
    Despertai! — 1989
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Despertai! — 1998
g98 22/10 pp. 28-29

Observando o Mundo

Incêndios florestais no México

“Um desastre ecológico” — assim foi descrita uma onda de incêndios florestais que, em meados de abril, já haviam destruído uns 140.000 hectares no México. Segundo Julia Carabias Lillo, secretária do governo mexicano, até então uns 6.800 incêndios já haviam irrompido no México, no que foi chamada de pior estação de incêndios dos últimos 57 anos. Embora a temperatura estivesse acima da média e as chuvas fossem escassas, a maioria dos incêndios foi “causada por ação humana: resultado da ignorância, da irresponsabilidade e até de conduta criminosa”, noticia o jornal El Universal. Octavio Escobar López, diretor regional da Comissão de Recursos Naturais, disse: “Levará cerca de 10 anos para recuperar toda a flora e fauna que perdemos em pouco mais de três dias.”

Exercícios e longevidade

“Fazer caminhadas rápidas, de meia hora, apenas seis vezes por mês parece diminuir o risco de morte [prematura] em 44%”, noticia The New York Times sobre um estudo recente a respeito de longevidade. Pesquisadores na Finlândia acompanharam quase 8.000 pares de gêmeos durante 19 anos, em média, e descobriram que mesmo quem se exercitava ocasionalmente tinha “30% menos chance de morrer do que seus irmãos sedentários”. O estudo é importante porque os fatores genéticos foram levados em conta ao se determinar a eficácia do exercício. Steve Farrell, pesquisador de aeróbica não envolvido no estudo, disse: “Mesmo que seus genes não sejam bons, esse estudo indica fortemente que aumentar a atividade física pode ajudá-lo a viver mais tempo.”

Ladrões alados?

A polícia da África do Sul desvendou uma operação de roubo de diamantes com o uso de pássaros. A polícia disse que empregados de uma mina de diamantes estatal passavam com pombos-correio escondidos nas lancheiras ou em roupas largas, levando-os para dentro da mina. Ali carregavam os pássaros com diamantes e os soltavam, noticia o Los Angeles Times. Pombos-correio podem viajar quilômetros com as pedras. Nos últimos anos, quatro pássaros foram interceptados com diamantes contrabandeados. Certo pombo-correio tinha seis quilates de diamantes não-lapidados presos sob as asas. Até agora, cerca de 70 pessoas foram presas por usar esse método. O jornal disse que os diretores da companhia calculam que cerca de 1 em cada 3 diamantes extraídos do antigo leito dum rio é roubado por empregados desonestos.

Engenharia genética

Nos últimos dez anos, os cientistas descobriram muito a respeito dos genes que supostamente controlariam características e desordens complexas nos humanos. Alguns cientistas predisseram que um dia isso permitiria à humanidade manipular os genes e eliminar características indesejáveis. Por exemplo, The New York Times noticia que Lee Silver, biólogo da Universidade de Princeton, afirma que nossos descendentes serão mais inteligentes e atléticos, e viverão centenas de anos. Mas John Horgan, autor de The End of Science (O Fim da Ciência), diz: “Os pesquisadores esperam poder formar uma personalidade humana ao gosto pessoal através da engenharia genética. Mas até agora nem uma única dessas afirmações de que certas características complexas são controladas por genes foi confirmada por estudos posteriores.” Assim, Horgan acrescenta: “Se tanto cientistas como jornalistas salientassem as falhas da Ciência, bem como suas consecuções legítimas, talvez apresentassem as verdadeiras perspectivas da Ciência de forma menos distorcida e mais honesta.”

Produtos de granja são menos nutritivos?

Será que as frutas e verduras são menos nutritivas hoje em dia devido ao esgotamento do solo? Segundo cientistas que estudam o solo, a resposta é não. O University of California Berkeley Wellness Letter diz: “As próprias plantas criam suas vitaminas.” Assim, se o solo não tem os minerais necessários, as plantas não crescem corretamente. Talvez não floresçam, ou simplesmente murchem e morram. Para evitar isso, os fazendeiros usam fertilizantes que devolvem os minerais ao solo. O Wellness Letter diz: “Se as frutas e verduras que você compra têm boa aparência, pode estar certo de que elas contêm os nutrientes que deviam ter.”

Casas sem cozinha

Na Austrália calcula-se que atualmente as pessoas tomam metade de todas as refeições fora de casa. Essa tendência tem tido tamanho impacto que já se constroem alguns apartamentos sem cozinha em Sydney, noticia The Courier-Mail. Além disso, visto que os australianos gastam em média apenas 20 minutos para preparar uma refeição, muitos supermercados do país tiveram de repensar o tipo de comida que vendem. A gerente de uma grande rede de supermercados em Sydney afirma que a Austrália está seguindo o costume norte-americano de tomar a maioria das refeições fora de casa.

Crime e racismo

O recente aumento da criminalidade na Grécia tem levado alguns a colocar a culpa no crescente número de refugiados e imigrantes da Europa Oriental e dos Bálcãs, em especial da Albânia. Richardos Someritis, colunista do jornal To Vima, diz que a preocupação com o aumento da criminalidade causou uma espécie de “frenesi xenofóbico e quase sempre racista” contra os estrangeiros que vivem naquele país. Todavia, demonstrou-se que os estrangeiros se envolvem em atos criminosos tanto quanto os gregos. Por exemplo, pesquisas mostram que “96 de cada 100 crimes são cometidos por [gregos]”, noticia o jornal. “As causas da atividade criminosa são econômicas e sociais”, afirma Someritis, “não ‘raciais’”. Ele também culpa a mídia “de estimular sistematicamente a xenofobia e o racismo” ao fazer uma cobertura tendenciosa dos crimes na Grécia.

O chip espião

Os corredores que participaram da Maratona de Boston deste ano levaram uma carga extra em todo o percurso de 42.195 metros: um microchip. Segundo a revista InformationWeek, todos os corredores inscritos tinham um chip eletrônico na roupa para acompanhar seu progresso. Esse foi programado para ser “detectado por receptores de rádio colocados a cada cinco quilômetros”. Os tempos dos corredores eram então enviados à central organizadora da maratona, onde eram passados para a Internet. Além de os fãs de maratona poderem acompanhar o desempenho dos seus corredores favoritos, se algum corredor tentasse fraudar o resultado, não correndo o percurso inteiro, seria denunciado por essa nova tecnologia.

O coração das mulheres

“Até a década de 60, doença cardiovascular era coisa de homem”, diz a revista Veja. Porém, segundo o Dr. Mário Maranhão, professor da Universidade Federal do Paraná, “com a emancipação feminina, o ingresso delas no mercado de trabalho, a exposição ao stress, o tabagismo e as dietas à base de fast food, houve a feminização do infarto”. Embora alguns acreditem que as mulheres são mais protegidas dos males coronarianos, a partir dos 35 anos de idade, a proteção hormonal começa a decair, expondo as mulheres a taxas de risco semelhantes às dos homens. Também, fatores como o fumo têm maior impacto sobre o coração feminino. A revista conclui: “O coração feminino necessita atenção. Em 1995, o infarto matou 21.850 brasileiras — o dobro da soma dos óbitos por câncer de mama e de útero.”

Jogos de memória

Os concorrentes do primeiro Campeonato Nacional de Memória dos EUA recentemente testaram suas habilidades participando em cinco jogos de memória. Os testes incluíam memorizar 100 rostos de pessoas comuns, um poema de 50 linhas (incluindo pontuação), 125 substantivos ingleses (na ordem), uma lista de números aleatórios e um baralho de 52 cartas (embaralhadas e colocadas com a face para baixo). Um concorrente, Wallace Bustello, surpreendeu seus adversários quando memorizou 109 números consecutivos escolhidos ao acaso. Mas a grande campeã foi Tatiana Cooley, de 26 anos. Segundo o Daily News, de Nova York, ela e o pai, que é programador de satélites de uma companhia aeroespacial, costumavam competir em jogos de memória em casa. “Eu geralmente ganhava”, diz Tatiana.

Festividade no rio Ganges

Milhões de hindus mergulharam no rio Ganges em abril passado quando o festival Kumbh Mela, ou do jarro, chegou ao seu ponto alto. O Kumbh Mela é uma festividade hindu que dura três meses e celebra a dádiva da imortalidade. A festividade acontece a cada três anos e cada vez é celebrada em uma das quatro cidades indianas onde, segundo a lenda, o néctar da imortalidade caiu na Terra quando os deuses e os demônios lutaram para possuí-lo no céu. No passado, muitos acabaram morrendo quando multidões correram para se banhar nas águas sagradas da Índia.

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