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  • O Que é Êste Espírito de Natal?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1959
w59 15/12 pp. 739-740

O Que é Êste Espírito de Natal?

O QUE é aquilo que os homens chamam de “belo espírito de Natal”? É ele as lojas apinhadas de gente, cheias de emoção e de agitação, superlotadas de aparelhos e ostentando preços “reduzidos” inflacionados? É ele a comoção agitada das multidões que enchem as ruas, o esforço frenético de tomar ônibus superlotados, a correria para apanhar um trem apinhado de gente ou o buzinar dos automóveis presos no congestionamento de tráfego? É ele demonstrado pelas mulheres de aspecto cansado, com os braços cheios de embrulhos vistosos e as mãos cheias de crianças? Ou é ele expresso pelo marido resignado, que consente, mas deseja que não fosse assim?

O que é este espírito de Natal? O carrilhão da catedral enchendo a ar matutino de sons tradicionais, perenes? Os concertos de coral, a música de órgão e o repique dos sinos? Ou o som estridente de milhares de alto-falantes berrando os sentimentos cínicos a respeito de “Papai Noel”?

O que é este espírito de Natal? Os músicos do Exército da Salvação, marchando de uma esquina até a outra para lembrar aos transeuntes que há mais felicidade em dar? É ele expresso pelo homem sem pernas, sentado na frente de Hotel de Lune, vendendo lápis na calçada fria, ao passo que saúda os prospetivos fregueses com um “Feliz Natal” quando estes desembarcam de suas vistosas limusines? É ele a coroa à entrada duma casa de tolerância, junto com um cartão pedindo: “Pedimos não roubar esta coroa”?

É este o espírito de Natal? O ascensorista cansado no Magazine, à espera dum generoso abono que nunca chega? O grande anel de brilhantes ou o colar de pérolas acariciado pela madame com avareza fria? A gravata berrante que Papai nunca usará?

O que é este espírito de Natal? Uma semana de férias, alguns dias de folga, não precisar ir à escola, respirar o ar do campo, alguns momentos passados com a família, uma palavra trocada entre amigos, ou um retiro tranqüilo? É ele representado pela mesa cheia de doces e nozes, bolos, pastéis ou coxinhas de galinha assada? É ele a festa com música ruidosa, as bebidas alcoólicas para os convidados ou os não convidados, beber ate ficar “bem animado” ou libertino, ou ser um “bom sujeito”?

O que é este espírito de Natal? É ele expresso pelo filhinho que olha todo enlevado para o trem elétrico de brinquedo que dá as suas voltas, ou a irmãzinha que agarra a boneca que pode dizer “Mamãe”? É a busca febril do presente conveniente que não se acha, a antecipação cada vez maior nos olhos dos jovens que querem brinquedos, mas não podem ler o preço na etiqueta? É ele a série interminável de cartões de Boas Festas que cruzam a escrivaninha em caminho para a cesta de papel? É ele a árvore de Natal recoberta de neve artificial e sobrecarregada de lâmpadas coloridas que falam de deuses pagãos das estrelas? É ele as velas para espantar os maus espíritos, o ramo de azevinho que comemora lendas supersticiosas ou a acha de Natal que perpetua uma mentira pagã?

Exatamente o que é este espírito de Natal? É o espírito de Deus e de Cristo? É o espírito que proclama “paz na terra, boa vontade para com os homens”? É o espírito que enaltece o grande Deus do universo? Ou difama e repugna êste espírito a adoração pura de Deus? “Amados”, disse o apóstolo João, “não creais a tôda expressão inspirada [espírito, VB], mas provai as expressões inspiradas [espíritos] para ver se se originam de Deus”. “Certificai-vos de todas as coisas” instou Paulo “segurai firme o que é correto. Mantendo-vos afastados de tôda forma de iniqüidade”. O que é êste espírito de Natal, qual é a origem do Natal e o que tem êle que ver com Deus e com Cristo? Respondam para nós a história e a Palavra de Deus, no artigo que segue. — 1 João 4:1; 1 Tes. 5:21, 22, NM.

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